O Poema eu sei que Vou te Amar Inteiro
Se quiser, eu deixo aberta a porto. Deixo minha vida aberta para que você conheça cada parte de mim. Sou cheia. Cheia da vida, dos sonhos e dos amores estranhos. Sou feita da lua, estrelas e aquela chuvinha lá fora.
Daí vem a cabeça aquela baladinha brega que muitos pais dançaram um dia "Eu sou free, sempre free, eu sou free demais.". Com a mesma baladinha brega que ainda continua posso dizer: E aí sei que sou livre. Sou free. Free-da. Sou sofrida. E não nego.
E eu não queria ter me afastado dele. O combinado não era esse. O combinado era eu ir atrás dele depois que eu terminasse o Ensino Médio. O combinado era que ele soubesse só depois de dez anos que eu havia me apaixonado por ele. Mas como todo homem, ele não foi diferente. Ele só me mostrou que foi um tamanho de um canalha. Um canalha e mimado. E eu gostava de toda confusão que eu havia criado. Eu gostei de sentir aquilo dentro de mim. Gostava de sonhar com ele e acordar desesperada no outro dia. Gostava de sussurrar baixinho que o queria por perto.
Não me adapto em outras histórias. Eu queria a minha história. Aquela que ele havia tirado sarro o tempo todo em dizer que não tinha nada a vê. Eu queria ser dele todos os dias e não só quando faltava meninas. E queria que ele lutasse por mim, que não me deixasse ter ido embora desse jeito. Queria que ele fosse atrás de tudo aquilo que disse para mim.
Por que tudo tinha que acabar assim, hein destino? Eu gostava tanto dele e você sabia disso, destino. Você sabia que eu sonhava com ele, almoçava pensando nele, e ia dormir pensando nele. E a música ao fundo dizia "Baby, por que foi para tão longe? Bastava não telefonar". E eu só consigo suspirar. Suspiro de tristeza, desconsolo e de saudade.
Todo mundo vai embora. Mas às vezes você tem o direito de ir também. Então, foi isso que eu fiz. Resolvi ir embora para sempre daquilo e dele.
Ele era o fogo, e eu o gelo. Na verdade, a geleira inteira. Sou o livro fechado que ninguém consegue abrir, ou que não tem o poder suficiente para ler a minha mente. Eu o queria, queria muito mas não poderia dizer.
Mesmo sabendo que não sou dele. E ele me abraçava. Sussurrava e me mordia. E eu só queria saber dele. Do mundo dele, da vida dele. E criava frases para que quando já fosse embora.
Me fez inúmeras perguntas e eu só conseguia pensar que apaixonar era realmente inesperada. Ninguém vai gostar de alguém por obrigação. E ele ria, só ria de como eu tenho mania de questionar o que nunca se pode questionar. E eu queria rir junto, mas queria ser meiga, sensata e diferente do que já havia sido. Mas não fui. Mostrei quem realmente era. Às vezes seca demais, outras vezes melosa demais.
E ele me beijou algumas vezes, com direito de música de fundo. Mas eu não tava nem aí para a música que tocava ao fundo. Eu estava muito aí para ele. Para ser dele. Para tentar entender que eu não conseguia. E ele colocava sua mão em volta de mim e eu só queria saber os motivos para que ele gostasse de mim. E ele ria. E na verdade, eu ri também. Sem medo algum que ele fosse embora, porque eu sabia, não iria embora naquela hora. Poderia ir embora depois, ou meses depois, mas não naquele momento.
Ele foi embora do meu mundo, e eu fui embora do dele. Não havia mais nada para se dizer e nem para fazer. Mas tudo aquilo era bem maior que a minha pobre existência. Era muita revelação, muito silêncio, muito amor imaginado para pouco eu.
E eu nunca entendi muito bem qual era a dele, e ele certamente nunca deve ter entendido porque eu fiz esse drama todo em cima de um amor mal resolvido. Muita coisa atrapalhava, e eu arrumei desculpas e disfarces para ser dele, as escondidas. Fui dele sem que ele saiba. Fui dele mesmo quando havia ido embora. Escrevi para que ele entendesse que o amava, mas ainda assim, foi uma besteira. Escrever nunca vai fazer ninguém voltar, e eu tive que aprender isso.
Eu era feliz por ser amiga dele. Era feliz porque querendo ou não, perdidamente ou não, saberia que ele estava me esperando para me aconselhar. Mas quando dei por mim, ele havia ido embora para sempre, e eu fiquei sem meu amigo.
Eu sou aquilo que a vida me permite que seja,sem passar por cima dos sentimentos de outras pessoas,mas sempre acreditando que o valor maior que temos é saber respeitar,amar seus semelhantes,desde a criança inocente até ãos mais velhos experientes.Portanto vamos aprender,cativar o que é bom na vida,liberdade,harmonia e amor ão próximo
Eu não faço a guerra,quero viver em paz com todo mundo e toda a humanidade porque somos capazes de raciocinar e ver o que estamos fazendo para que a paz reine entre todos.
O ano terminou e eu finalmente fiquei livre disso. Refiz minha maquiagem e meu orgulho e saí por aquela mesma porta que entrei. Saí para ser feliz e ter a vida que tanto desejei. Refiz tudo aquilo que destruí por orgulho, e me dá a minha bolsa e me dê licença, por favor, porque lá fora tem uma vida inteira a minha espera e não posso sofrer para sempre por algo que nem eu mais sei se existiu.
"Eu gosto mesmo é das primeiras palavras,elas são mais quentes,mais emocionantes,mais verdadeiras e por isso tem sempre um impácto maior.Não estou falando de agir no calor do momento,mas sim dos primeiros pensamentos…"
Quando eu deixar esta vida, desjo que pelo menos alguém possa dizer com sinceridade: "Ele me ajudou a ter esperança.
Eu quero uma vida mais longa, uma vida mais mágica e ao mesmo tempo real, quero mente aberta, quero surpresas e não essa monotonia onde nada mais me surpreende no mundo, quero amor, à como eu quero amor, mais aquele amor verdadeiro, aquele amor maestoso, nobre que faz o coração bater forte e lento ao mesmo tempo, sabe?! Quero brilho nos olhos, mais aquele brilho capaz de mudar o dia de alguém, de tão surreal, quero sorrisos, muitos sorrisos, dos mais doces possivéis aos maliciosos, podem vir lagrimas também, mais que comecem pesadas daquelas que provocam soluços e terminem cristalinas e cheias de graça, acompanhadas de alguns desses muitos sorrisos, me fazendo sentir renovada, e cada minuto mais viva.
Alguns relacionamentos deveriam ser como um desenho, em uma folha de papel: eu recorto, amasso e jogo aquilo que não quero, para poder ficar com aquilo que eu quero. O que será que iriam recortar de mim?
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