O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro
O mundo dá voltas,
eu sei que ele dá,
Uma volta para regressar
a Floripa contigo,
Duas voltas para te encontrar
sempre para ser meu par,
Vamos os dois ao redor
da Figueira da Praça XV
de mãos dadas voltinhas dar,
Três voltas para comigo
você se casar,
E outras sete voltas para realizar contigo todos os desejos
para o amor da gente nunca acabar.
Esperar a chuva passar
e o céu glorioso se abrir,
com você eu sei como
e para onde devemos ir
seja no topo da montanha
com o som do carro
ligado nas alturas
enquanto tocamos estrelas
ou estar presente sempre
quando lê os meus poemas
com você sempre sei onde
ir porque olhos nos olhos
o fluir de um pertence
ao fluir do outro a impelir
rumo a direção ainda
mais alta ou a mais profunda
que nos leve a colocar a expectativa
sobre uma Acropora subulata
esférica potente para que nada
nos alcance e tudo em nós
seja mantido sob proteção oceânica.
Te coloquei sem você
perceber num samba
de partido-alto porque
eu sei que você quer
envolver o seu
peito com o meu
do jeito que pedi a Deus,
Com este seu sambar
raiado de sol
não é preciso falar:
tenho certeza que você
nasceu para me namorar.
Desta vez fui
eu que balancei
a sua estrutura
com certeza sei
dançar zabumba,
Te fiz você seguir
no ritmo certo,
Você girou para lá
e girei para lá,
Desde o dia que
descobri que sou
poeta o seu coração
toca tão alto que
não consegue disfarçar.
Ultimamente você anda
sorrindo do nada,
Eu sei que ando mexendo
contigo por dentro,
A sua vida não tem
sido mais a mesma,
eu mudei a sua rotina.
Imagino quando provar
o sabor do Damurida Poético,
Aprender comigo a receber
amor gostoso todo o dia,
e continuar querendo
receber sempre muito mais.
Sonhei com você esta noite,
eu sei que ainda está distante,
Você junto comigo no cortejo
do Catumbi do Itapocu,
Não sei se é aviso ou seu desejo,
só sei que penso o tempo
todo como deve ser o seu beijo,
Só sei que se este sonho
se realizar é certo que
contigo encontrei o meu lugar.
Sinto saudades da época
que eu fazia bonecas
de palha de milho,
não sei se o amor está
escrito no meu destino,
só sei que quando ele
chegar nós vamos namorar.
Farei a magia do sabor,
vou colocar com certeza
no Pastel de Berbigão
todo o meu amor
e na Tainha Soberana
ele há de provar o quê é poesia.
Nesta linda Bahia
confesso ao Ipê-preto
um segredo de amor,
Eu sei que ao menos tenho
ele para me escutar
do mesmo que escrevo
os meus sentimentos
em Versos Intimistas
cheios de sonhos e desejos.
Não é preciso dizer uma
só palavra porque eu sei
que ocupo há muito tempo
a sua mente e o coração.
E eu te amo sem te ver
profundamente e quando
falo sobre você soa
sempre doce como canção.
Acreditamos firmes na força
da grande Pátria Austral
sob o Hemisfério Celestial Sul
com os olhos fechados.
Sem estar nos meus braços
sei que nos combinamos
desde de sempre e estamos
interiormente conectados.
Todos os seus mais pequenos
sinais mesmo aqueles que
os mantenho silenciados
ao coração ainda falam cadenciados.
Eu sei muito bem a diferença
entre fenômeno e desastre,
Fenômeno é ação ou reação
imprevisível ou não da Natureza
que o Homem nunca será capaz
de imitar com igual excelência
ou alcançar a completa potência,
O desastre sempre será
o resultado da onde o Homem
põe a mão sem consciência.
Eu sei o quê fizemos
no Verão passado,
Vivemos um romance
tórrido e sensual
que resultaram
em Versos Intimistas,
poesias de amor
e uma eterna paixão.
Não sei se estou tendo
um sonho ou uma premonição,
Eu num passe de mágica
me vi de mãos contigo,
Sim, nós dois sendo
recebidos pelos Bacamarteiros
dançando ao nosso redor
em animada celebração pela união,
existe algo acontecendo
que irá unir o amor e a paixão.
Pode botar fé
que hoje sai
um bom Arubé,
De amor por
eu sei que você cai,
E não há nada
que te distrai.
Sonhei que
eu me casava
com você
num legítimo Amurê,
Não sei da onde
tirei este sonho,
Que deve ter sido
soprado no meu ouvido
por um ancestral Malê.
Eu sei preparar Cuxá
para acompanhar
Torta de Caranguejo
e Torta de Camarão,
Sei muito dominar
tudo aquilo que
você elegeu para agradar
e derreter o seu coração.
Você surgiu
do nada,
Não sei o quê
em ti
Eu encontrei,
Só sei que
de você,
Não quero
me prevenir,
Há algo
em teu olhar,
Que me fez
sacudir,
Há algo
na tua boca
Que tenho
que provar,
E te recompensar
com leveza
de fada.
As minhas mãos
não podem
te tocar,
a minha letra une
as nossas mãos
de uma forma
maior,
para quando o tempo
de amar chegar,
os nossos corpos
hão de se render
e se colar,
Assim sou poesia
e perdição
a te provocar.
O quê será de ti,
eu não sei,
Mesmo que não
queira,
Lerás cada verso,
para entender
Que eu te amei.
Não me esqueci,
não resisti,
Aceitei o conselho
e a ironia de quem
dizia que voltaria
a me admirar:
virei uma mulher
Tão forte,
que agora não
Quer mais voltar;
porque de tão forte
que me tornei,
Só sei escrever
ao invés de chorar.
O quê será de ti
já não importa,
Os meus poemas
cuidarão de fazer
Por mim o quê
eu não posso:
Te tirar daqui.
Não existe beleza
na indiferença,
Ela se encontra
nos manifestos
- poéticos -
que não leste,
Nas fotos
que ignoraste;
Envenenaste
a minha crença
na tua existência,
E agradeço!
E salva de ti,
assim desse jeito,
'tu' me perdeste.
Da minha janela eu fiquei
Em busca daquelas histórias
Que só eu sei contar,
Fui em busca do luar...
Eu fiquei assim a te esperar,
De olho na janela para te ver,
Do jeitinho que irás pousar;
No soneto madrigal irei festejar
De bruços irei escrever:
Para o poeta se deleitar.
No céu flutuando eu subi
Em busca da luz da lua
Que provoca o delirar,
Fui em busca de você,
Eu estou a premeditar,
De olho na tua despreocupação,
Do teu trigueiro versejar,
No meu abraço a te abraçar,
De boa e sensual coreografia
Estou aqui para te provocar...
Do céu avistado o luar
Em busca do teu beijo,
Que chegou para excitar,
Fui em busca do segredo,
Do teu lindo versejar
Que bem parece (rede)
De pescador lançada no mar;
Aqui estou subindo pelas paredes,
Pronta para a gente namorar.
Longe de mim,
Proclamar-me poeta,
Eu não sei rimar,
Não sei o que é poesia,
- e muito menos diferenciar
A poesia de um poema,
Não sei se uma é melhor
Do que a outra,
É verdade! Eu sou doida!
Eu sou muito doida!
Porque quando escrevo
Faço uma confusão danada,
- e quase sempre -
Não sei quando uso a rima,
E a hora de fazer métrica;
Escrevo como uma fugitiva
Em nome da estética
E da razão que surge do nada,
Fugindo com a poesia nas costas.
Escrevo de forma bem atirada,
Do jeito que o Diabo gosta,
E deixa Deus bem corado...,
Estes versos sem propósito,
Seguindo pela rua desvairados,
Beijando doidamente,
Todas as bocas e aos bocados,
Eu realmente não sei escrever,
Longe de mim deixar-vos enganados...
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