O Mundo Inteiro Nao Vale o meu Lar

O Homem que me encanta não é aquele que me quer conduzir mas,sim aquele que me permite conduzi-lo em meus doces mistérios.

Já chorei por quem não valia a pena, hoje me arrependo.

Não to estranho, só cresci. E você pelo jeito não amadureceu nada.

E mesmo não querendo, eu ainda penso em você.

Pois o amor não deveria ser um troca, deveria ser como aquela doação de roupas velhas que não queremos mais. Dura comparação, mas dando as roupas não esperamos algo em troca.

Há...eu não sei rimar
Isso vai ficar sem sentido
Pois eu já deveria ter concluido.

Talvez

Talvez a vida me surpreenda. Talvez... Eu não a entenda. Talvez, quem sabe, um dia tudo volte à rotina normal. Talvez um sonho possa nos guiar. Talvez essa história seja real. Talvez...
Podemos, sim, escrever nosso próprio pensamento, transformar nossos sentimentos em sinceridade. Temos espaço suficiente para isso... Desejar o que mais queremos. Correr atrás sem medo de tropeçar, sem medo de refletir-se ao espelho, sem medo de errar... Consciente das palavras ao expressar.
Talvez, quem sabe, você possa aprender. Talvez na queda você possa crescer. Talvez dessa forma você compreenda o valor da consciência. Talvez você entenda o mundo com intensidade. Talvez você consiga enxergar o que realmente é viver. Talvez se você... Pensar... Talvez...

Você me olha como quem gosta de tudo, absolutamente tudo dentro de mim, mesmo sabendo que não aguenta o peso desse absurdo todo que eu sustento aqui dentro.

Se um dia as coisas não derem mais pé, sai correndo: aí não dá tempo de nada, nem de doer. É só uma sugestão.

A essa altura da noite não quero tomar as rédeas de nada, nem decidir coisa alguma, só colar em você e dormir sorrindo como poucas vezes consigo fazer. Me deixa... ou me pega – como preferir.

Preste atenção, então: não fique, não hesite, não enjoe com os seus próprios desamores, nem com o doce do café que não te agrada, nem com o amor que não te cabe.

Nada nunca é o suficiente e Tudo sempre vai ser pouco demais. Não é?

Não por acaso, a gente fica assim mesmo: pelas metades, como de praxe. Pra não perder o costume e o que quer que seja que exista entre a gente.

Já não temos mais compreensões infantis de simplificar discussões em “sim” e “não”, em usar justificativas como a razão e o coração. Nunca mais usamos reticências para falar de amor, nem sentimos mais o medo da falta de precisar esquecer.

Desculpe, eu não sei o que fazer pra chegar até você. Dá um desespero, uma sensação de fracasso e inutilidade, mesmo sabendo que isso não passa de amor, amor puro e verdadeiro à espera de um milagre.

Acho que já estão fora de moda as escolhas extremas de ser ou não ser.

A verdade é que estou lembrando, ah, toda noite lembrando, não me importando tanto e seguindo. Nunca esperando, sempre acelerando.

Cheguei a acreditar em Deus, me embebedei em lugares estranhos e corri contra um tempo que não existe mais. Pensei em alguém.

Ainda não encontrei. Nem nas bocas que não beijei, nem nos olhares que pouco desvendei, nem nas pernas, nos perfumes, nas entradas e entranhas de sexos e corações diversos. Nada que me machucasse tanto e me cuidasse tanto como você

Não sei até quando vou pensar nos porquês e poréns, mas a gente arruma artimanhas para evitar cogitar as reticências e aquilo que poderia ser