O Povo que o Elege
Todos os dias temos a oportunidade de reconhecer que não somos as condições, o povo pode entrar em nossas vidas.
Se queres falar do Rio Grande, fale com emoção, pois aqui o povo é vibrante, sempre de cuia na mão, não se engane quem pensou que a enchente deixaria o gaúcho sem tradição.
As águas desceram e foram embora nos deixando viver no rincão.
Aqui nos pampas até o vento assovia avisando que a noite vai ser fria.
A serração esconde o Guaíba, para o sol esquentar no outro dia, passando a casa dos 30gr com o calor que irradia.
Gaúcho que é gaúcho não gosta de solidão, somos todos hospitaleiro adoramos um bom churrasco, carreteiro, um belo de um entreveiro sem falar nas sobremesas, e quem vem de fora tem a certeza das delícias e do padrão.
Aqui tem muita cultura e beleza, muita fartura na mesa, para nós solidariedade é riqueza.
Aqui a gauchada também é moderna, tem prenda que usa vestido, e outra que usa bombacha, pra nós o importante não é a vestimenta e sim o orgulho. Tem Gaúcho que gosta de trova.
Nosso clima estável não é só nossa culpa ele é toda nação, cuidar do meio ambiente virou obrigação, ano passado nos levou muitas vidas, mas se engana quem pensou que a guerra foi vencida, acreditamos no pias e nas gurias o futuro deste Rincão.
Passear nos domingos no Brick da Redenção ou jogar futebol no Marinha não tem comparação.
Terra dos campeões do mundo
Aqui o povo não se mixa por dinheiro até porque não tem um tostão.
Se sairemos desse entrevero, levantaremos as mãos para o céu, agradecendo a Deus pela nossa saúde.
Um viva aos gaúchos de todas as querências desta Cuia chamada Rio Grande do Sul.
Orgulho de ser brasileira e Gaúcho de Coração.
O Brasil e a política da fé
O Brasil parece afundar a cada dia, não pela força de seu povo, mas pela ação de uma parcela de políticos que se mantém no poder. Ainda assim, é preciso reconhecer que a responsabilidade também recai sobre nós, cidadãos, pois muitas vezes não votamos de forma crítica e consciente. Uma parte significativa do eleitorado é influenciada por lideranças religiosas, que utilizam a fé como instrumento de controle político.
Se, no passado, os coronéis impunham sua vontade pela força das armas, hoje o poder se modernizou: a Bíblia passou a substituir a pólvora. Versículos e sermões são usados como ferramentas de convencimento, muitas vezes para legitimar projetos que ameaçam a democracia e favorecem interesses contrários ao bem comum.
Essa instrumentalização da fé não apenas compromete a autonomia do voto, como também contribui para políticas que aprofundam a destruição ambiental. Em nome de um discurso moralizante, justificam-se práticas que destroem a fauna, a flora e todo o equilíbrio ecológico do país.
O desafio, portanto, é romper com esse ciclo de manipulação, fortalecendo a educação política, a consciência crítica e a defesa inegociável do meio ambiente como patrimônio coletivo.
Os benefícios para o povo
ficam em terceiro plano,
porque os interesses
políticos vêm sempre
em primeiro lugar.
Quando o Direito se aparta da alma do povo, torna-se norma sem nação. Quando a Constituição é lida sem compaixão, transforma-se em tirania da letra. É do jurista sábio a missão de interpretar com técnica, mas julgar com consciência, pois a justiça que não reconhece a dignidade sagrada do ser humano, é apenas poder travestido de legalidade. Adib Abdouni.
A Constituição Federal é mais que um pacto normativo; é o testamento civilizacional de um povo. Quando lida com reverência, resgata a dignidade humana da letra fria da lei. Quando interpretada com consciência, transforma-se na epifania do justo. Nela repousa o altar laico onde o Direito encontra sua vocação moral. Adib Abdouni
"Carnaval, festa muito antiga, que arrasta o povo para o penhasco da folia se não houver o equilíbrio necessário do centro de energia de cada um"
"Um povo ignorante, sem instrução e numeroso acreditará cegamente em você, mas quando eles descobrirem a verdade a raiva também será cega."
- Summer Bittencourt
O povo precisa de
um plano de política de
verdade para que possa
viver com mais conforto
e dignidade.
Você usa a máscara tanto que esquece o rosto. O governo teme a verdade, o povo teme o governo, e no medo mútuo nasce a escravidão invisível. Símbolos não mudam o mundo — até que um povo inteiro decida viver por eles… ou morrer por eles.
O socialismo é um regime comandado por um ditador, sustentado por capitalistas e com um povo miserável.
À elite do retardo em nada importam o povo nem a pátria — senão tão-só os seus interesses; e, por tais desígnios torpes, vendem o povo como quem troca ouro por cobre vil.
