O que eu sou

Ela fez carinho nas cicatrizes
Na sobrancelha e nos dedos
Disse que eu sou preto divino
E humanos nunca matam deuses

Quando eu me olho ao espelho eu já não vejo o que eu era no passado… Eu sorrio para quem eu sou hoje.Felicito-me com o caminho percorrido e levo as minhas contradições.

SOMOS NATUREZA!
Eu não sou perfeito, nem melhor que você
Eu sou humano e cheio de defeitos que todos podem ter
Eu procuro enxergar o que muitos não querem ver
Enxergar na natureza a minha fonte de vida e a de você
Porque se a NATUREZA MORRE...
MORREREMOS JUNTOS, Eu e também Você.

Eu sou humana, igual todo mundo...
brinco, choro, sorrio muito, erro, eu falho, não sou perfeita e nunca serei.
Perfeito só Deus.
Mas sou humilde o suficiente para pedir perdão e para perdoar também.
Sou madura para refletir, e mudar.
Entendo que momentos ruins são necessário para valorizarmos os pequenos bons momentos.
Minhas lágrimas além de lubrificarem meus olhos, me fazem valorizar muito mais o sorriso.
Tem momentos onde nos exigem seriedades, assim como tem a hora de brincar, sempre conservarei esse meu lado criança...
Para que não morra em mim a ingenuidade que me faz mais humana e mais confiante.
A diferença está no pensar de cada um, em aceitar os erros, pedir perdão, aprender e mudar.
Deus ouve meu silêncio, atende as minhas súplicas, traduz meus desejos, entende minhas falhas e perdoa os erros.
Deus conhece o que mais de humano existe em mim: o meu coração.

Eu não me importo tanto com o que eu sou para os outros quanto com o que eu sou para mim mesmo.

Eu sou mesmo um homem muito generoso. Eu quero partilhar o meu sofrimento com todo o mundo. Eu diria que isso é justo, você não?

Eu sou uma ilha desconhecida, perdida algures neste oceano. Não me conheço, não me sinto, não me tenho e quando me procuro, não me encontro. Tento dar um pouco de mim, todos os dias. Tento libertar-me e gritar quem sou. De que me serve tudo isso? Sou uma ilha desconhecida, igual a qualquer outra. E como qualquer outra, espero um barco que me mostre, afinal de contas, quem sou eu e o que faço perdida no oceano, no meio de tantas ilhas todas diferentes, todas distantes.

(Somos todos uma mera ilha desconhecida. Partilhamos o mesmo oceano, mas não partilhamos os mesmos rumos. Somo-nos desconhecidos. Não nos conhecemos a nós próprios, muito menos aos outros.)

Na vida eu já cai e aprendi com muito tombo, eu não sou dono do mundo mas eu sou filho do dono

Eles dizem que eu sou antiquado, e vivo no passado, mas às vezes eu acho que o progresso avança muito rápido!

Que negócio é esse daí?
É mulher?
Que bicho que é?
Prazer, eu sou arte, meu querido
Então pode me aplaudir de pé

Às vezes eu sou competitiva demais, mesmo se o prêmio não valer a pena.

É muito fácil fugir, mas eu não vou.
Não vou trair quem eu fui, e quem eu sou!
Eu gosto de onde eu tô e de onde eu vim...

Eu não posso ser comprado, mas posso ser roubado com um só olhar. Eu sou inútil para um, mas inestimável para dois. O que sou eu?

''Sim, eu sou um serial killer. Todos nós somos.''

Eu sou boa o suficiente? Sim, na verdade eu sou.

Eu sou apenas um alguém que sabe sonhar; eu sou apenas alguém que está aprendendo a viver!

Eu não crio moda, eu sou moda.

Vim aqui para tentar entender quem eu sou. Para ver se eu era o monstro. E agora eu sei a verdade. Não sou eu. É você. Você é o monstro.

– Qual foi a sua maior descoberta?
– Que basta ser do jeito que eu sou.

⁠Não me ponha no altar
Que eu sou meio desonesto
Eu te juro amor eterno
Mas, no fundo, eu não presto