O Passaro e a Rosa
"Morremos um pouco cada dia em que deixamos morrer nossos sonhos. Eles são ecos do nosso mais profundo inconsciente, onde reside toda a essência daquilo que somos. A vida é movida pela energia do querer que em nós eles despertem." ('O Mentor Virtual').
"A preguiça e o comodismo criam a paralisia que nos mantém no limbo da mediocridade" (O Mentor Virtual)
Costumamos nos desculpar por não ter feito algo pela falta de tempo. Na verdade, o tempo é o mesmo para todos. Não fizemos por não ter sido prioritário (ou por nossa incompetência...)
Os grandes homens gravaram seus nomes na história, por grandes feitos realizados. Os medíocres tentam fazer-se notar e existir apenas no seu presente, pela rebeldia.
Boldane A. Cordeiro
ESSES VERSOS
Hoje encontrei versos
Que havia perdido em mim.
Esses versos outrora acanhados,
Tímidos, solitários.
Encontrei-os palpitantes, alegres,
Sorridentes!
Senti inveja.
Qual a razão de tanta alegria?
São meus
Estão em mim
Fazem algazarras por todo canto
Miro-os resignado
E, descaradamente pouco se importam.
Esses versos
Filhos meus
Deixam-me acanhado, tímido,
Só não solitário
Por derramar em mim
Seus encantos.
LENTE ALHEIA
Enquanto enxergares
Pelos olhos que te deram
Não desanimes com o que vês.
Teus olhos não querem ver
As cousas que refletem da alma.
Vives de lampejos,
Acreditas na ilusão.
Você usa óculos
Num disfarce vulgar
Tua alma é cega
Teu corpo é vesgo.
Acreditas na imagem,
Na suavidade do vôo.
Tua vida é vazia
Teus valores são podres.
O anteparo que corrige
Tua miopia esconde tua visão.
Vê, por um dia!
Deixe a cegueira da conveniência
E enxergarás pelos teus olhos
O que teimas em ver
Pela lente alheia.
INTERIOR
A tua força,
Esta que o teu interior alimenta,
Não deve faltar
À mesa do desafortunado.
Se te chamo,
Ouça!
Não te prendas ao mundo
Como quem se prende
À matéria.
Será corpo sem alma.
Não lhe dei direito
À mediocridade.
Creias em ti
E terás luz.
Será luz!
VERSO BASE
Na rua que brincava
Tinha um pé de amora e
Um pé de limão.
Na infância, suguei o doce da amora.
Hoje, sugo o azedo do limão.
CALO-ME
Calo-me.
A saudade me cala.
Tantas coisas me calam.
É um silêncio enorme.
Um vazio...
Um redemoinho sem vento,
Um conturbar-se em nada!?
Exclamo a frase
Num tempo passado.
Passado.
Passos.
Lento passo o meu dia...
Vejo o mundo e o mundo do vizinho.
Só não vejo o meu.
Olho um vazio.
E o vazio me engole.
Peço um gole de pinga
Tomo num trago.
A cada inveja,
Retribua um sorriso
Não sou um anjo,
Mas diante do amor de Deus
Calo-me.
Pronunciar que te admiro
Gosto de ti é pouco demais
Pois essa nossa amizade
Merece mais que palavras
Merecia ser contada ao mundo
Para que assim todos pudessem sentir
E talvez até entender o que é ter amigos
Quem sabe assim a humanidade se unisse mais
Quem sabe assim eles percebessem o valor da vida
O valor do amigo..
Quem sabe vendo o nosso carinho
Vendo o quanto nos amamos
Respeitamos-nos, admiramo-nos
O quanto nos ajudamos um ao outro
Quem sabe assim dar-se-iam as mãos
Quem sabe assim vissem e sentissem
O quanto importa a vida do nosso semelhante...
Você meu doce amigo, não merece apenas uma declaração
Nem uma simples homenagem
Mas sim o meu agradecimento
Agradecimento a Deus por colocar você no meu caminho
Por você existir em minha vida
Sim agradeço a cada dia de minha vida
Por ser tão privilegiado com tua amizade
Com teu afeto, teu amor, teu carinho...
Uma chama brilha na escuridão e dá clareza a nossa consciência e assim a nossa verdade é resgatada com a assinatura de Deus.
Nós mudamos nossos desejos com o tempo, mas as respostas para suas realizações são lentas, ao curso da realização do primeiro desejo já mudamos para o segundo, e o caos domina, e nada se realiza. Só o desejo verdadeiro no Amor torna –se realidade, porque ele não exige tempo nem espaço para sua realização.
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