O Homem que Nao se Contenta com pouco
Até que ponto arriscar não é o ideal e se acomodar ao certo é o melhor? Será mesmo que acreditar em sonhos é pura inocência?
A sociedade tem ditado regras e eu, tenho me perdido nas cobranças que ela faz.
O amor não é a ausência da razão, mas sim o equilibrio entre ela e o coração, pois, amor sem razão...se torna loucura"
A maior falha do ser humano eh não dar o real valor no que realmente importa na vida...mas apenas depois q perde, começa a perceber o quanto eh necessário. Por isso pare..pense..defina oq realmente importa para vc antes de qualquer atitude.
Não devemos viver no passado, mas utilizar as experiência como aprendizado..e não cometer os mesmosss erros
Na vida, não basta apenas esperar, tem que lutar pra que cada gota de seu suor se torne em um emaranhado de felicidade. Grite, pule, chore, comemore cada conquista ao lado daqueles que vc ama e realmente importam na sua vida. Aprenda com o passado, viva o presente e sonho com o futuro, pois, sem passado não ha presente, e nem futuro. Apenas viva intensamente cada instante especial, pois, bons momentos serão lembrados eternamentes. Contudo, os mals momentos devem ser entendido com um alicence para o amadurecimento pessoal.
Neste momento não existe mais promessas, nada mais alimenta minha esperança. Nada mais que provoque aquele medo de te perder, porque já me conformei com este fato. Nada mais de joguinhos, brincadeiras, diretas ou indiretas, nada mais de quase nada. O quase é aquela mínima parte que você trás consigo e que me faz maravilhosamente bem, que me conforta, que me compensa e que tenta me fazer compreender que a hora não é agora e que as vezes essa hora nunca vai chegar.
Perceba que as coisas que nos interessa fazemos com mais amor, até saem perfeitas mas isso não significa que é realmente a coisa certa a se fazer. Existem coisas chatas que são certas e coisas legais que são erradas.
as vezes perdemos muitas oportunidades por não sabermos expressar nossos sentimentos, Meu medo é nao saber expressar amor por quem me ama.
Muito tempo passou, a dor fica e se multiplica, eu só quero que ela passe, mais ela não passa. Dias e noites em claro, tento me distrai, mais nada consegue a minha atenção. Tem dias que é melhor esquecer, outros que é melhor não viver. Às vezes, só às vezes eu queria que você não tivesse passado, mais que também não tivesse vindo, mais já que veio, eu só espero que passe, que passe rápido ou devagar, mais que passe.
Pensamentos estranhos!
Começo agora a escrever para não enlouquecer.
As linhas que se seguem não as tomem por arte ou qualquer coisa que o valha.
É somente uma ordem ditada pelo “Eu”, que quer dar a luz a pensamentos (De origem que a mim ainda é desconhecida), parindo-os em letras, caso contrário apodreceriam em minha mente, envenenando-me.
Terminaria por abortá-los em forma de sarcasmo agressivo nos picos de fúria, oops, quero dizer euforia, ou frases de um pessimismo cáustico e mórbido, produzidos pela apatia angustiante.
Já sacaram do que “Eu” estou falando?
Mas deixemos os motivos e as razões para lá, pois agora preciso dar atenção aos que nascem.
Pensamentos estranhos vieram a mim, quase tive medo de pensá-los tal era a natureza deles.
Tudo começou em um dia desses, de uma semana dessas, que chovia muito, parecia que o próprio Divino liquefazia-se.
Olhando para o céu deu-me a impressão que uma nuvem recusava-se a chover, e na verdade parecia que procurava abrigo da chuva.
Viagem minha? Pode ser, talvez. Quem sabe?
O fato é isso me impressionou muito, todavia, resolvi não matutar sobre isto, e acabei por esquecer.
Até que em um dia desses, em uma semana dessas, em que fazia muito calor, parecia que o próprio Divino ardia em febre.
Tentando olhar para o Sol, queria blasfemar contra Ele, oops, que é isso? Uma nova impressão, um raio de Sol fugia de Si mesmo, e procurava uma sombra!
Eu sei, é demais até para mim mesmo que estou acostumado a viver em meio aos devaneios, porém, sendo alucinação, viagem, delírio ou não, foi a partir dessas duas visões, que desconheço a origem, e da ligação que fiz entre elas é que fecundaram minha mente onde germinaram tais pensamentos.
Será que não fugimos também de nossa natureza? Será que não nos recusamos a chover ou a raiar? Fugimos ou não de nossa virtude, ou seja, fugimos da causa primária de nossa Existência, que seria:
Evoluirmos como somos?
Já tentou explicar para si mesmo, como é ter o universo na sua mão e não conseguir simplesmente segura-lo?
