O que me Alimenta me Destroi
O agente público que labora na Segurança Pública e em todo o Sistema de Justiça deve ficar atento para as novidades advindas dos nossos Tribunais. Toda a hora se depara com cada decisão que não se surpreende mais, pois no dia seguinte, certamente, outras decisões virão com suas particularidades e a necessidade de se adaptar a elas, sob pena de incidir em crimes de abuso de autoridade.
Essa carta é para minha alma gêmea (se caso você exista)
Eu ainda não te conheço, não sei a cor dos seus olhos, tão pouco a sua altura mas eu queria te fazer meu primeiro e último pedido, não me encontre, muito menos me procure e se por um acaso esse universo fudido me levar até você, não se revele. Não se preocupe a culpa não é sua, eu tenho plena certeza de que você é mais que suficiente para mim, mas espero que um dia entenda que eu não poderia suportar a ideia de te perder, eu já te amo demais, ja te quero demais e para mim a ideia de não te ter dói muito menos do que experimentar do seu abraço e um dia perde-lo. Desculpe querido, desculpe por deixar-te a enfrentar esse abismo em que nos encontramos sozinho, perdoe -me por ser fraca demais e não insistir em lutar ao teu lado. Sei que não mereço seu perdão, mas perdoe-me por ama-lo tão incondicionalmente até não suportar a ideia de perderte.
Não entendemos o caminho que nos leva há lugares desconhecidos da alma
Porque viajamos no escuro de nós mesmos
É preciso viajar na claridade para entender.
Oi, sou eu de novo, faz tempo que a gente não conversa né? pois é, as coisas continuam as mesmas por aqui, se você não reparar na bagunça que está aqui dentro.... está de mesmo jeito de quando depois que você decidiu ir. Sabe fico pensando se eu tivesse dito que não queria terminar mesmo que ficasse difícil da gente se ver, se eu não tivesse deixado a decisão na sua mão, teria sido diferente?, você teria ficado se eu tivesse escutado a vozinha egoísta na minha cabeça que dizia para não te deixar ir, porque no fundo eu sabia o final daquela conversa, eu sentia o meu estomago revirar, as borboletas ficando inquietas e me batendo como se quisesse chamar minha atenção. O que me fez colocar a decisão nas suas mãos foi o amor, o amor me impediu de ser egoísta, me impediu de me sentir culpada no futuro por ter segurado você, mas quer saber? você também é culpado, sim, culpado por ter desistido tão fácil eu sei que estava difícil para você, mas eu estava dando o meu melhor porque eu te amo de verdade, você nem tentou, você apenas viu uma porta trancada e nem se esforçou em procurar a chave porque para você o que estava do outro lado não era tão importante assim, mas tudo bem, isso passou e o que eu sinto por você também vai passar mais cedo ou mais tarde.
Hey... Sonhei com você o mês inteiro praticamente e isso me deixou triste, poxa, mas poder te ver, nem que seja em sonho, me trouxe um sentimento de conforto. Sim, eu sei, isso é triste, mas, a meu ver, isso é bom porque não dói tanto como antes. Acho que finalmente estou superando esse amor, mas posso contar um segredo? Acho que vou sentir falta da sensação que tenho por te amar. É, na maioria das vezes machuca, mas tem momentos que me faz um bem danado.
Gosto de pensar que conseguimos falar as verdades com o máximo de compaixão possível, deixando uma abertura para a reconciliação e a cura.
Não tenho dúvidas de que minha mãe ficaria incrivelmente orgulhosa de mim, estou vivendo a vida que ela queria para si mesma.
Foi como se alguém tivesse tirado a tampa de todas as emoções que reprimi por tantos anos e, de repente, elas vieram à tona.
Raridade nas alturas
A completude da vida
Acontece, fugaz e raramente
Com o surgimento luminoso
Riscando os céus no firmamento
Um luar exuberantemente raro
Entre coqueiros e folhagens
Balançando nos ares
Deixando rastro de brisa
Em tempos de verão
Despertando a veia poética
Do menestrel do Mucuri
Boquiaberto, adormecido
Nas elucubrações das
Madrugadas silenciosas
Coração tenro, palpitante
Mar calmo e suave
Efervescência da epiderme
Que jorrra com ternura a beleza
Do verão que aparece implodindo
A imensidão das águas líricas
De bela Saratoga
A banditismo no Brasil é sistêmico, altamente contagiante, capaz de destruir a essência de muita gente, antes havida como pessoas acima de qualquer suspeita; enfim, possui roupagem de endemia: vagabundos nos aglomerados, criminosos do asfalto, dos corredores de Brasília; do poder público; da classe política; delinquentes infiltrados na polícia, nas Forças Armadas; no sistema de justiça; nas grandes empresas; em todos os lados do campo, na esquerda, na direita, no centro do campo; um jogo desleal e epidêmico; tudo isso, certamente, com menor incidência, na classe pagadora de impostos, aquele trabalhador que acorda de madrugada, prepara sua marmita e vai trabalhar, na esperança de voltar vivo; um festival de terror e atrocidades que campeia célere nas fendas da Justiça e nos suntuosos gabinetes de canalhas SOCIOCIDAS, caçadores de holofotes; narcisistas potencializados, todos responsáveis pelo fuzilamento da esperança do povo brasileiro.
A sociedade moderna, dinâmica por excelência exige abandono de práticas obsoletas; em tempos modernos, via de regra, o profissional de segurança pública é aquele servidor público preparado para enfrentar ocorrências de alta complexidade; as utopias regressivas ficaram num passado bem distante; hoje, o sistema de segurança pública exige adoção de ações eficazes e proativas na defesa social; planejamento estratégico no emprego dos profissionais é marca registrada de todas as agências de segurança pública; talvez a única fragilidade nos modelos atuais é a esdrúxula enxurrada de nomeação de gestores amadores para fazerem política de segurança pública; o intervencionismo da política nojenta deste país na nomeação de gestores narcisistas para pastas estratégicas de segurança pública em nome do fisiologismo político, ainda representa risco iminente para os interesses da sociedade; é preciso entender com técnica e sabedoria que o estudo meticuloso do fenômeno criminal, sobretudo, no campo da prevenção primária é pressuposto antecedente básico para a eficaz política da segurança pública; cuidar da segurança da população exige-se prioritariamente conhecimento técnico e profissionalismo na epiderme no tecido social; estampas bélicas e exóticas impregnadas na epiderme corporal de mentes doentias, comportamento tirânico, aloprados sem rumos, cabotinismo abjeto, tudo isso representa inequívoca falência sistêmica do Estado, criação de um inimigo social, figura robótica fantasiosa, nascimento de aloprados sem noção com inquestionáveis sintomas de ignorância e manifestação de fraqueza, com manifesto despreparo para o exercício da função.
Sinto o corpo cansado; o tempo passou velozmente; fantasias; renúncias; veleidades; aventuras; tudo isso ficou no passado. Hoje, não posso voltar atrás, refazer e corrigir algumas inconsistências; chegando quase no fim do caminho, sigo limpando a poeira, abraçado com a essência da vida; amando aquilo que mais existe de importante no plano existencial, juncado de amor e ternura; deixo a minha gratidão a quem me ajudou a construir uma história vitoriosa que ficará eternizada nos alfarrábios da vida.
O Lirismo do Poeta
Manhã ensolarada,
O céu com nuvens coloridas;
O vento balança as folhas dos coqueiros,
A alegria na inocência das crianças.
O azul anil da piscina
Transforma a beleza de um dia de domingo.
Minha musa se apresenta,
Como deusa da beleza.
O sobrevoo dos pássaros em chilreio
Anuncia o encanto do verão.
A inspiração do menestrel do Mucuri
Rasga o coração para jorrar
O sangue da ternura e do amor.
O verde das árvores guarda resquícios
De primavera.
Os arranha-céus colorem a exuberância
Do espaço de encanto e prazer,
Aflorando o lirismo do poeta,
Com suspiros e saudades.
A paz cultuada na essência
Da bela ária que ecoa nos ouvidos
Daqueles que apreciam
O néctar da vida.
Nos Jardins do Coração
No arrebol do dia que desponta,
Surge o amor em sua ternura, tão pronta,
De leveza e lhaneza, veste-se o instante,
E a maciez da alma torna tudo radiante.
Olhos que brilham com coloração serena,
Na epiderme, o toque que enleva e acena,
Suavidade que ao néctar da vida se assemelha,
Como paixão que arde e nunca se espelha.
Terno é o enlace de mãos solidárias,
Onde a lealdade reina em tramas diárias.
A gratidão, como flor em concretude,
Brotando na alma, com plena virtude.
Embora fugaz, o tempo nos ensina,
Que no efêmero há beleza divina.
E na eternidade do que é bem vivido,
O coração guarda tudo o que é sentido.
Que a vida seja feita de doçura e bondade,
Com o néctar da paz e da solidariedade.
Pois o arrebol da existência, em sua pureza,
É poema eterno de ternura e beleza.
E agora?
O poder desabou,
O idiota volta às cenas
Do ostracismo.
O palco desarmou,
Não há mais público,
O espetáculo acabou.
A máscara caiu,
Os holofotes apagaram,
O circo se desfez.
Não há mais lugar
Para o narcisista pendurar.
Os asseclas desapareceram,
O fogo se extinguiu,
As labaredas morreram.
As estrelas ofuscaram,
As trevas retornaram,
A idiotice silenciou.
Agora, só resta o museu,
Frio e distante,
Para guardar a máscara
Das aventuras pueris.
Procuro fazer a diferença produzindo conhecimento nas madrugadas; durante o dia, quando todos têm a mesma oportunidade, as pessoas tendem a ser comuns.
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