O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro
Não sei ainda bem o quanto de carinho que posso oferecer, mas, de uma coisa você pode ter certeza que quando eu estiver com você vou te proporcionar o melhor momento
Não me considero uma lenda por três motivos, o primeiro é que não sei ensinar o que sinto, o segundo é que me equipararia com pessoas mais preparadas e o terceiro é que seria mais conhecido pelo impacto das palavras do que as verdades delas
Sei que a vida é um fluxo interminável de idas e vindas, chegadas e partidas, começos e fins. Tudo que começa termina, tudo que chega se vai, tudo flui, tudo passa, tudo muda, tudo se renova, mas eu nunca tive maturidade para encarar com naturalidade esse vai-e-vem da vida. Todo fim angustia-me ou enche-me de nostalgia, assim como os fins de tarde.
Não sei o que está acontecendo comigo. É uma sensação nova, uma mistura das famosas borboletas no estômago com um arrependimento que pesa no peito. Arrependimento por não ter feito nada quando tive a chance. Arrependimento por sentir tudo isso por alguém que ainda não tenho, por alguém que talvez nem me queira. Meus dias têm sido assim, tomados por reflexões que não me dão trégua. Se ele soubesse o quanto desejo estar perto dele… Sentir seu cheiro, suas mãos, sua voz. Se ele soubesse como me deixa assim, confusa, inquieta, completamente entregue ao que ainda nem começou, será que viria até mim? E o que me enlouquece ainda mais é o fato de ele ser mais novo. Isso me fere e, ao mesmo tempo, só aumenta minha vontade. Fico me perguntando se ele se envolveria com alguém mais velha. Mas talvez eu nunca saiba. Não nos falamos, não nos vemos, não nos tocamos. Ainda.
Valesca, sei que o tempo hoje está nublado, mas quando você sorrir, pode ter certeza que o brilho é mais bonito que o sol ❤️
Não me causa espanto que minhas mãos ainda te assustem, porque, bem sei que as mãos que afagam, tem o mesmo jeito da mãos que maltratam, mas, ao menos se permita, a brisa e o furacão, são um único vento, apenas precisamos saber distinguir.
Não sei se estou afundando ou se já alcancei o fundo. Só sei que aqui tudo é preto e branco, e os olhares vêm de cima — frios, distantes, sem mãos estendidas. Estou presa… e sou a própria presa.
Já não sei se estou caindo ou se o chão virou lar. Tudo aqui é cinza, e os olhos que me veem lá de cima não enxergam a prisão onde me tornei prisioneira.
Hoje sei: a dor passou por mim, mas não ficou em mim. Caminhei com ela… e tornei-me luz para mim e para outras mulheres
Ainda não sei se foi no teu riso que meu coração se perdeu, ou no teu olhar que incendiou minha alma… só sei que desde que te imaginei, nunca mais fui o mesmo.
Não sei se é o sol que me aquece ou se é o pensamento de você que não sai da minha mente desde que acordei. Juro, só de lembrar do teu sorriso, já fico com vontade de te puxar pra perto e te dar aquele beijo que a gente ainda não teve, mas que já vive nos meus pensamentos.
Se teu corpo tivesse aqui agora… a cama nem teria esfriado.
Não sei mais escrever o que há em mim, o que há nela
O que há de errado no mundo, o que há de belo na Grécia
É tanta fórmula da plenitude que não sei se durmo as 8 horas por dia ou se acordo às 04:30h para ser mais produtivo.
Sempre falo sobre disciplina, e em todas as minhas palavras, carrego uma auto-crítica. Sei da sua importância, mas também sei o quão difícil é mantê-la, especialmente para quem é excessivamente crítico consigo mesmo.
Roço a língua pelo ar para capturar o gosto do som que adentra meus ouvidos. Sei que é um perigo misturar os sentidos, mas sempre arrisco um pouco mais. Vale a pena e a tentativa. Sou atravessada por histórias que nunca ouvi e, apesar da contra-intuição, são meus poros e não meus olhos quem mais absorvem o que vejo. Sou feita de remendos alheios e nem conheço os nomes das personagens principais, porque, se existe algo do qual não posso me gabar, é da minha memória. Até tento, mas já descobri que tentar não é suficiente. Sou apanhada por refratários retoques das lembranças que permeiam meu cérebro. Cérebro não me parece uma palavra poética, todavia sempre me questiono se o que escrevo pode mesmo ser chamado de poesia. Não basta rima e nem sempre ela é imprescindível. Conheço gente que faz da vida uma poesia e poesia que se presta a ser gente. Fico fascinada com estas outras dimensões de nós. Somos, ao mesmo tempo, tão bonitos e tão feios, tão belos e tão asquerosos. Sinto tudo isso no paladar. De vez em quando, é mel; de vez em outra, é fel; às vezes, é sangue atravessando a garganta, cortante, dilacerando todos os sonhos, ceifando pupilas brilhantes, escorrendo mares por outras faces. Não sei, mas algo que começou com tantos sentidos, agora parece não fazer sentido algum. Eu sinto e explico, mas temo que ninguém me entenda, a não ser quem também seja assombrado por estes pensamentos à noite, um pouco antes de dormir. Sempre, sempre, sempre…
Sei que muito demoro a responder, porém não tens ideia do bem que me faz ler todos os dias tuas mensagens.
Que Adonai e Yashoa te abençoem sempre.
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