O Passaro e a Rosa

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Julguei ter visto tristeza nos teus olhos... no adeus dos meus! Mas, eram reflexo dos meus... nos teus!!!

Às vezes as pessoas não têm noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem.

Alguns infinitos são maiores que outros.

Um medo? Tenho medo de ser esquecida!
Alguns infinitos são maiores que os outros.

Às vezes parece que o universo quer ser notado.

O.k?!
O.k!

Sem dor, não poderíamos reconhecer o prazer.

A saudade eu mato; a lembrança eu guardo; a tristeza eu supero; A alegria eu conservo; Já as pessoas iguais a você eu nunca esqueço.

Minha melhor amiga hoje é um anjo...

Minha querida, obrigada por tudo, não é o bastante para te agradecer por ter sido tão especial, carinhosa, amiga e conselheira! Saudades muitas de quando os seus conselhos eram a solução das minhas angústias e medos, saudade ainda da sua risada gostosa, que transmitia tanta felicidade, saudade dos momentos que passamos e que marcaram a minha vida, momentos únicos e simples, mas verdadeiros. Saudade de quando ouvia sua voz pelo telefone enquanto você estava viajando. Se eu pudesse, faria do meu celular um gravador só pra te ouvir todos os dias. Tanta saudade de você, que agora zela por mim, eu tenho certeza, mesmo não querendo acreditar, mesmo te sentindo ainda aqui, sei que nunca vai me deixar, e te peço que venha me visitar nos meus sonhos... pra amenizar a minha saudade, que daqui vou te enviando a minha energia! Te amo demais, minha eterna, linda e grande amiga!
Anjos existem, alguns podemos chamar pelo nome: Maria Emília.

Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.

Karine Rosa

Nota: Trecho da crônica "Sapato velho", publicada em 12 de julho de 2009. A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Caio Fernando Abreu e Tati Bernardi.

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Eu sou é eu mesmo. Divirjo de todo o mundo…
Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.

Guimarães Rosa
Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

Os outros eu conheci por acaso. Você eu encontrei porque era preciso.

Hoje, temos a impressão de que tudo começou ontem. Não somos os mesmos, mas somos mais juntos. Sabemos mais um do outro. E é por esse motivo que dizer adeus se torna tão complicado. Digamos, então, que nada se perderá. Pelo menos, dentro da gente.

Penso que chega um momento na vida da gente, em que o único dever é lutar ferozmente por introduzir, no tempo de cada dia, o máximo de "eternidade".

Guimarães Rosa

Nota: 24 Cartas de João Guimarães Rosa a Antonio Azeredo da Silveira.

Ser pai não é dar ao filho o que ele quer, mas sim o que ele necessita para encontrar o próprio caminho.

Ser pai não é apenas estar presente quando o filho precisa, mas também ausentar-se quando ele não necessita.

Ser pai não é querer o filho para si, mas saber dividi-lo com quem ele prefere conviver.

Ser pai não é somente gostar dos bons resultados das coisas que o filho faz, mas compreender e dividir os maus resultados.

Ser pai não é amar o filho que você quer que ele seja, mas amá-lo como ele é.

Ser pai não é apoiar o filho quando se quer, mas sim quando ele quer.

Ser pai não é construir o filho, mas apoiá-la em sua construção e reconstrução.

Ser pai não é "sufocar" o filho, mas deixá-lo vir a você quando ele precisar.

Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, na cabeça e no coração.

Karine Rosa

Nota: Trecho da crônica "Sapato velho", publicada em 12 de julho de 2009. A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Caio Fernando Abreu e Tati Bernardi.

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Se a gente puder ir devagarinho como precisa, e ninguém não gritar com a gente para ir depressa demais, então eu acho que nunca que é pesado.

Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento.

Karine Rosa

Nota: Trecho da crônica "Sapato velho", publicada em 12 de julho de 2009. A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Caio Fernando Abreu e Tati Bernardi.

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Sigo à risca.
Me descuido e vou… Quebro a cara.
Quebro o coração.
Tropeço em mim.
Me atolo nos cinco sentidos.

Refresca teu coração. Sofre, sofre, depressa, que é para as alegrias novas poderem vir...

Guimarães Rosa
Ave, palavra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.