O Quinze
A mais tola das virtudes é a idade. Que significa ter quinze, dezessete, dezoito ou vinte anos? Há pulhas, há imbecis, há santos, há gênios de todas as idades.
"nem toda mulher gosta de apanhar, só as normais...."
"O amigo é um momento de eternidade"
´´E quem tem pudor quando gosta?`
"O marido não deve ser o último a saber, compreendeu? O marido não deve saber nunca!"
"as palavras ditas só uma vez, e só uma vez, permanecem inéditas"
"A personalidade é luxo da mulher que não gosta, que não tem nenhum homem, nenhum sentimento na sua vida. Chegado o amor, tudo muda. Que é o amor, para a mulher, se não uma abdicação contínua, um incessante abandono de suas características pessoais... "
Ter vinte e poucos anos não quer dizer nada. Trinta. Quarenta. Quinze. Vinte. Noventa. O que importa, no fundo, é quem você é quando está sozinho. Como você é quando está acompanhado. O que sobra quando a luz apaga. O que resta quando o sol acorda.
UM QUARTO DE HORA
Quinze minutos sem compromisso são quinze opções na construção do bem.
Quando tiveres um quarto de hora à disposição, reflete nos benefícios que podes espalhar.
Recorda o diálogo afetivo com que refaças o bom ânimo de algum familiar, dentro da própria casa; das palavras de paz e amor que o amigo enfermo espera de tua presença; de auxiliar em alguma tarefa que te aguarde o esforço para a limpeza ou o reconforto do próprio lar; da conversação edificante com ma criança desprotegida que te conduzirá para a frente as sugestões de boa vontade; de estender algum adubo à essa ou aquela planta que se te faz útil; e do encontro amistoso, em que a tua opinião generosa consiga favorecer a solução do problema de alguém.
Quinze minutos sem compromisso são quinze opções na construção do bem.
Não nos esqueçamos de que a floresta se levantou de sementes quase invisíveis, de que o rio se forma das fontes pequeninas e de que a luz do Céu, em nós mesmos, começa de pequeninos raios de amor a se nos irradiarem do coração.
para ser belo é melhor parar um minuto diante do espelho, cinco minutos diante da sua alma e quinze minutos diante de Deus.
Quinze pras onze. O clima quente e úmido.
O reflexo da janela aberta na tela do celular.
A lapiseira "nova" à vencer no papel.
Verde-neon, eu gosto.
Minha avó desce devagar a escada, ao som de seu bolero.
"Fulano de Tal" e seus teclados.
É bom.
Quinze horas em Belém, clima ameno e fechado. Da fachada de casa posso ver o céu coberto por nuvens de chuva e, ao meu redor, um cheiro forte, característico, dessa época ("vide" Águas de Março). Marcos, que é meu aluno, tenta fazer o dever de casa sem a minha ajuda.
O dia segue como esperado, nenhum interferência indesejada.
As lágrimas importam tanto quanto os sorrisos. Você é tudo aquilo que viveu até esse exato momento. E o que em maior parte te fez evoluir, foram as porradas e tombos que a vida te deu. Que te fizeram passar dias na cama sem vontade de dormir ou comer. Que te fizeram pensar em tudo aquilo que aconteceu milhares de vezes. Que te fizeram admitir ou desistir. Que te fizeram se transformar.
Sabe todas as coisas que você já leu sobre o amor por aí? Esquece. Quando acontecer, absolutamente nada daquilo fará a menor diferença. Rimas e versos que agora perfuram seu coração, não servirão como estudo ou escudo. Seja qual for seu tempo de guerra, o amor vai te desarmar. Aos poucos ou em alguns segundos. Intensamente ou sem você nem perceber. Bad News: Não existe antídoto.Então, o que fazer? Lutar.Cansei de ler (e escrever) receitas sobre como fazer dar certo. Sobre como seguir em frente e superar. Quer saber? Esses textos são só palavras que dizem o que todo mundo já sabe: O importante é ser feliz. O tempo vai te mostrar que o pra sempre não existe. Que o amanhã de ontem é hoje. Agora.Ainda não é tarde, mas pode ser daqui a um segundo.Então, se você tem alguém especial que quando te abraça, faz alguma coisa por dentro tremer, aproveite. Cedo ou tarde você vai entender que príncipes encantados são sempre inventados. Por isso, tente comparar menos. Nenhuma história acontece duas vezes da mesma maneira. Nem a mesma.Saber a resposta não muda a pergunta.
Às vezes, vale a pena perder a razão por um sorriso ou dar a razão para evitar uma lágrima. Sem essa de certo ou errado. Você tem a chance de se transformar em uma idiota dizendo sim ou dizendo não. É relativo. Aliás, no amor, tudo é. Até o adeus.
Pensamentos de taxímetro09/10/2012
Peguei táxi porque estava atrasada. Expliquei o endereço escondendo o sotaque para ver se dessa vez o taxista, agora sem rosto, me levaria para o endereço sem muitas voltas nessas ruas cinzas e idênticas de São Paulo. Queria chegar logo e na hora, mas isso seria impossível porque quando sai de casa faltavam exatamente dois minutos para o horário marcado. Demoro esse tempo para descer as escadas. Mas, vai, pega o caminho sem muito trânsito nesse horário, eu não faço ideia, só me leva daqui. Pela Alameda fulano sei lá o que. Essa mesmo.
Nesses momentos me sinto adulta. Mas ainda sim, sozinha. Nessas ruas cheias de desconhecidos apressados. Fico olhando de longe, através da janela. Imaginando onde eles vão e de onde eles vem. Rapazes, garotas, crianças, algumas árvores solitárias e cachorros de raças que eu nem sabia que existia Aí, que saudade da minha cadelinha que ficou em Minas. Se ela tivesse aqui seria mais fácil. Sinto falta de abraçá-la no meio da noite. Da festa que a casa vira quando chego de qualquer lugar. Odeio esse silêncio que fica. Odeio ter que tomar cuidado com a chave.
Vim pra cá porque não queria ser mais uma pessoazinha perdida no mundo. Mas a única coisa que essa cidade tem feito é me fazer sentir assim. Conheço pessoas diferentes todo santo dia. Mas ainda sim, cada vez acho elas mais rasas e iguais. Não lembro nomes, endereços ou o número do celular. Eu nem sei mais direito quem sou eu. Me desconheço, no espelho, no restaurante, na fila do metrô. Tenho medo de me esforçar demais tentando entender as coisas. Já ouvi histórias de pessoas que não aguentaram a pressão e desistiram dos seus sonhos. Eu no futuro me mataria no presente se fizesse isso agora. Eu no passado não fazia ideia disso tudo.
Não gosto dessa música que está tocando na rádio. Mas o dia tá lindo e eu adoro o sol que bate na minha cama pela manhã. Ele faz o meu quarto parecer cenário do filme. Adoro minha bagunça. Todo mundo pergunta como eu consigo sobreviver assim. E eu penso, como vocês conseguem viver com tanta espaço?
Algumas ruas daqui já contam histórias. Aquele beijo. Aquela vez que sai da balada e comi qualquer besteira com o pessoal em um restaurante com nome engraçado. Aquela reunião no prédio vermelho que nunca deu em nada. Naquele momento, respirei fundo e lembrei das outras coisas boas que estavam acontecendo ao mesmo tempo na minha vida. Das lembranças que andavam preenchendo outras lembranças. Enchi meu coração de esperança e minha mente de novas ideias.
A vida às vezes é deixar um pouco pra lá. Sem apagar ou se apegar. Matar a saudade, mas do futuro. O destino precisa de um pouco de espaço para um simples abraço. Abrir a janela dos nossos sentimentos e deixar o vento mudar a ordem das prioridades. Até parar de ser um esforço e se tornar uma certeza. Pode custar, um real, uma noite ou um texto, mas no final vale a pena.
É mesmo impossível escolher o que me fará feliz. Mas é possível afastar o que me faz triste. Simples, o resto às vezes não é só o que sobra. O resto pode ser o que temos e no final das contas, nos completa.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo taxista confirmando o endereço.
- Isso, naquele prédio espelhado com letreiros. Quanto deu?
- 34,70.
- Não precisa do troco. Até!
- Boa dia, menina!
UMA CARTA PARA MEUS ANOS DE FACULDADE
Antes de qualquer coisa, quero pedir desculpas. Quase todos os dias, acordo cedo sem vontade de assistir às aulas. Não é por mal, mas tente me entender. Aula às 7 da manhã é desumano. Eu sei, eu sei. Já estou me formando e nem precisaria começar a reclamar com você. Na verdade, é por isso que estou te escrevendo. Apesar de todos os momentos de raiva que passei, valorizo tudo o que aprendi. Nosso relacionamento de amor e ódio me fez crescer e me deixou preparada para muita coisa que terei de enfrentar daqui pra frente.
Para ser bem sincera, nem acredito que já está acabando. Há alguns anos, eu via todo o percurso que eu ainda teria que seguir e me impressionava “nossa, falta muito”. Hoje, vejo tanta coisa que passou em pouco tempo e até rio das minhas fotos como caloura. Como a gente muda! É igual o término de um namoro longo. Não dá para acreditar que acabou, mas a vida precisa seguir.
Você foi um período muito importante para mim, apesar de não ter te falado isso ainda. Foi durante a minha vida acadêmica que encontrei os meus melhores amigos e criei minhas primeiras inimizades. Foi por sua causa que eu pude fazer meu intercâmbio dos sonhos e conhecer a Europa. Foi através de você que percebi as minhas paixões. Você me ensinou que não posso confiar cegamente nas pessoas, que uma ideia meio maluca pode render a melhor nota da sala e que fazer trabalho sozinha amadurece, mas em grupo amadurece mais ainda.
A primeira vez que fiquei uma noite inteira sem dormir foi por causa de uma prova, lembra? Nunca tinha feito isso na vida e vi que não é lá uma boa ideia, mas valeu a pena. Ah! Consegui perder meu medo de falar em público, muito obrigada! Hoje me sinto muito mais confiante ao dizer o que penso.
Não vai ser fácil te deixar, mas ainda assim estou feliz. O que você me trouxe é muito mais do que o diploma que receberei. A educação que tive durante esses anos, vai além da grade curricular. O conhecimento e o aprendizado que adquiri vão me acompanhar todos os dias da minha futura vida de formada, foram lições valiosas até para a minha formação como ser humano. Percebo como sou sortuda de poder ter toda essa experiência.
Obrigada por tudo, faculdade. Vou sentir muito a sua falta. Assim que a saudade apertar, volto a escrever. E sei que não vai demorar.
Às vezes quando vejo partes suas, sinto vontade de voltar a ser aquela velha idiota de antes. Aconteceu agora, o seu sorriso de longe. Eu me lembro de quando você o fazia por me ver. Eu acreditava no que você dizia, mesmo fazendo sempre o oposto. O que eu sentia era puro, meu coração explodia toda vez que imagina que tudo aquilo era realidade.Você me provou o contrário, derrubou o castelo que eu construí sozinha. Nós iriamos morar nele, você fugiu de casa antes mesmo de chegar. E o pior, por mais que você tenha pisado em todos os sentimentos que te dei, você não consegui acabar com tudo. a verdade, você o quebrou em vários pedaços. E agora eu fico aqui tentando encaixar, parte por parte. Mas falta uma, falta você.
Talvez tenha ficado com medo de sujar aquele seu tênis de marca idiota, ou nem isso saiba fazer. E o que você deixou inteiro, ou quase ainda existe dentro de mim. Não é o suficiente para tentar o impossível (mudar você), mas é o suficiente para enlouquecer (estou escrevendo novamente sobre você, isso já é um sinal de loucura).Se você dissesse que não e sumisse, seria mais fácil. Mas não, você faz questão de mostrar que ainda existe. Que ainda sabe sorrir, e não precisa de mim para isso. Tenho certeza que hoje, não duraríamos nem um dia. Mas, meu coração não precisa de tudo isso. Talvez algumas horas, alguns minutos ou até mesmo alguns momentos. Só você, eu e o seu cheiro.
Mesmo que depois você voltasse para ela, e fingisse que não nunca me conheceu.
Estou dentro da sua mais doce lembrança, do seu ponto mais fraco. Não faço seu estilo, mas te completo. Sou como uma brisa que passou por você, e que você de alguma maneira deixou escapar. Sou o que você chama de ponto fraco, e me dói ser tudo isso, quando o que eu queria ser, sua de novo.
- Aumenta o volume, por favor, ainda consigo ouvir o meu coração. Foi o que eu pensei em dizer ao Dj quando cheguei na festa, sozinha. Minhas amigas estavam lá, em algum lugar, mas por um motivo chamado você, isso não fazia a menor diferença.Pedi uma bebida quente. O garçom me deu mole e eu senti nojo. Da bebida e da cantada. Aquela era a primeira gota de álcool do ano. Desde que comecei a sair com você, não precisei mais de bebidas pra parecer louca. Um gole, dois goles e lá estava eu, dançando a minha música predileta com um desconhecido e com os pensamentos a quilômetros de distância. Ou melhor. Em mim, em nós dois.Ao som de Katy Perry eu soltava uns bons “Firework’s”, tudo pra comemorar – ou lamentar – minha liberdade. Eu pensava “Será que ele viu minha frase no facebook? Deixei bem claro que essa noite eu não seria eu”. Se viu, vai aparecer. Apareceu. Minha maquiagem já tinha ido para o espaço quando te vi passar. Eu me odiei por isso. Queria estar linda, intacta e cheirosa. Nos meus planos, você ia me ver e se aproximar, com o seu sorriso de lado e dar sem dizer nada, um daqueles seus abraços apertados que me faz esquecer de todo o resto. Você nem me viu. Disfarcei.Na verdade, eu queria ser forte o suficiente pra poder te empurrar na parede com um soco daqueles, bem na boca do estômago. Pra que por pelo menos alguns minutos, você sinta o que eu sinto toda noite antes de dormir.Minhas amigas estavam preocupadas comigo, e eu, com você. Quem era aquela do seu lado. Por que você sorri tanto quando está tão longe? Todo mundo parecia tão feliz, a festa toda piscava e girava, e o meu coração continuava latejando. Mais bebida, quem sabe passa. Eu queria te provocar. Queria que me olhasse.As horas foram passando, e você, com duas ou três garotas por perto. Amigas ou amantes, sei lá. Não importa. Elas não seu, e eu estou aqui. Deus do céu, o que aconteceu com a gente? Pra onde foram todas as promessas que fizemos? Nossa última briga te machucou demais? Por que você mão me fez parar a tempo? Era o que costumava fazer.Fim de noite. Alguns vexames e nada de você.Acordei hoje cedo rezando para que tudo isso tenha sido um grande pesadelo, e ainda, olhando para o telefone esperando você ligar. Minha cabeça dói, mas menos que o meu coração. Eu tô bem, mas continuo repetindo toda hora: Vem, me salva da vida sem você.
É ISSO :
Então crescemos e aquele nosso amor platônico se transforma no cara mais babaca que já conhecemos. A época de colégio acaba e finalmente a hierarquia dos grupinhos populares vai por água abaixo. Malhação vira mais um programa chato da Globo. Nosso animal de estimação começa a não ter mais tanta disposição. Então nossas melhores amigas já não são tão melhores assim. Mudamos de gosto musical. Percebemos que as primas que eram bebês até pouco tempo já sabem dançar funk. Então amamos um cara. Logo depois aprendemos a lidar com a distância. Então conhecemos outro cara. Logo depois aprendemos a dizer adeus. Então as preocupações do futuro se transformam e deixam de ter a ver com garotos. Temos que decidir o que fazer da vida. Então alguém que amamos muito é arrancado dela. A solidão deixa de ser só uma palavra. Começamos a preferir os livros sem imagens. Então vamos pra faculdade. Então tentamos nos misturar e acabamos esquecendo o que aconteceu na noite passada. Depois de alguns meses paramos de achar graça nas coisas que antes eram incríveis. Terminamos a faculdade e vamos em busca de um bom emprego. Então enfrentamos horas sem dormir e longe de computador. Alguém diz que não somos boas o suficiente. Ligam pra informar que nosso animal de estimação faleceu. Então mudamos de emprego, de cidade, de cabelo, de guarda-roupa, de carro, de melhor amigo, e mais uma vez, mudamos a maneira de ver a vida. Fechamos os olhos e achamos que as coisas estão mais loucas do que nunca. Aí lembramos que já passamos por tudo isso que acabei de contar. Então adormecemos e acordamos sem lembrar de nada. É isso.
A gente tinha tudo pra dar certo, e mesmo todo mundo jurando que não,
a gente dava. Você e seus jogos bobos, eu e minha mania de
perseguição. Nós éramos daquele tipo de casal que briga em toda
festa, mas depois de alguns cacos de vidro no chão e alguma gritaria,
nos desculpávamos e terminávamos a noite sozinhos, abraçados, e
dizendo besteiras no ouvido. Disso, ninguém sabia.
No último verão você resolveu quebrar todas as nossas promessas. Se
desfez do meu amor, e antes mesmo que o meu coração pudesse suportar,
foi atrás de novas aventuras. Você me conhece. Eu nunca desisto
fácil. Liguei. Gritei. Me humilhei. Perdi meus dois amores em menos de
uma semana. O próprio, e você. Será que você não percebe que em um
dos momentos mais difíceis da minha vida, você disse que já não
queria fazer parte dela? Guardei todo o amor que sentia por você, e o transformei em força. Mudei a cor cabelo. Deixei minhas unhas crescer. Liguei para minhas melhores amigas. Bebi um pouco demais no final de semana, e quer saber? Foi divertido não ter que me preocupar com você.
Achei o número daquele cara que sempre sorria pra mim na fila do
banco - não que você não saiba, mas nós temos saído. E eu estou
bem. Não como antes, e talvez nem como amanhã, mas eu estou bem.
Tenho recaídas, ainda dói quando vejo ou escuto algo sobre você.
Mas sei que isso é absolutamente normal: O dor de amor que mais dura
é aquela que nunca existiu. Ao quebrar nossas promessas, você me fez quebrar todas as que eu tinha feito para mim mesma antes de te conhecer. E agora você quer colocar limites na minha vida. Saia, agora, por favor. Isso não é mais uma das minhas perseguições. Eu estou apenas aprendendo a voar sem as asas que você me tirou. No verão, quando disse que queria finalmente “viver a vida”, apaguei de mim tudo que vivemos. Então agora, quero que você saiba o quanto dói ser só mais uma possibilidade. Se quer um conselho de ex e amiga, da próxima vez, não pegue o trem apenas porque ele se move. Tenha certeza de onde quer chegar antes de partir, meu amor.
"A história dele te inspira e te faz querer mudar a sua, deixar todas aquelas bobagens de lado e viver intensamente como se nada importasse. Então, você fecha os olhos e imagina que tudo pode acontecer."
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