O Homem e a Sociedade
Prefiro manter a minha integridade de homem sério a ceder a pedidos de falsos gestores que nunca foram vidraça na vida; quem sempre viveu lançando projéteis numa sociedade excluída, desprovida de amor e respeito, nunca saberá o real valor do humanismo
❝A Religião é toda a estrutura espiritual que reprime os instintos naturais do homem e o ensina a se comportar como Humano — consequentemente a Teologia é a base de estudos que se encarrega a entender o porquê o Humano acaba por se separar daquilo que o faz um ser espiritual em nome de uma ambição criada por uma Sociedade que quer excluir aquilo que o Indivíduo deveria ter e o entrega algo que não deveria possuir.❞
❝O Homem foi instruído a trabalhar em harmonia com sua Natureza e o Universo, acontece que, acabou sendo influenciado por terceiros a desviar do seu trabalho e a seguir a mentalidade individualista — a mesma que o matou.❞
O homem que tanto pretende defender a natureza, não a compreende, nela não se espelha. Nós somos animais, desenvolvemos instintos que não podem simplesmente serem tolhidos por uma regra escrita. O resultado é o desenvolvimento do Grande Teatro Social, onde todos mentem, onde todos fingem...
Apenas o trabalho honrado nobilita o homem, e somente pelo trabalho o homem pode servir à família, aos amigos e à sociedade.
As pessoas que trabalham arduamente com honestidade e as vezes por falta de recursos fracassam estão definitivamente sendo melhores do que as de não fazer o bem e o conseguem.
O Homem pode viver em harmonia com o Meio Ambiente respeitando os limites e usufruindo de tudo o quê ele proporciona de forma judiciosa para que as riquezas naturais não se esgotem.
ELE TINHA CORAÇÃO.
"O Ferro que Aprendeu a Ser Homem"
O mundo, tantas vezes, mede a força de um pai pelo peso que ele suporta, pelo silêncio que mantém e pelas batalhas que trava sozinho. Muitos o chamam de “homem de ferro” — aquele que não chora, que não treme, que não se deixa abalar. Mas, por trás da armadura invisível que o tempo e a sociedade lhe impuseram, há um coração vivo, pulsando, sangrando e amando.
A infância de um pai morre lentamente para dar lugar a um vigilante eterno. Ele não pode se dar ao luxo da fraqueza porque acreditou, desde cedo, que o amor verdadeiro se prova na resistência. E no entanto, é justamente essa dureza aparente que esconde o maior dos segredos: a sensibilidade. Ele talvez não fale das noites em que ficou acordado ouvindo a respiração do filho doente, nem confesse o medo que sentiu ao ver a vida colocar nas mãos da família o peso das incertezas. Mas ele estava lá — como um farol em mar revolto, calado, mas firme.
A sociedade raramente autoriza o homem a demonstrar ternura sem antes cobri-lo de rótulos. Ainda assim, todo pai carrega no íntimo uma luta silenciosa contra essa sentença cultural. Porque ser pai é ser ferro por fora e carne viva por dentro; é entender que a fortaleza não é a ausência de fragilidade, mas a coragem de mantê-la em segredo para proteger quem ama.
Chega um dia em que os filhos crescem e começam a enxergar não o herói, mas o homem. E nesse instante entendem: não era o ferro que nos sustentava, era o coração que batia dentro dele. Um coração que, mesmo pesado de responsabilidades, escolheu amar sem pedir nada em troca. E talvez esse seja o maior legado que um pai pode deixar — ensinar, pelo exemplo, que a verdadeira força não está na rigidez, mas na capacidade de continuar amando, mesmo quando tudo ao redor pede endurecimento.
"Ele Tinha Coração – O Ferro que Partiu Vitorioso"
Em cada esquina da vida, há um pai que a sociedade não quis ver. Não estampou seu rosto nas manchetes, não lhe ofereceu medalhas nem reconhecimento. Chamaram-no de “homem de ferro” — não por ser frio, mas por aguentar calado o peso de mundos que só ele sabia carregar. Um pai assim veste, sem pedir, a armadura que o tempo e a cultura lhe impõem: “não chore, não reclame, não mostre medo”. Mas, sob essa couraça, pulsa um coração real, vibrante, que arde de amor.
A filosofia nos lembra que a verdadeira grandeza não se mede pelo poder de dominar, mas pela capacidade de servir. E no papel de pai, esse servir é silencioso, quase invisível. Ele não conta as vezes em que deixou de lado o próprio sonho para alimentar o sonho dos filhos; não revela o medo que o acompanhou nas madrugadas de incerteza; não espera retorno, apenas se coloca no caminho como muralha contra o inevitável.
Do ponto de vista sociológico, esses homens são frequentemente engolidos por uma narrativa injusta: a de que afeto e masculinidade caminham separados. E assim, escondem suas lágrimas, oferecendo apenas o lado forte, acreditando que proteger é também poupar o outro do peso de suas dores. No íntimo, porém, guardam lembranças de abraços breves, conversas apressadas, olhares que diziam mais que qualquer palavra.
Psicologicamente, o pai que ama incondicionalmente constrói, sem alarde, o alicerce emocional da família. Mesmo ignorado — por orgulho juvenil, por ingratidão momentânea ou pela pressa do mundo — ele permanece. Porque para ele, amar não é negociar: é escolha diária, gratuita, inabalável.
E chega o momento inevitável da partida vitoriosa. Não vitoriosa pela ausência de derrotas, mas pela dignidade de ter amado até o último instante. É quando o silêncio da casa revela o som de sua presença na memória, e os que um dia não o perceberam como deviam descobrem, com atraso doloroso, que todo aquele “ferro” era apenas a casca de um coração que sempre bateu por eles. Nesse dia, o mundo perde um homem, mas ganha a lição eterna de que a grandeza não precisa de testemunhas para existir.
Não seja um homem inconveniente na vida importunando mulheres que não estão inscritas em sites ou apps de relacionamento afetivo. A mulher que está nas redes sociais convencionais apenas está nas redes sociais, e nada além mais do que isso. Não seja chato.
Um homem para ficar comigo tem que ser um homem bom. Um homem bom me interessa muito mais do que um homem bem sucedido. Um homem ruim não serve para mim.
