O meu Erro e Tentar te Agradar
Sou falha. E quem não é?
Eu amo! Muito.
E como eu te amo!
Pena que corro o risco de te perder por não ser clara ao expressar meus sentimentos em atos.
Meu jeito torto de te amar te machuca, nos prejudica, nos enfraquece.
Você grita pra nos fortalecer eu te escuto mas você não consegue me ouvir. O meu silêncio é uma barreira que preciso quebrar. Ele nos afasta, me faz ter medo, te faço se sentir insegura.
E tudo o que eu gostaria era que você sentisse o amor que tenho por você.
Minhas palavras não condizem com minhas ações eu sei, estou tentando aprender a sincronia de tudo.
Eu te amo e não quero te perder.
A justa vida se flui na sensata paciência moderada que nada é tudo, mas há uma totalidade da simulada agilidade intencional na abrangência que faz o surgimento do esperado retorno por introspecção subliminarmente à aguçada relevância de trocar o erro por acerto.
A alegria leva à emoção; a emoção leva ao exagero; o exagero pode levar a mentira; e a mentira é um erro que leva ao pecado!
Conheço autores que, mesmo já estando em seu enésimo texto (levando em conta o tempo de prática e a nada modesta quantidade de publicações suas), sentem-se como se ainda estivessem aprendendo a escrever. Consideram-se semianalfabetos, ignorantes e com a vida pela frente para aprender. Desejariam voltar aos anos iniciais da escrita. Porém, se assim os fosse permitido fazer, sofreriam por desejar avançarem etapas cruciais de aprendizagem. É uma relação complexa, se não complicadíssima, de ser/estar consigo mesmo. E sabe o que é pior? Faço parte dessa turma (sendo, talvez, o primeiro da sala...)
Eu sei que eu tenho defeitos, problemas e manias, eu nao sou satisfeita cmg mesma. Eu sou julgada, ignorada, magoada e eu não consigo sorrir. Eu não sou forte e só sei errar. Pois é eu não me orgulho de mim, mesmo sabendo dos problemas eu contínuo errando.
Mas ainda eu tenho chance de ser feliz.
Mas estão leva
O aprendizado é impossível sem o direito de errar e sem uma longa tolerância para com o estado de dúvida. Mais ainda: não é possível o sujeito orientar-se no meio de uma controvérsia sem conceder a ambos os lados uma credibilidade inicial sem reservas, sem medo, sem a mínima prevenção interior, por mais oculta que seja. Só assim a verdade acabará aparecendo por si mesma. O verdadeiro homem de ciência aposta sempre em todos os cavalos, e aplaude incondicionalmente o vencedor, qualquer que seja. A isenção não é desinteresse, distanciamento frio: é paixão pela verdade desconhecida, é amor à ideia mesma da verdade, sem pressupor qual seja o conteúdo dela em cada caso particular.
Dois erros não fazem um acerto de modo em que, se eu xingar ou falar mal do conhecido de alguém, se esse alguém quiser retrucar e me xingar de volta ou xingar até mesmo alguém que eu goste, ambos os lados estarão errados. Tanto o que começou a xingar, como o que xingou de volta, não é certo querer defender alguém machucando ou até humilhando um outro alguém, os dois lados tem o peso da culpa, então não me venha com desculpas frívolas de que estava apenas defendendo seu amigo ou quem quer que seja.
Se a quantidade de vezes que você reclama dos teus problemas, fosse a quantidade de tentativas ao tentar resolver-los, você já teria conseguido.
Quando perdemos ou nos perdemos para uma pessoa por detalhes é porque era uma mera pessoa, porque para um amigo de verdade um detalhe é apenas um mero detalhe.
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