O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro
"Sinto o pulsar inquieto, desordenado...Agonia inconstante não sei se boa ou ruim,nem mesmo de que, felicidade extrema por cada pequena conquista, risos fora de hora, gargalhadas sem ter por que... ele dispara, olhar vaga, pensamento perplexo. De repente perco o raciocínio e volta o temporal de emoções que a tempos não sentia!! Em cada detalhe aflora o medo e a paixão."
Qual a sua maior qualidade? Admitir que possuo defeitos. E qual o seu maior defeito? Não sei. Tenho tantos que não me encorajo em listar...
Talvez você não saiba, mas este é meu centésimo pensamento. E sinceramente, nem sei de que ele nos serve...
Não sei nada de nada. faz tempo que sou outra. Você quer me enquadrar nas suas palavras, quer que tudo faça sentido, mas não entende que eu sou feita de liberdade, de marcas e de amores.
Não sei si esto perdido nu mundo da ilusao,mais as minhas logicas conclusões levam mi a duvidar das minhas andacias que duma maneira paulatina vão tirado a mascara que nunca tive mas a sua presença ten sido uma constante nas minhas ações,que vão tornado mi numa autentica fraude.
Isso é amor? Não sei, mas só pode ser. Não acho outra explicação. Meus pensamentos, dia e noite, te pertencem. Meus sonhos, noite e dia, são teus. Meus planos sempre te incluem. Só queria saber aonde você se encontra. Dentro de mim? Sempre. Perto de mim? Nem sempre.
Não sei porque essas meninas vivem cheias de maquiagem... Um simples batom já realça o que você tem de mais bonito no teu corpo; o seu sorriso.
Tenho dentro de mim uma grande dúvida, não sei qual é a maior hipocrisia, se é o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos que diz: "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade." ou a frase da bandeira do Brasil que nos diz: "Ordem e Progresso".
“Não sei fingir abraços, fingir sorrisos, figir ser algo que não quero ser ou que quero ser. Conveniente para minha consciência admitir minha verdade. E você?”
'' Agora não sei se encontrei alguém para favorecer meus medos ou alguém para acrescentálos e viver em evidência, não sei ainda qual é a tua visível função em minha vida, não sei se isso tudo acabará amanhã ou hoje mesmo... Só sei que desde sempre eu acredito que nada, nada é por acaso.
E nem tudo é para sempre.''
Hoje sei mim cuidar: sei selecionar meus amigos, sei escolher meus amores, posso entende as pessoas, tenho minha cabeça no lugar, possuo uma mente fértil, sou totalmente sagaz, e a melhor coisa que eu aprendi com a vida foi a "ODIÁ" por que o ódio e derivado da dor e a dor mim fortalece!!! e que saber como eu era antes? eu era... meu deus! eu era um simples otário!!! como estas pessoas que não sabe em qual mundo estar vivendo.
Não sei o quanto as pessoas se importam; cada um com os seus moinhos de ventos, talvez, fazem-se o mesmo questionamento, apenas sei que estou com este sentimento atravessado na garganta a ponto de me fazer sufocar.
Sei somente que o dia todo, vivo; respiro, alimento-me do sonho o qual me inspiro.
Cansei de desistir no meio do caminho de tantas outras coisas que eram importantes, mas por me sentir derrotada, dava sempre um passo para trás, e por medo de enfrentar o resultado, recolhia as armas da batalha, e desmontava o acampamento. Somente os fortes são vencedores.
Sei falar palavras de difícil entendimento, apenas para confundir os que gostam de inutilidades que aparentam beleza ou por ofuscar um brilho que deveria ser feito de ouro. Isso chama atenção, tanto quanto o meu português ruim, quando quero, ou não, bastar-me a mim mesma. O ruim também chama atenção e me faz lembrar sempre do ponto preto pequenino querendo se esconder na parede vasta, toda branca e lisa, porém sua cor é preta... São polegadas de satisfação para olhos que não perdoam. Se eu disser ponto “negro” serei processada por preconceito – as pessoas acham palavras para tudo!
Minto. Sei, sim. Não é de repente, é mais aos pouquinhos que acontece. Difícil explicar, mas vai dando uma coisa de você não ver mais direito nem as coisas nem as pessoas que estão à sua volta. Você vai acostumando com elas, assim como acostuma com uma cadeira, uma mesa, um fogão. Quando tudo começa a ficar igual todos os dias e você, sem perceber, começa a se movimentar como quem liga o automático e, feito robô, apenas faz coisas, sem sentir o que está fazendo – bem, para mim é porque está na hora de dar o fora. Aí a gente muda. Se não dá para mudar de cidade, muda de casa, muda de rua, de bairro (cá entre nós: massa mesmo seria poder mudar de planeta). Não há nada mais estimulante do que ver ruas e pessoas pela primeira vez. Você tem que fazer um superexercício para conseguir descobrir os jeitos particulares delas se comunicarem – sim, porque tudo isso tem um jeitinho particular. Você é novo. A maioria das pessoas que conheço vive muito desatenta de estar vivendo: elas parecem tão acostumadas com as coisas que estão em volta que é como se estivessem dormindo.
Apesar desses extravios, foi divertido. Não sei se valeu tudo a pena e se me arrependo de algo. O que passou, passou. Fazer o quê? Nem sempre viver despudoradamente e desprovido de moral é uma escolha sábia. Agora só me resta abraçar a solidão e tentar administrar esta lacuna sentimental, que, querendo ou não, será novamente minha companheira.
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