O Dificil Facilitador do Verbo Ouvir
Porque um Senador ou um Deputado não faz greve, que é um direito inalienável do trabalhador? Ora, muito simples, porque não há na terra de nosso Senhor um único ser humano com tamanha cara de pau. Eles estariam reivindicando o que? Melhores condições de trabalho ou aumento do miserê?
Se você tema à vida,
o tempo se apresentará como ladrão fugitivo
ora te rouba ora te foge
Mas se você dizer sim à vida
o tempo será seu fiel depositário.
Acredito no amor no sorriso da espada. Até nos tempos mais primórdios a beleza da mulher amada foi capaz de amolecer o coração do mais feroz dos cavaleiros. A cada vitória ele sabia que sua luta chegaria ao fim. Ela seria dele. Pois, toda mulher vai ceder aos encantos de quem está disposto a morrer por seu amor.
Apenas existirá um rico às custas de muitos pobres. A desigualdade não está apenas na quantidade de dinheiro que alguém juntou enquanto outro desperdiçou. Existe desigualdade de vontade. Uns querem vencer e outros receber sem nada fazer. Uns estudam e se qualificam enquanto outros ficam a toa na vida.
Não faça planos para o futuro. Pode ser que você não esteja lá. Então viva e faça tudo que tiver vontade hoje.
Percorremos um certo caminho enquanto vivemos. O itinerário pode demorar ou ser breve e nem sempre vai depender de nós. Em alguns momentos poderemos acreditar que a viagem chegou ao fim. Aí você tem duas opções: Aceitar o fim ou construir uma ponte e seguir em frente. Para tanto, vamos depender das ferramentas que conquistarmos ao longo da caminhada. Nosso coração será a matéria prima para a edificar uma nova Via. Se fizermos um bom trabalho a estrada será perfeita, caso contrário terá muitos buracos e curvas para tentar nos tirar da estrada.
Cada um trará em sua alma o seu próprio meio de transporte. Quando em vida houver edificado o bem dentro do seu coração andarás por caminhos magnificentes. Caso contrário caminharás no esgoto de suas almas.
Todo homem devia compreender uma verdade irrefutável:
É preciso fugir da estupidez humana concernente às disputadas de ogo, sobretudo das disputas ideológicas que têm levado a humanidade para o abismo do retrocesso espiritual.
Não existe lado certo ou errado no campo humano, onde se travam as lutas carnais, todos só visam seus próprios interesses.
Ela desenvolveu um ódio contra o pai e todos os homens
Saiba por que Natália Lourenço tinha esse sentimento e como o superou
Quando a Bíblia ensina que os pais não devem provocar a ira dos filhos, para que estes não percam o ânimo (Efésios 6.4 e Colossenses 3.21) é porque um tratamento severo e injusto gera feridas na alma.
Natália Lourenço sabe bem as consequências disso. Seu pai, um homem muito agressivo, a humilhava desde pequena, tanto verbalmente como fisicamente. Mesmo sendo apenas uma criança, ele a tratava como se já fosse adulta, não respeitando as limitações próprias à idade. Irritado, ele dizia que ela não seria nada, pois, era uma inútil. E foi assim que Natália passou a se enxergar.
E se não bastasse para uma criança sofrer tantas agressões do próprio pai, ela ainda viu, inúmeras vezes, as traições conjugais dele. Já não suportando tudo aquilo, a própria filha deu um ultimato: ou a mãe dava um basta naquela situação ou ela iria morar com a avó.
Mesmo sob ameaças de morte feitas pelo próprio pai, e sem recurso algum, elas saíram de casa. Diante de todo aquele sofrimento causado por quem ela deveria receber amor e cuidado, Natália desenvolveu um ódio contra ele e todos os homens.
“Eu coloquei dentro de mim que jamais passaria o que minha mãe passou”, recorda.
Recomeço de um sofrimento
O que seria o início de uma vida tranquila, na verdade, era a fase em que ela viveria o resultado de todos aqueles anos de agressão.
Com apenas 12 anos, Natália começou a beber e se envolver com amizades ligadas ao tráfico. Algum tempo depois, conheceu o atual marido que, também, tinha um histórico de agressividade e vícios.
O cenário de sofrimento só mudou os personagens: antes, agressões vindas do pai; agora, do companheiro. Aquelas vozes, do passado, de que nunca seria nada, ecoavam dentro da jovem.
Eles estavam prestes a se separar, quando, o rapaz, ao sintonizar uma rádio, ouviu a programação da Universal, e ali, juntos, eles perceberam a oportunidade de reescrever a história deles.
Assista no vídeo abaixo e saiba o que aconteceu com o casal ao decidir participar de uma reunião na Igreja: Uma nova história
Nenhum passado de sofrimento pode impedir um presente e um futuro de paz e alegria, se o mesmo é entregue a Deus. Ele é o Único capaz de fazer com que, onde abundou a dor e a vergonha, transborde o Seu Poder.
Mas, é preciso buscá-lO. Por isso, participe de uma das reuniões na Universal, que acontecem diariamente e em diversos horários. Procure o endereço do templo mais perto de você
O gringo no Café Central.
Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.
Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.
Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.
O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!
Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:
_Bastard! Boatard!
Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.
E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.
Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.
Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.
Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.
_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!
O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.
Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.
O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:
_ Poçopô?
_ Pó-pô!
Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?
O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.
_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!
Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.
De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:
_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!
E não era que o garçom falava o Inglês!
O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?
Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.
+Aceitamos facilmente a ideia de que o inferno não existe, enquanto caminhamos impávidos rumo ao paraíso"
Muitas vezes, a gente se compara aos outros, olhando como fulano é bonito, fulano tem isso ou aquilo, falando que fulano tem tatuagem. Mas devemos parar de nos comparar, pois ninguém é perfeito nesse mundo. Estamos aqui apenas para viver, e lá no céu será outra história. Então, deixemos de nos preocupar com aqueles que nos cercam e aproveitemos a vida!
Marcos escritor do Brasil artista visão
Marcos é um exemplo inspirador para a literatura brasileira. Sua sabedoria vem de sua ação; ela é construída a partir de uma variedade de conexões com a vida e a filosofia. Seu músculo é apenas uma parte de seu corpo, mas sua sabedoria vai muito além disso. Marcos é uma pessoa sábia que trabalha duro para alcançar seus objetivos.
Ao ouvir a pergunta de meu amigo sobre se o músculo ganha sabedoria, dei minha resposta honesta: músculo não ganha sabedoria. Ele concordou comigo e disse que eu estava certo. Então, parti para um discurso ainda mais positivo: o cérebro é uma máquina de construção de sabedoria. Aquelas palavras mudaram minha vida, e desde então não precisei mais de frequentar academias de ginástica para me manter saudável. A sabedoria que aprendi daquela conversa foi muito mais valiosa do que qualquer exercício físico!
Meu amigo sempre foi um grande ouvinte, capaz de captar as mais sutis nuances das palavras. Aprendeu a se tornar poeta apenas ouvindo e praticando. Eu aprendi que o maior ensinamento que o ser humano pode oferecer é ajudar o próximo a fazer o melhor que puder. Esta é a filosofia que me ensinou a ser uma pessoa melhor.
Desde que Deus me deu o dom de ajudar as pessoas, eu tô seguindo esse caminho cada vez mais. Hoje, dou palestras em aplicativos e vejo como minhas palavras são capazes de tocar as pessoas - algumas até choram! É gratificante ver como aquilo que eu faço pode ter um impacto tão profundo.ma
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