O Homem que Nao se Contenta com pouco
Amar não é ter que ter sempre certeza. É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém, é poder ser você mesmo e não precisar fingir, é tentar esquecer e não conseguir fugir...
Então, o que eu quero ser em cinco anos? Bem, pra ser sincera, não faço a menor ideia. A maioria das pessoas da minha idade, admitindo isso ou não numa redação, ainda está tentando descobrir. E talvez seja porque tem menos a ver com o que eu quero ser e mais com quem eu quero ser. Porque posso dizer o seguinte... em cinco anos, quero ser a alegria do meu irmão. Quero ser o amor do meu pai e o calor da minha mãe. Em cinco anos, quero ser a bondade da Rachel. Quero ser a coragem do Noah e a sabedoria da mãe dele. Mas, acima de tudo, quero ser a risada do meu melhor amigo.
Aceitar um fim é aceitar um novo começo. Continuar numa relação onde as pessoas não mais se relacionam faz tanto sentido quanto ir patinar porque está com fome. Você perde tempo, pessoas, vida. Você ganha arranhões que poderiam ter sido evitados, ganha mágoas de alguém que poderia ter sido sempre especial e só. Ninguém disse que iria ser fácil, ninguém disse que não iria doer. O costume grita e você pensa que é o amor ainda vivo em algum canto. Grande engano, grande perigo. Até que o costume mude de figura, tudo é vazio, lembrança, saudade, tudo é ele. Mesmo depois do fim, mesmo sem amor. É o velho vício de mexer na ferida, sentir fisgada só pra não ficar sem sentir nada. E você ouve muitas fórmulas pra fazer tudo isso passar mais rápido, muito atalho tentando driblar o tempo. Não vou dizer que nenhum funciona, assim como não digo que algum funcione a longo prazo ou definitivamente. Não importa quantos corpos você tenha no verão, no inverno você sente falta da história, da alma, das manias. Vai ser ele por um bom tempo o dono das saudades bobas, das carências mais fortes, do carinho. E não tem fórmula mágica pra isso. Agora, se acabou, com certeza teve um bom motivo, já deixou de ser bonito como nas lembranças preferidas, por mais difícil que seja lembrar dos fatos por esse ângulo. E pro costume tomar uma nova forma, você tem que usar novos moldes, sem recaídas, sem se fechar pro mundo. Você vai tentar substituir ele por outro, assim, como quem muda de manteiga no café da manhã. E pode dar muito certo por uns meses, depois o novo cara é só mais um anexo no arquivo de decepções e a saudade, de algum modo estranho, nem é do cara novo. Tantas promessas de tudo ser diferente e no fim tudo sempre tão igual. E o vazio só aumenta, uma bola de neve. Até o dia que você acordar de manhã, se olhar no espelho e entender que ali tem alguém inteiro e com tudo que você precisa pra ser feliz. E esse dia, anota aí, vale mais que anos. Não se cura um amor com um novo amor. Se cura com amor-próprio.
Foi um passarinho que me contou que não vale a pena desistir dos sonhos, nem esconder sentimentos. Que não é bom voar sozinho, e que todo mundo quer formar um ninho.
Feliz daquele que no livro d'alma não tem folhas escritas.
E nem saudade amarga, arrependida, nem lágrimas malditas.
Mesmo nossa própria dor não é tão pesada quanto a dor cossentida com outro, por outro, no lugar de outro, multiplicada pela imaginação, prolongada por centenas de ecos.
Eu não ligo, desculpa.
Você pode não gostar da minha roupa, do meu cabelo, do meu perfume, dos meus palavrões. Você pode não gostar do meu jeito, da minha preferência por dormir ao invés de sair a noite e encher a cara. Pode não gostar de mim, do meu estilo. E ainda sim eu não vou ligar. Eu cansei da sociedade ficar tentando regular a vida das pessoas, eu cansei da sociedade tentando regular aminha vida. Eu aprendi que a melhor pessoa para descrever ela sou eu.
Não temos nas nossas mãos as soluções para todos os problemas do mundo, mas diante de todos os problemas do mundo temos as nossas mãos.
Talvez seja verdade que nós não existimos realmente até que alguém note a nossa existência, que não dizemos nada até que alguém possa entender a essência daquilo que estamos dizendo, e que só estamos completamente vivos até sermos amados.
Você diz que não é especial porque o mundo não sabe da sua existência, mas isso é um insulto à minha pessoa. Eu sei da sua existência.
Não me arrependo de nenhum erro cometido, pois, se não fossem eles, jamais teria aprendido o que é errar.
Amo tanto você, seu amor e seu carinho me fazem tão bem, não sei explicar o por que te amo tanto, só sei que te amo, de todo o meu coração, quero você na minha vida por todo o sempre, me deixa de fazer feliz e te dar todo o amor do mundo, tenho tanto amor pra dar, diz que quer, diz que vai me amar e que vamos ficar juntos pra sempre. Você ma faz bem demais, quando fico aqui em casa, não paro de pensar no quanto é bom estar com você, e sinto sua falta, é gostoso por que eu te amo tanto, que sinto saudade só de pensar que passarei mais uma noite longe de você, mas feliz porque te verei amanhã, quero você e o seu amor por todo o sempre, me perdoa minhas bobeiras, eu te amo tanto, e só quero fazer de tudo pra que nosso amor seja perfeito para todo o sempre como tem sido. Te amo tanto, que não consigo mais esconder, preciso externalizar, vontade de gritar e dizer pra todo mundo o quanto sou feliz com você, o quanto te amo, e o quanto quero você pra sempre na minha vida, meu amor por você será eterno! Te amo!
Não há nada na escrita. Tudo que você precisa fazer é sentar-se diante da máquina de escrever e sangrar.
Ele corria para dentro de casa e trancava imediatamente a porta, como alguém que não suporta mais enfrentar o terror que abriga no fundo da alma.
