O seu Sorriso Vale mais
O meu objectivo é colocar no papel aquilo que vejo e aquilo que sinto da mais simples e melhor maneira.
Os diamantes são indestrutíveis?
Mais é meu amor.
O mar é imenso?
Meu amor é maior,
mais belo sem ornamentos do que um campo de flores.
Mais triste do que a morte,
mais desesperançado do que a onda batendo no rochedo,
mais tenaz que o rochedo.
Ama e nem sabe mais o que ama.
Alguns doutos em ciências descobriram que quanto maior o intestino, mais místico o indivíduo. E quem mais místico que Deus? Grande Intestino, orai por nós.
Rezo a Deus não pedindo cargas mais leves, e sim ombros mais fortes. E tenho repetido que no que depender de mim, me recuso a ser infeliz. As coisas vão dar certo. Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
(...) A toda hora, em todos os lugares, a morte está se oferecendo. Mais difícil é continuar vivendo. Eu continuo. Não sei se gosto, mas tenho uma curiosidade imensa pelo que vai me acontecer, pelas pessoas que vou conhecer, por tudo que vou dizer e fazer e ainda não sei como será. (...)
Uma das mais seguras demonstrações de amor é compartilhar pensamentos e sentimentos. Amar é querer compreender o que a pessoa amada pensa, o que pensa de si mesma e do mundo em que vivemos. Onde as palavras falham, é reconfortante saber que existem muitos outros meios vitais e eloquentes de nos comunicarmos.
A ninguém ofereço meu vinho branco
Não empresto minhas roupas mais caras
E são só meus os meus segredos.
Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala. O mais é nada.
Nota: Trecho de poema de Fernando Pessoa
Lá vou eu aqui de novo falar de mim, porque não consigo mais falar de ninguém. Lá vou eu aqui de novo tentando me conhecer, porque sei que a gente não conhece ninguém.
Acabei de tomar meu Diempax, meu Valium 10 e um Triptanol 25, e a chuva promete não deixar vestígios.
Eu olho a janela, e quando vou percebendo algo me transporto para Feira Velha e não sei se sinto saudade ou se eu não tenho medo de morrer.
Mergulho no baú. Revejo, repasso as minhas teorias, fico me perguntando porque eu não choro e qual a última vez que chorei. Fico com raiva de minha bobagem, digo que é isso mesmo, tocar o barco pra frente.
Levanto e fico achando que o ser humano é engraçado.
Termino o livro e fecho o computador sabendo que por mais que os escritores
escrevam, os músicos componham e cantem, os pintores e escultores joguem
com formas, cores e luzes -, por mais que o contexto paralelo da arte expresse o
profundo contraditório sentimento humano, embora dance à nossa frente e
nos convoque até o último fio de lucidez, o essencial não tem nome nem forma:
é descoberta e assombro, glória ou danação de cada um.
A dor é uma mestra cruel. Ela cega, revolta, magoa, fere no mais íntimo de teu espírito, mas se conseguires vencer a escuridão da dor, resplandecerá em ti a luz de uma pessoa vitoriosa, dona de uma felicidade calma e ao mesmo tempo contagiante, típica das pessoas que já conhecem bem este mundo.
E foi tão corpo que foi puro espírito.
(Perto do coração selvagem)
A loucura é vizinha da mais cruel sensatez. Engulo a loucura porque ela me alucina calmamente.
(A descoberta do mundo)
Bem atrás do pensamento tenho um fundo musical.
(Água viva)
Escuta: Eu te deixo ser, deixa-me ser então.
(Água viva)
Amanheci em cólera. Não, não, o mundo não me agrada. A maioria das pessoas estão mortas e não sabem, ou estão vivas com charlatanismo. E o amor, em vez de dar, exige. E quem gosta de nós quer que sejamos alguma coisa de que eles precisam. Mentir dá remorso. E não mentir é um dom que o mundo não merece.
(A descoberta do mundo)
Fiquei até com vontade de chorar mas felizmente não chorei porque quando choro fico tão consolada.
(Todas as cartas)
Por enquanto estou inventando a tua presença.
(A paixão segundo G. H.)
Pois logo a mim, tão cheia de garras e sonhos, coubera arrancar de seu coração a flecha farpada. De chofre explicava-se para que eu nascera com mão dura, e para que eu nascera sem nojo da dor. Para que te servem essas unhas longas? Para te arranhar de morte e para arrancar os teus espinhos mortais, responde o lobo do homem. Para que te serve essa cruel boca de fome? Para te morder e para soprar a fim de que eu não te doa demais, meu amor, já que tenho que te doer, eu sou o lobo inevitável pois a vida me foi dada. Para que te servem essas mãos que ardem e prendem? Para ficarmos de mãos dadas, pois preciso tanto, tanto, tanto – uivaram os lobos, e olharam intimidados as próprias garras antes de se aconchegarem um no outro para amar e dormir.
(Felicidade clandestina)
Como se visse alguém beber água e descobrisse que tinha sede, sede profunda e velha. Talvez fosse apenas falta de vida: estava vivendo menos do que podia e imaginava que sua sede pedisse inundações.
(Perto do coração selvagem)
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