O Passaro e a Rosa
Um pássaro cantou
meus ouvidos dançaram
viajei...
músicas rolaram em mim,
senti a brisa dos teus olhos
ouvi a voz do teu silêncio
rolou saudade, lembranças...
vontade de viver tudo.
outra vez,
arrepiar com teu corpo
falar com teu riso
cantar tua boca
beber do teu vinho,
outra vez
viajar em tuas mãos
deitar em teus braços,
comer em teu colo
dançar...
chamegar na tua cama
rolar nos teus abraços
Senti de novo
o desejo me cantando
a vontade rolando
de novo tudo
mais uma vez !
De vez em quando, meditando
Eu suponho ser um pássaro
Ou um inseto voador qualquer
E saio por ai voando
Imaginando um Mundo melhor
Das paisagens que Deus me permite ver
Prefiro as da natureza
As manhãs orvalhadas e a vegetação
A imagem da Lua espelhada no Mar
Não há nada mais divertido
do que ver a branca luz refletida
dançando lentamente
Entre as coisas criadas por gente
Eu prefiro, indubitavelmente
A Imagem da Mona Lisa
A Poesia de Vicente de Carvalho
O brilho de limpeza muito pura
dos assoalhos simples e humildes
Mas nada se compara
Aos insetos caminhando sobre galhos
Procurando atalhos que os leve
ao bico de alguma ave
Ao fundo de tudo isso
O som suave da gaita e do violão
Os sorrisos dos meus filhos
Aline e Raul, Marina e Murilo
e o do meu irmão mais velho
A vida correndo sobre os trilhos
e voltando a mim mesmo,
em questão de minutos
Assim eu começo meu dia
Muito antes do nascer do Sol
Muito obrigado, Meu Deus!
Como um pássaro, quero ouvir o seu canto, aquecê-la com as minhas penas nas noites frias, sufocá-la de amor debaixo de minhas asas, alçar voo e pousar em seu coração.
Desfrutar do momento e ser levado pelo vento suave, bem-te-vi, linda.
Saber também das tempestades noturnas, das ventanias mais fortes, mas mesmo assim, acordar feliz, bem cedo, pois seu canto me encanta,
todas as manhãs.
seja feliz, contagia alguém com sua felicidade.
assim como os pássaro. que antes do dia clarear já estão cantando pulando voando...
A Alma é como um pássaro, de asas abertas no céu azul, seguindo a deriva do vento. Há-de pousar, em qualquer lugar, e deixar-se ficar com a vontade de quem jamais quererá partir.
Quando o pássaro tem asas
A gaiola impede o voo
Estando lanosa a ovelha
O homem vem e lhe tosa
Às vezes
devorado, desarvorado
e arrependido
Não me perdoo
Por ter estado aqui
Cantando para quem
Jamais me quis ouvir
Doando minha carne, meu sangue
o que me restava de paciência
Além de toda uma vida
Vida ingrata
Deus me colocou aqui
Sob a reles condição de primata
No país das maravilhas
Covarde como o leão
Sem coração qual o Homem de lata
Agora não me resta nada
Na noite fria
Qual ovelha tosada
Minhas asas agora cansadas
Me relegam à mercê de predadores
E eles não são tantos
Enormes são suas maldades
Porém, nem precisavam sê-las
Quase nada mais me resta
Uma janela,
luz de estrelas no Céu,
Luz de velas cá na Terra,
vontade de fazer o certo
Um coração ausente, que erra
e o diabo sempre perto
tentando que eu desista
Cuspindo em meus poemas
aumentando meus problemas
Rindo da minha alma de artista
Um dia tudo se acaba
Exceto essas verdades
Que me invadem e orientam
Cada um carrega sua cruz
A minha me orienta a direção
da Fonte Universal de Toda Luz
Que haverá de confortar-me
e dar-me um coração
E um anjo de verdade
Pra fazer companhia
Se ainda persisto
E porque eu acredito
Na existência desse dia.
Feito um pássaro que
sai da gaiola
e alça novos voos
eu sai da minha
mesmice,
do meu faz de conta.
E voando por céus
de várias cores,
descobri que pouco sei.
Que aprender não depende
do tempo;
que a vida é movimento;
que fechar-se em si mesmo,
causa arrependimento;
que nem tudo é sofrimento,
apesar de que,
algumas dores, ajudam
nosso crescimento.
E o mais bonito aprendi:
Viver é ser-se a todo o momento!
15/09/2015
.
Até o ultimo arrepio...
Prisioneira que sou
Do teu amor...
Um pássaro sem voo... Sem partida...
Como num sonho entre brumas...
Procuro por ti... Em algum lugar
No firmamento... Entre céus...
Talvez...
Onde perdi também a alma e a paixão...
Já me reinventei dentro de todas as viagens...
Por entre mares... Por sobre as ondas
Sem chegar nem partir... Sempre no mesmo lugar
A te procurar... Até o ultimo arrepio...
Mas apenas um olhar pra trás onde
Somente um vazio e as palavras que versam
Quais gritos de amor... Nas rimas do meu poema...
A tua ausência e nada mais...!
Com pretexto de se distrair o egoísta engaiola o pássaro para o canto ser ouvido só para ele, enquanto o altruísta ouvindo o canto de socorro, entende que não é o pássaro que tá preso e sim a consciência daquele que o prende.
Noção da morte
... Me extasia aquela dor ferina nina,
cansado em tempestades pássaro,
revoado de meus longínquos braços,
que bracejam injusto embargo...
... Sou um leão formoso e estrebuchado,
sou um vilão carente e incoerente,
entre os dentes da mortiça menina,
me apanha junto as esmolas vasto...
... Se me amas lhe permitirei um colo,
se não me amas lhe afagarei calado,
vens ternura, vens futuro confuso,
tempo nos calas eu em vós vagueava...
´´Canto``
Ouço o assobio trazido pelo vento
A melodia do pássaro, voo matinal
O meu lamento é posto em dúvida
O canto acabará, mudará a direção
Cantando o pássaro traz a emoção
Qual neste momento sou felizardo
Assim como o vento tudo acabará
O belo som hoje ouço em alto tom
Pela Janela entra em meu coração
De bom agrado é aquecido o dom
Que o fogo incendeie sem perdão
Multiplique em minha vida o amor
E por todo o mundo, seja como for
Voltem os sentimentos que daqui
Voou...
Liberdade
E como pássaro
Sempre pronto com enorme
elevação de pensamento, um estado de êxtase sempre livre para o próximo vôos.
UM JUNTADOR DE PALAVRAS
Sou juntador de palavras,
Sonhando um sonho bonito.
Sou como um pássaro sem asas
Voando pelo infinito!...
Sou juntador de palavras
Em tudo que tenho escrito;
E se me cortam as asas
Já não me importo com isto.
Pois nessa grande jornada
Em caminhar – sou perito;
Eu não desisto dos sonhos,
Sonhando eu inda persisto!
Sou juntador de palavras,
Popular... – não erudito;
Quando estou alegre – canto...
E quando estou triste – grito!
Quando estou alegre – canto,
Meu canto meio esquisito.
E quando estou triste – grito,
Meu grito grave e finito.
Mas nunca perco a esperança
Na vitória – eu admito;
Tenho fé no Deus que sirvo,
O meu Deus não é um mito.
Escrevo versos de paz
Porque a paz é meu rito;
Escrevo versos de amor
Porque no amor acredito.
Sou juntador de palavras
E sinto orgulho por isto;
Com minhas simples mensagens
Eu louvo ao meu Jesus Cristo.
Sou juntador de palavras
Não nego aqui nem além;
Qu’escrevendo dou risadas
E verto lágrimas também.
Eu sou um poeta imperfeito,
Mas meu cantar é bendito;
Com todo amor de meu peito
Por minha musa que fito!...
Sou juntador de palavras
Que dá somente o que tem;
Poemas sentimentais
Pra quando vais, quando vens.
Assim vivo no universo
Cantando o amor de meu bem;
E sou feliz com meu verso,
Sem ser maior que ninguém!
eu queria ser um passáro para voar uma zebra para corer purai sem destino nem rumo mais ainda sim prefiro ser um ser-humano para amar.
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