O Segredo da Amizade

Cerca de 71497 frases e pensamentos: O Segredo da Amizade

Ouvir à boca pequena pode ser coisa de gente de língua grande.

Inserida por marinhoguzman

Qual a sua ruína?
Essa ruína que lhe rói.

Ruína que lhe rumina,
Que caos você guarda?

Essa ruína que silencia,
Qual [quem] é a sua ruína?

Inserida por inquietacoes

O esquilo que esqueceu onde guardou sua semente foi justamente aquele que plantou a maior árvore. Erros fazem parte da vida. Como lidar com eles é que é o segredo.

Inserida por guilhermesteves

Praticar pensamento positivo não é pensar, é agir

Inserida por cristiano_acosta

Desconfie de pessoas que não gostam de livros.
Elas não sabem guardar segredos.

Inserida por deb_pretta

Para ser uma pessoa rica, conhecida, com fama, você PRECISA se destacar entre os demais semelhantes. Para isso você PRECISA ser bom em algo, pra ser bom em algo PRECISA de muita prática, sacrifício, e para você fazer sacrifícios você PRECISA de persistência e muito entusiasmo, e para ter persistência e entusiasmo você PRECISA de um objetivo principal definido em detalhes. Ou seja, você tem diversas missões até seu sucesso, mas sem um objetivo principal definido você nem começa a lutar. Pense nisso.

Inserida por EduRamponMeireles

Ela e um vasto universo
de segredos a ser descoberto.

Inserida por PoeticaMente

RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).

Inserida por marcusdeminco

O que tem pra hoje?
Fé e esperança.
Pra amanhã?
Paciência e dependência de Deus.

Inserida por AbigailAquino

Tente ouvir em cada som o mais belo motivo da vida e em cada gesto o mais puro e inocente dos movimentos.
Não se deixe enganar pelas vozes que te cercam, deixe que seu coração te guie, e sua mente te destraia por esse mundo construindo de ilusões.
Do fogo que habita em nós, só esta sobrando as cinzas do inferno em que vivemos. E nem que imploremos perdão diante das circunstâncias, as nossas lagrimas não serão o bastante para apagar este fogo.
Pense, reflita, e corra atrás de tudo aquilo que deseja.
Não esqueça de que muitas das coisas que ansiamos não possuiremos nem a metade, por isso, deseje cada dia mais.
O segredo da vida, esta nas mãos daqueles que buscam e não daqueles que esperam.

Inserida por LuisBrito

AQUELE SENTIMENTO

Cada pergunta que é feita,
Cada áudio que não foi aberto...
Cada momento que a vida nos sujeita,
Só mostra que queria mesmo estar perto!

Difícil explicar o que se sente,
A demora, indiferença, com certeza intriga.
O desejo do coração não nunca mente,
Como ter certeza? Aquele frio na barriga!

Sensação essa que pode ser ansiedade,
Por algo que muito se deseja...
Ficar longe, com certeza é maldade...
Pois sua presença, o coração almeja.

A proibição imposta, claro que entristece,
Com os dois a vida não foi justa.
Dos momentos com ela, não mais esquece,
E ficar com ela, não mais o assusta.

Até hoje, não sabe bem dizer,
O que nela tanto o prendeu...
Só sabe que com ela queria viver,
E esquecer o mundo que no passado viveu!

Com certeza ele ama seu sorriso, seu olhar.
Cada uma de suas particularidades.
Ama o sexo, a companhia, o carinho...

Fato que o conjunto o fez se apaixonar,
Quer entender essa paridade,
Que fez com que juntos quisessem trilhar um caminho!


Em cada detalhe que ninguém liga,
Dela ele só quer um favor...
Que a verdade sempre ela diga...
Mesmo que seja o fim de um louco amor!!!

Inserida por 2181413

Abrem mãos brancas janelas secretas
E há ramos de violetas caindo
De haver uma noite de Primavera lá fora
Sobre o eu estar de olhos fechados...

Inserida por dia_marti

SEGREDOS

Todas as noites ela visita seu sonho,
Durante o dia, não sai de seus pensamentos.
Já a imaginou em todos os momentos,
E tento mostrar em cada texto que componho.

Todas as vontades ela nem imagina,
Por mais que se diga, não da pra mensurar.
A todo momento, com ela, queria estar,
E poder, a ela chamar, de sua menina.

A verdade é que, por mais difícil que pareça isso,
Ele sabe que juntos tem tão pouco tempo.
Mas sua companhia deseja sempre, e a todo momento,
Nem que só por um instante, só pra ver seu sorriso.

O grande problema é que desde o primeiro olhar,
Ele já sentia que com ela nada era igual.
Diferente das outras, com ela era especial,
E lá no fundo, sabia e queria por ela se apaixonar.

A convivência só aumentava seu anseio,
Os dias com ela nele só deixavam mais perguntas.
Com vontade e paixão, cada vez mais profundas,
Queria viver com ela, e só não conseguia achar um meio.

Desde que a conheceu, só pensava ou queria seu abraço,
Por mais insano que isso possa ser.
Mas nisso tudo, juízo não parecia ou queria ter,
Pois em seu coração ela já ocupava todo espaço.

Fato que ele o tempo todo sentia medo,
De perder aquilo que nunca um dia foi seu.
De abrir mão de um amor que ainda não aconteceu,
Dela ir embora tão logo, e tão cedo...

Seu coração por ela fora atingido como um torpedo,
E no papel ele revela aquilo que nunca é dito.
O que sente por ela, aqui fica escrito,
Mas lá dentro grita, por que aqui, não passa de segredo.

Se tem duvida de como deve chamar,
Chame do que quiser, afinal é por você Eliza.
Esse sentimento que hoje é furacão, mas chegou como brisa,
Afinal nome não importa, desde que você eu possa amar...

Inserida por 2181413

Vi lá nas alturas
Eu olhei para o firmamento
É nosso Pai que está nos Céus
Acaba com todo o sofrimento

Nosso labor de cada dia
Firmado nesse mundo
Deus dá o nosso pão
E mais o Segredo Profundo

O Segredo Profundo
Desprezado pela humanidade
Não querem conhecer
O que está dentro dessa Verdade

A Verdade do Divino
Mestre Sagrado da Luz
Ensina a cada dia a Verdade
Divino Mestre Jesus

Inserida por SamuelRanner

Evas e trevas és primeira e última

Sempre fostes a bela e a fera, reclusa e confusa, presente, indiferente e persistente. Quando a ajuda é o problema a solução pende ao dilema do livro sem final, injusto aos olhos do que ama e mesmo que reclama a esmo toma susto por falta do sistema, da rotina corriqueira, fez-te estrangeira na terra da emoção a final, sempre tendes razão...

O segredo do vento - Ygor Mattenhauer

Inserida por Mattenhauer

Imagine que cada traço de sabedoria fosse um tijolo em suas costas. Agora imagine carregar um prédio inteiro, pesado não? Não estou dizendo que sou sábio apenas que os anos construíram uma cidade em minhas costas...

O segredo do vento - Ygor Mattenhauer

Inserida por Mattenhauer

E então foi-te revelado teu derradeiro pecado, o saber, não que já não se jugaste culpado, mas queria não estar ciente do presente que lhe foi dado, este quase sempre um fardo...

O segredo do vento - Ygor Mattenhauer

Inserida por Mattenhauer

O pecado dos jovens humanos é acharem que são imortais, o pecado dos imortais é acharem que são finitos. Talvez ambos desejem a mesma coisa, apenas ter um eterno último momento...

O segredo do Vento - Ygor Mattenhauer

Inserida por Mattenhauer

A pequena nuvem observa seu mestre em devaneio e pergunta
- No que está pensando, mestre? E esse responde:
- há cachorros que fazem grandes truques a troco de pequenas recompensas, outros os fazem para que não sofram as terríveis consequências, mas o que todos não percebem é que fazem grandes truques a troco de coisas pequenas e terríveis.
- Mestre sobre o que está falando?
- Sobre tudo menos sobre cachorros...

O segredo do vento - Ygor Mattenhauer

Inserida por Mattenhauer

Já me diverti sendo importante, agora tento o mesmo sendo irrelevante. Acho que isso faz parte de envelhecer ou crescer...

O segredo do vento - Ygor Mattenhauer

Inserida por Mattenhauer

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