O Dom de cada Pessoa
Mais ca(fé), ok?
Não deixe esfriar nunquinha: nem o café e principalmente, sua fé. Que todo dia você encontre forças pra fazer desse, um dia melhor, mais produtivo, alegre. Dias difíceis virão. Mas dias de amor, sobreviverão.
Não morrerá o amor, aquele nascido do coração
nem seus desejos, suas manias
haverão sim saudades, pois saudades são coisas lindas, boas
valerá cada pensamento, cada olhar,cada luar
.
nunca o corpo negará o que a alma grita
nem agita como ondas no coração
sobreviverá a tudo, inclusive a dor
certamente é amor..
.
sem mais nem menos
apenas os pedaços que enfim
ficaram dos teus acenos
.
nem perdeu o pouco muito que tinha
quando sentiu a paz que a alma caminha
numa perfeita estrada de saudade, chamada solidão...
Você não vai conseguir me esquecer
nem tente
esquece
serei lembranças que te farão voltar
você vai querer
ao meu lado ficar
mesmo que a lua não brilhe
mesmo que o sol não venha
você virá...
você virá...
Qualquer que seja o seu emprego, por mais humilde e até deprimente, dedique a ele o melhor de si, como se fosse um dever de religião, porque de fato é. Nunca se ouviu dizer que Nosso Senhor, no seu emprego de carpinteiro, deixasse de entregar alguma encomenda sob o pretexto de que “Tenho de falar com o meu Pai lá em cima”.
As vezes me perguntam por que a maioria das minhas frases são tristes... Bom... Por que eu escrevo o que estou vivendo, e a felicidade não me dá inspiração para escrever algo,pois ela está sempre em constante transformação no dia a dia. Vocês talvez não se dão conta, Mas o estado natural é a tristeza e para afastarmos ela sempre temos que está fazendo ou ter algo que desejamos....Já parou pra pensar que você nunca está totalmente satisfeito (a)? Então agora eu te pergunto porque que o nosso estado natural é a alegria?
Todos têm medo do câncer por ser muitas das vezes uma doença letal, Mas ninguém se deu conta que o Amor é mais letal que qualquer doença, por que ele te mata todos dias um pouco mais
Pior do que o ingrato que
cospe no prato onde comeu,
é o intolerante,
pois este sempre cospe no
prato que ainda vai comer.
APRECIANDO
vou sentar na minha varanda
vou cantar
vou ler
vou sorrir
vou ficar na minha varanda
vou ver a noite chegar e com certeza
vou ver o dia surgir.
Saudade
A saudade aqui
No infinito mar
Não carece de se preocupar
Não o esqueci
Num fluxo, as lembranças
Na onda minhas lágrimas
Na água, esperanças
E na correnteza,
sua beleza
Serás esquecido
Se minha falha mente falhar
Navegarei, entretanto
No infinito mar
Já Diziam Eles que Eu Era Louco
Dizem que sou o Louco
Cercado de ordinárias
Sou eu, sou pouco
Sou indefeso em batalhas.
Penso diferente, com lamentos
Há algumas loucuras nos meus sentimentos.
Há mares de contentamentos
que se encontram nos meus pensamentos
E a primeira defesa na guerra chegou,
dizendo coisas surreais.
Uma Louca se juntou
Cheio de conotações complexas, mas mortais.
Nessas horas foi-se-me questionado.
Não seria eu o afortunado
bandido e amado
com o exército armado?
E batalhei.
Suei.
Amei.
Ganhei.
E ordinários aos poucos, tornaram-se Loucos.
Canção de Ninar
Fiz de você meu infinito Sol
e agora morro de calor.
Em todas as Luas fisgo em seu anzol
Ah meu amor!
Ah meu amor!
Os Olhos Azuis
Alguém perfeito,
Mas sem notar
Presa em meu peito
Algo além do que amar,
Às vezes deito
Sem nem o que pensar
Apenas ela sem defeito
E profundo seu olhar
Cujo inteiro feito
Do mais belo azul mar,
E eu cá sem jeito,
Sem saber explicar.
O Dia do Amanhã
O mais importante
é saber se importar.
Não são problemas a resolver
Nem compreender a amar
Apenas importe-se e aprenda
Pois esta vida é pequena
Nunca sabemos o dia do amanhã
Ou como o sol nascerá
Talvez uma bela manhã
Ou aqui não mais estará.
Dar um conselho deve ser um gesto de compreensão e preocupação, nunca deve ser passado apenas por capricho.
SER POETA
Quantas vidas têm o poeta,
supondo que vida tenha,
vive a vida de todos amores,
quem vê, crê viver em festa.
PARCA POESIA
Sou da poesia um arremedo
sou poeta de meros esboços,
sou o vate covarde com medo,
minhas ignomínias vão até o pescoço.
Vão de gavetas escondem meus versos,
meus segredos no recanto do escaninho,
ninguém sabe, ninguém vê,
Por que leriam? Para que?
São relíquias pessoais, meus ais,
não são as trovas do cotidiano,
que por vaidade publico
para satisfazer meu ego insano,
fatuidades remidas do passado,
licenças poéticas de tempo inapropriado.
Só a cama em desalinho é minha cúmplice,
guarda meus sonhos despertos ou não,
sempre me recebe calada na calada,
amanhece em silêncio de voto sagrado,
casta e pura com sua alvura súplice,
consegue ser silente em refrão,
logo cedo é arrumada e alinhada não diz nada,
é apenas em meu peito que reside um libelo,
por guardar algo tão lindo e tão belo,
e até este se cala, não declama e não fala.
Confidencio para as paredes,
pois elas tem muitos ouvidos,
mas são moucas por adrede,
assim não ouvem os meus gemidos.