O que Nao Elabora se Repete Freud

Nunca dominaremos completamente a natureza, e o nosso organismo corporal, ele mesmo parte desta natureza, permanecerá sempre como uma estrutura passageira, com limitada capacidade de realização e adaptação.

A aceitação de processos psíquicos inconscientes, o reconhecimento da doutrina da resistência e do recalcamento e a consideração da sexualidade e do complexo de Édipo são os conteúdos principais da psicanálise e os fundamentos de sua teoria, e quem não estiver em condições de subscrever todos eles não deve figurar entre os psicanalistas.

Os sonhos são a realização dos desejos.

Devemos fazer da teoria sexual um dogma, um baluarte inabalável contra a onda de lodo negro do ocultismo!

Nunca se pode dizer até onde esse caminho nos levará; cede-se primeiro em palavras e depois, pouco a pouco, em substância também.

Passa-se a acreditar naquilo que se repete frequentemente para si mesmo, quer seja verdade ou mentira. Isso passa a ser um pensamento dominante na mente.

Se você fosse uma música seria as melhores notas.

Comprovei que, quase tudo o que já foi escrito sobre o amor... é verdadeiro.
Shakespeare disse: as viagens terminam com o encontro dos apaixonados. Que ideia mais extraordinária! Pessoalmente, nunca experimentei nada, ou algo parecido. Mas estou convencida de que Shakespeare, tenha. Suponho que penso no amor mais do que deveria. Admira-me constantemente seu poder esmagador de alterar e definir nossas vidas. Também foi Shakespeare quem disse que o amor é cego. Pois bem, estou segura de que isso é verdade.
Para algumas pessoas, de forma inexplicável o amor se apaga. Para outras, o amor singelamente se vai. Mas é claro, o amor também pode existir, mesmo que só por uma noite. No entanto, existe outra classe de amor mais cruel.
Aquele que, praticamente mata suas vítimas. Chama-se "amor não correspondido" e nesse tipo... sou experiente. A maioria das histórias de amor fala de pessoas que se apaixonam entre si. Mas o que acontece com os demais? E as nossas histórias? Aquelas que nos apaixonamos?
Somos vítimas de uma aventura unilateral. Somos os amaldiçoados dos seres queridos. Os seres não queridos. Os feridos que se valem por si mesmos.
Os incapacitados sem estacionamento reservado.

A gente repete que quer, mas não busca. E, de um modo abstrato, se ilude que fez.

Dizem que um sempre
ama mais. Ah Meu Deus, como
eu queria que não fosse eu!

A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa.

Teimoso é o que repete a pergunta esperando que a gente mude a resposta.

Tudo se degenera, se sucede e se repete fatalmente.

O caráter transitório do belo aumenta ainda mais sua valorização. Uma flor não nos parece menos esplendorosa se suas pétalas só estiverem viçosas durante uma noite.

O céu deixamo-lo nós aos anjos e aos pardais.

Os pacientes histéricos sofrem principalmente de reminiscências.

Nos sonhos envergamos a semelhança com aquele homem mais universal, verdadeiro e eterno que habita na escuridão da noite primordial.

O desamparo inicial dos seres humanos é a fonte primordial de todos os motivos morais.

Com a força tomada de empréstimo a esta ajuda inconsciente, os pensamentos, resíduo do trabalho do dia, tornam-se então ativos novamente e surgem na consciência sob a forma de sonho.

Cremos que [o princípio do prazer] é cada vez provocado por uma tensão desprazerosa, e assume uma direção tal que seu resultado final coincide com um rebaixamento dessa tensão, isto é, com uma evitação de desprazer ou uma produção de prazer.