O Homem é antes de tudo um Animal
(...)Quando Deus uma vez perdoa a um homem, Ele jamais o condena de novo. Não é característico de Deus agir sem sinceridade com as pessoas. Se estou em Cristo Jesus, o veredicto de "Nenhuma Condenação" é obrigatoriamente meu, sempre, pois quem pode condenar aquele por quem Cristo morreu? Ninguém, pois, "os que justificou, também os glorificou". Se você confia sua alma à Expiação realizada pelo sangue de Cristo, você está absolvido e pode seguir seu caminho em paz, sabendo que nem morte, nem inferno jamais o separará de Cristo! Você pertence a Ele e pertencerá a Ele eternamente!
Vocês não necessitam dizer ao homem nascido de novo: "anseie a santidade". Vamos, ele daria seus olhos para possuí-la. Não necessitam dizer a um homem sob convicção de pecado: "anseie a justiça de Cristo". Ele estaria disposto a entregar sua vida se com isso pudesse obtê-la. Eles tem fome e sede de justiça provenientes das próprias necessidadesde sua nova natureza. (...) Bem, vejam que ter fome de justiça é um sinal de vida espiritual. Ninguém que tenha estado morto espiritualmente jamais teve fome. Em todas as catacumbas ainda não se encontrou um homem morto que estava com fome ou com sede, e você nunca vai encontrá-lo. Se você tem fome e sede de justiça, estás vivo espiritualmente.
(...)E escute isso muito bem, meu irmão e minha irmã em Cristo. Vocês serão guardados e preservados até o fim. Quem começou a limpá-los nunca abandonará a obra até deixá-los sem mancha nem ruga nem coisa semelhante. Ele nunca começou uma obra que não quer ou não pôde completar. Nunca falhou em algo que tenha empreendido, e jamais falhará.
Um homem sem paixão pela vida, se torna aos poucos um perigo para ele mesmo,KURT COBAIN disse sobre isso ''é melhor queimar do que se apagar aos poucos ''.
O homem é o microcosmo ou pequeno mundo e segundo o dogma das analogias, tudo que está no grande mundo se repete no pequeno.
Só acho que uma mulher na TPM
fala mais verdade do que um homem
quando esta bêbado!
Tome cuidado para não ouvir o que não quer!
A normal antipatia do homem por seus parentes, principalmente pelos de segundo grau, é explicada pelos psicólogos de várias maneiras torturantes e improváveis. A real explicação me parece muito mais simples: reside no simples fato de que todo homem vê em seus parentes (especialmente em seus primos) uma série de grotescas caricaturas de si próprio.
H. L. Mencken, sobre parentescos
POR QUE DEUS USOU A COSTELA DO HOMEM PARA CRIAR A MULHER?
Por que Deus criou a mulher da costela do homem, quando poderia simplesmente a ter criado do barro, como fez com o homem?
Esta é a história em que Deus explica o raciocínio:
"Quando Eu criei o céu e a terra, Eu falei e estavam criados. Quando Eu criei o homem, lhe dei formas do barro da terra e soprei a vida através de suas narinas. Mas você, mulher, Eu moldei depois que soprei vida ao homem porque suas narinas são muito delicadas. Eu permiti que um sono profundo caísse sobre o homem pois assim Eu poderia pacientemente e perfeitamente moldá-la. O homem foi posto para dormir de forma que não pudesse interferir na criatividade. De um osso Eu a formei. Eu escolhi o osso que protege a vida do homem. Eu escolhi a costela, que protege o coração e os pulmões e o apoia, como você pretende fazer. Em torno deste osso Eu dei-lhe forma.
Eu modelei-a. Eu criei-a perfeita e bela. Suas características são como a costela, forte contudo delicada e frágil. Você fornece a proteção para o órgão mais delicado do homem, seu coração. Seu coração é o centro de seu ser; seus pulmões prendem o sopro da vida. A costela permitir-se-á que se quebre antes que permita danos ao coração. Apoia o homem como a costela apoia o corpo. Você não foi feita de um parte de seus pés, para estar sob ele, nem foi feita de parte de sua cabeça, para estar acima dele. Você foi feita de parte de seu lado, para ficar ao lado dele.
Você cresceu para ser uma mulher esplêndida por excelência, e meus olhos enchem-se quando Eu vejo virtude em seu coração. Seus olhos: não os mude. Seus lábios: tão encantadores quando reza. Seu nariz assim perfeito na forma, suas mãos tão macias para se tocar. Eu acaricio seu rosto durante seu sono mais profundo; Adão andou comigo mas estava sempre só. Não podia Me ver e nem Me tocar. Então, Eu formei em você: minha santidade, minha força, minha pureza, meu amor, minha proteção e sustentação. Você é especial porque você é a minha extensão.
O homem representa a minha imagem, a mulher - as minhas emoções. Juntos, vocês representam a totalidade de Deus. Então homem: trate bem da mulher. Ame-a, respeite-a, pois ela é frágil. Ao feri-la, você feriu-me. O que lhe faz, você me faz. Ao esmagá-la,você estará danificando seu próprio coração e o coração de seu Pai. Mulher, apoie o homem. Na humildade, mostre-lhe a força da emoção que Eu lhe dei. Na tranquilidade, mostre sua própria força. No amor, mostre-lhe que você é a costela que protege seu próprio espírito".
A Meditação do Cigarro (Osho)
"Um homem veio a mim. Ele sofria do vício de fumar há trinta anos; ele estava doente e os médicos disseram: “Você nunca ficará bom se não parar de fumar.” Ele era um fumante crônico e não conseguia parar. Mas ele tentou, tentou arduamente e sofreu muito tentando. Conseguia por um ou dois dias, mas então a necessidade de fumar vinha tão forte que simplesmente o vencia. Novamente ele caía no mesmo esquema.
Por causa disso, ele perdeu toda a autoconfiança; sabia que não podia fazer nem essa pequena coisa: parar de fumar. Ele se desvalorizou diante de si mesmo; considerava-se a pessoa mais sem valor do mundo. Não tinha mais respeito por si mesmo. E assim, ele veio a mim.
Ele disse: “O que posso fazer? Como posso parar de fumar?” Eu lhe disse: “Você tem que entender. Agora, fumar não é apenas uma questão de decisão. É algo que já entrou no seu mundo de hábitos; já se enraizou.
Trinta anos é um longo tempo. Esse hábito tem raízes no seu corpo, na sua química, espalhou-se em você. Não é mais apenas uma questão de decidir com a cabeça; sua cabeça não pode fazer nada. Ela é impotente; pode começar coisas, mas não pode pará-las facilmente. Uma vez que você começou e praticou por tanto tempo, você é um grande iogue – trinta anos de prática em fumar! Já se tornou automático; você tem que desautomatizar isso.” Ele perguntou: “O que você quer dizer por desautomatizar?”
É nisto que consiste toda a meditação: na desautomatização.
Eu lhe disse: “Faça uma coisa: esqueça tudo sobre parar de fumar. Não há necessidade. Por trinta anos você fumou e viveu; é claro que foi um sofrimento, mas você se acostumou a ele também. E o que importa se você morrer algumas horas antes do que morreria sem fumar? O que você vai fazer aqui? O que você fez? Então, qual a importância em morrer na segunda, na terça ou no domingo, neste ou naquele ano – que importa?”
Ele disse: “Sim, isso é verdade; não importa”.
Então eu disse: “Esqueça tudo sobre parar de fumar; não vamos parar absolutamente. Ou melhor, vamos compreender isso. Assim, da próxima vez, faça do fumar uma meditação”.
Ele disse: “Do fumar uma meditação?” Eu disse: “Sim. Se as pessoas zen podem fazer do beber chá uma meditação, uma cerimônia, por que não com o cigarro? Fumar também pode ser uma bela meditação”.
Ele ficou impressionado e disse: “O que você está dizendo? Meditação? Conte-me – nem posso esperar!”
Então dei a meditação para ele: “Faça uma coisa. Quando pegar o maço de cigarros do seu bolso, pegue-o bem lentamente. Curta, não há pressa. Fique consciente, alerta, atento; pegue lentamente com atenção total.
Então, tire um cigarro do maço com toda a atenção, lentamente, não da velha maneira apressada, inconsciente, mecânica. Depois, comece a bater o cigarro no maço, atentamente. Escute o som, como fazem as pessoas zen quando o samovar começa a cantar e o chá começa a ferver… e o aroma… Então cheire o cigarro e sinta sua beleza…”
O homem disse: “O que você está dizendo? A beleza?”
“Sim, ele é belo. O tabaco é tão divino quanto qualquer outra coisa. Cheire-o; é o cheiro de Deus”.
O homem ficou um pouco surpreso: “O que! Você está brincando?”
“Não, não estou brincando. Mesmo quando brinco, não brinco. Sou muito sério.”
Então, ponha o cigarro na boca, com toda a atenção, e acenda-o. Curta cada ato, cada pequeno ato e divida-o em muitos pequenos atos para que você possa tornar-se o mais alerta possível.
Dê a primeira tragada: Deus em forma de fumaça. Os hindus dizem, “Annam Brahm” – “Comida é Deus”. Por que não a fumaça? Tudo é Deus. Encha profundamente seus pulmões – isto é pranayam. Estou lhe dando uma nova ioga para um novo tempo! Depois, solte a fumaça, relaxe; dê outra tragada – e faça tudo bem devagar…
Se você puder fazer isso. ficará surpreso; logo verá toda a estupidez disso. Não porque os outros estão lhe dizendo que é estúpido, que é ruim. Você o verá; e não apenas intelectualmente, mas a partir de seu ser total; será uma visão da sua totalidade. E então, um dia, se o vício desaparecer, desapareceu; se continuar, continuou. Você não tem que se preocupar com isso.”
Depois de três meses, o homem voltou e disse: “Ele desapareceu!”
“Agora, eu disse, tente isso com outras coisas também”.
Este é o segredo, o segredo: desautomatizar. Andando, ande devagar, atentamente. Olhando, olhe cuidadosamente e você verá que as árvores estão mais verdes do que nunca e as rosas estão mais rosas do que nunca. Escute! Alguém está falando, sussurrando: ouça atentamente. Quando você falar, fale atentamente. Deixe que toda a sua atividade de despertar torne-se desautomatizada."
"Se os porcos pudessem votar, o homem com o balde de lavagem sempre seria eleito, não importa quantos porcos já houvesse abatido."
A solidão do homem não faz parte da ceia de Natal, porém poderá acertar e corrigir as trilhas já percorridas, aperfeiçoando uma nova maneira de ser.
A velha noção antropomórfica de que todo o universo se centraliza no homem – de que a existência humana é a suprema expressão do processo cósmico – parece galopar alegremente para o balaio das ilusões perdidas. O fato é que a vida do homem, quanto mais estudada à luz da biologia geral, parece cada vez mais vazia de significado. O que, no passado, deu a impressão de ser a principal preocupação e obra-prima dos deuses, a espécie humana começa agora a apresentar o aspecto de um subproduto acidental das maquinações vastas, inescrutáveis e provavelmente sem sentido desses mesmos deuses.
O homem só poderá se considerar inteligênte e racional, quando parar de corromper e destruir sua própria espécie.
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