O maior Gesto de Amor
Deus, muito obrigado
pela generosidade do
seu amor,pois a poesia
da naturezaé um grande espetáculo doseu
esplendor..
"O mais genuíno de todos os sentimentos religiosos, não é o amor ou a fraternidade, nem talvez o temor.
É, sim, a perplexidade.”
Desejo-te
Que o amor seja a luz que ilumina os teus passos;
Que o amor seja a força que edifica tua fé;
Que o amor seja o caminho e o teu destino a chegar;
Que o amor seja a semente que faz frutificar o teu viver.
Mais do mesmo
O amor é assim mesmo
é mais do mesmo
e mesmo assim
amar é um segredo
um segredo
que não pode ser guardado
pois um amor que é guardado
só espera o tempo necessário
para ser eternizado.
A saudade funciona mais forte quando ela é escrita com paixão, amor e fidelidade, vivendo os melhores momentos com dois corações explodindo de alegrias mil.
Mais se não conheceu tudo que se fala sobre o amor
virar algo inviável aos ouvidos te quem si quer degustou um simples toque
Amor não é quando você aprende a amar até os defeitos da pessoa. Amor é quando você odeia esses defeitos mas ama tanto a pessoa que lida com esses defeitos com muito amor, com todo o amor que você pode dar. Porque ela arranca o melhor de ti, porque pra ti ela merece amor.
Educação, liberdade e paz, sem chatos(as) no caminho, amor na família, sem atrapalhos no dia a dia; paz com vizinhos e vizinhas; muita prosperidade na nossa casa, com muita fartura. Para a glória de Deus. Em Nome de Jesus! Amém!
•||Amor||•
Amor é sentir saudades
Mesmo que tenham acabado de se falar
Amor é o que nos faz se sentir bem
Mesmo com vontade de chorar
Amor pode nos desnortear
Sem conseguir tomar uma decisão
Amor pode nos deixar em uma eterna confusão
Assim como pode ser tudo, ele também pode ser nada
Não existe sentimento melhor que nós deixe assim
Sentindo uma paixão sem fim
Eu já amei
Tu já amou
Vós já amamos
E eles já sabem o que somos:
Loucos apaixonados
É ano de copa e o que isso me lembra? É uma boa pergunta. Gosto de lembrar que meu amor, antes de ser vermelho, já foi verde e amarelo. Ao caminhar pelo centro da cidade e vislumbrar chuteiras penduras e camisas da seleção, lembro-me de uma antiga época que não me parece tão distante, em que podia viver de exageros.
Sempre gostei de circos, teatros e livros, por isso nunca perdia uma oportunidade de me fazer de palhaça, atriz e de Emília, boneca de pano tagarela. Saudades de ser menina outra vez, de me descabelar, chorar por dias pelo término de Britney e Justin ou de quando sonhava em ser a jade da novela “o clone”. Saudades de uma copa do mundo em que o Brasil foi o grande campeão, mas quem entrou em campo mesmo foi o amor.
Consigo me lembrar da pequena Carlinha, que viu seu ódio por futebol se transformar quando o primeiro amor esbravejou, inocente, balançando uma bandeira verde e amarela, nos gritos de um menino travesso. Parecia que um estádio inteiro gritava na boca do meu estomago. E só tinha uma grande certeza, o amor poderia ganhar de goleada naquela tarde.
Sinto saudades de como as coisas eram simples, enfeitávamos a rua com bandeirolas e parecia não haver diferenças entre nós. Os vizinhos pintavam suas casas com as cores do Brasil e lá estava eu, apaixonadinha pelo neto da vizinha, dona Maria. Ele se chamava Ronaldo, exatamente como o nome do jogador. Eu, menina, que não entendia nada, me fiz de sabida. O brasil foi campeão naquele ano, e eu ganhei um amor de copa do mundo.
Assistimos juntos a França passando vexame, a Turquia fazendo o gol mais rápido da historia. Quase tão rápido quanto o nascimento do amor, no coração de uma jovem menina de 12 anos. Ronaldo chorou no embate Brasil x Alemanha e eu, prestativa, segurei sua mão durante toda a partida e Jamais me esquecerei do abraço que ele me deu quando a vitória foi anunciada. Não sei o que a vida fez de Ronaldo, que se mudou com a avó logo depois, mas toda copa do mundo eu me lembro dele, e reascendo no peito a esperança de encontrar o meu amor balançando uma bandeira verde e amarela.
Eu quero lhe dizer adeus, meu amor, mas sem que eu precise pronunciar tais palavras sofridas, sem que eu sinta em minha boca o azedor de um substantivo dissílabo. Tão pequeno e tão pungente. Por isso o evito a todo custo e ao que custar. Porém, hoje será nossa despedida, mas não lhe avisarei que estou de partida, lhe entregarei mil beijos eternos, que ecoaram no tempo por anos a fio. Passarei horas a cantar teus ouvidos feito um passarinho, te cobrirei com mel enquanto cruzamos a nossa curta e última noite.
"Todos têm uma história de amor, uma história que escondem dentro de memórias antigas, trancafiadas em seus corações como se nunca estivessem existido."
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