O Mundo me Espera

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Se viver é desenhar sem borracha
E o mundo é a melhor escola
O que dizer daquele que se acha
Que nada aprende, só cola!

Quero encontrar algo nesse mundo que me traga, a cada noite, a dádiva de um cansaço bom. Que me permita olhar para as horas vividas com uma clara convicção de que valeu a pena vivê-las. Que me conduza ao sono sereno que nasce depois dos desafios que o coração compra. Que me convide a desejar um novo dia, certa de que haverá um motivo para o qual levantar. E por sabê-lo, por lembrá-lo, eu possa experimentar a paz de adormecer sorrindo.

Os livros governam o mundo.

Você sabe que sem querer roubou meu coração, entrou na minha vida e mudou meu mundo.
Espero que nunca mais saia dela e que entre cada vez mais.

“Ei Jude, detenha-se, não carregue o mundo nos ombros.”

O que os homens valorizam neste mundo não são direitos, mas sim os privilégios.

Para os adolescentes, tudo é para ontem, tudo é para sempre, e o mundo vai acabar amanhã.

Dor é o lugar mais fundo
É o umbigo do mundo
É o fundo do mar.

Maria Bethânia

Nota: Trecho da música Yá Yá Massemba.

Eu digo deixe o mundo ir para o inferno, mas eu deveria ter sempre o meu chá.

Todo mundo é estranho, quer eles aceitem isso, ou nõ.

Não são os políticos os que governam o mundo. Os lugares de poder, além de serem supranacionais, multinacionais, são invisíveis.

José Saramago
Jornal Expresso 1993

O que fazer para mudar o mundo? Amar. O amor pode, sim, vencer o egoísmo.

Ela era feita de desejos ambiciosos. Do ouro do mundo, um pôr do sol lhe bastava. Buscava a riqueza do vendaval da liberdade. Queria deixar flores de herança para o mundo.

Aos que trazem coragem a este mundo, o mundo precisa quebrá-los para conseguir eliminá-los,e é o que faz. O mundo os quebra, a todos; no entanto, muitos deles tornam-se mais fortes, justamente no ponto onde foram quebrados. Mas aos que não se deixam quebrar, o mundo os mata. Mata os muito bons, os muito meigos, os muito bravos-indiferentemente. Se vocês não estão em nenhuma dessas categorias, o mundo vai matar vocês, do mesmo modo. Apenas não terá pressa em fazer isso" (Ernest Hemingway in Adeus às Armas)

Amanheceu.
E o dia, indiferente, abriu as janelas do mundo como quem não sabe da ausência.
As pedras da rua não guardaram os passos de ontem; a feira já se enchia de vozes, e o barulho dos sacos plásticos abafava qualquer lembrança.
Ninguém reparou que havia um vazio a mais no caminho — o vazio nunca chama atenção, ele apenas existe.


A vida não para para velar dores.
Ela mastiga rápido, engole em seco, e segue adiante como se nada tivesse acontecido.
O coração que ontem batia, hoje não pulsa mais, mas os relógios continuam impassíveis, ticando segundos.
É cruel: o tempo não tem luto.


Há quem espere que a memória seja abrigo, mas a memória também cansa.
Logo, o nome se perde no meio de tantos outros, o rosto se dissolve em poeira de esquina, e o silêncio se torna o único registro.
Tudo volta ao fluxo, como se nunca tivesse sido.


Talvez seja essa a verdade mais dura:
ninguém é insubstituível na pressa do mundo.
E, ainda assim, dói pensar que um gesto tão definitivo se apague com a mesma facilidade que uma pegada na areia.

A arte não salva o mundo. Mas salva o minuto.

Todo mundo tem um quase amor. Uma história que por capricho do destino ou por desleixo nosso não aconteceu. Mas o problema não é isso. O problema é o que isso faz com a gente.
Como pode, uma história que não chegou a acontecer não deixar que outras aconteçam? Como pode um amor que deu errado, fazer com que pensemos que nenhum mais dará certo.
Quando a gente é criança a gente tem medo de fantasmas, de espíritos de gente que já morreu. Mas quando a gente cresce a gente percebe que os fantasmas são outros! Fantasmas de gente que morreu dentro da gente, mas que ainda nos visitam! E o que mais assusta não é a sua presença. O que mais assusta é a ausência que essa presença faz... Texto: @marcosbulhoes

“O homem que não domina as palavras é dominado por elas: vive num mundo de ilusões verbais, que toma por realidades. Quando consegue montar uma frase, imagina que provou um fato. A fala, em vez de ser uma janela para o mundo, substitui o mundo”.

O mundo só faz sentido se você fizer o sentido.

Os homens agem sobre o mundo, modificando-no e são, por sua vez modificados pelas consequencias de sua ação.