O dia Passa Devagar

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⁠SEGUNDO DOMINGO DE MAIO

É um grande Dia e muito especial, mas é pequeno e insignificante comparado com Aquela que perdemos.

Inserida por Negreiros

⁠Um dia as pedras se encontram pra formar uma represa.

Inserida por Negreiros

⁠A única pergunta que vence a resposta é "Bom dia?".

Inserida por Negreiros

⁠Conselho do dia:

Não discuta política nem religião. Haverá sempre falta de consenso!

Inserida por Paulogabriel

Conselho do dia:

Não discuta política nem religião. Haverá sempre falta de consenso!

Viva a sua própria maneira, desde que não faça mal ao seu próximo!

Inserida por Paulogabriel

Bom dia, meus amigos e amigas.

Hoje, excepcionalmente, não vamos iniciar uma nova série.
Recebi uma mensagem tão forte, tão verdadeira, que decidi que ela seria o nosso bom dia.

Vale cada palavra. Vale cada reflexão.
Leia com o coração aberto.

Com Deus, coragem e caráter, seguimos juntos.

⁠Mensagem Extra – 5+1 | Depoimento que toca a alma

“Manoel, eu te acompanho faz mais de cinco anos… e nunca tinha te escrito assim.

Mas essa série sobre inteligência emocional me pegou. Me atravessou. Porque chegou bem no meio de uma guerra dentro da minha própria casa.

E no primeiro áudio, quando li a frase ‘transforma talentos em problemas e famílias em campos de guerra’, eu chorei. Porque era exatamente isso.

Te confesso… Eu estava prestes a estourar com meu filho. Mais uma vez. Por nada. Por tudo.

Mas aí, algo dentro de mim gritou: ‘Respira. Lembra o que o Manoel sempre fala… repete, grava, aplica.’

E eu fiz.

Respirei.

Fiquei em silêncio, como tu ensinaste. E pela primeira vez em meses… a conversa não virou briga. Virou ponte.

Eu ouvi. Ele chorou. Eu chorei. E sabe? Foi o começo de algo novo.

Ainda lembro da tua voz numa palestra: ‘A mente aprende por repetição. Grave no coração o que quer viver na prática.’
Pois eu gravei, Manoel. Gravei tudo.

E agora eu entendo: inteligência emocional salva vidas sem levantar a voz.
Eu só queria te agradecer. De verdade.

Hoje, se eu sou uma presença de paz… é porque um dia você plantou essa semente em mim.

Obrigado por não escrever textos… mas deixar cicatrizes de cura nas entrelinhas.

Com Deus, com coragem, com caráter. Estamos juntos. Sempre."

Inserida por MDP007

⁠"um certo dia
foi presenteado
a percorrer o caminho da verdade
e assim conhecer Deus ...
onde tudo se transformou
agora caminho na luz
na Paz
no Amor
e gratidão no Coração"

Inserida por ivaldo-a-guimaraes

⁠"minha Mãe sempre dizia:
Filho você é um homem Forte e Corajoso
mas um dia Deus a chamou...
pude perceber
que as Emoções que tomaram conta
me derrubaram"

Inserida por ivaldo-a-guimaraes

⁠O segredo da vida está,
em novos desafios,
que surge na vida
no dia a dia.

Inserida por jose_silva_sev

⁠A única pessoa, que luta por você,
vinte e quatro horas por dia,
é você mesmo.

Inserida por jose_silva_sev

⁠Não importa o dia, não importa a hora,
o importante é saber que Deus,
está no controle.

Inserida por jose_silva_sev

⁠Foi um dia cheio de dor e parece que o céu sabe quando dói. Chuviscou o dia inteiro. O céu fechou o dia inteiro. Ele pareceu se fechar mais quando escutei o carro anunciar o falecimento dele.

Inserida por angelicabenigno

⁠hoje em dia é necessário ser forte e leve

Inserida por eulucasrogerio

Sonho com um dia
sem pressa.
Eu, meu filho, uma praça...
deitados olhando figuras de nuvens
sorrimos.

Inspirados por ipês amarelos
florescemos. E como eles
sem ligar para a pressão das estações
vamos criando nossas próprias primaveras.

Sonho com um dia
sem pressa.
Eu e meu filho
Sorrindo...
e o tempo não tendo poder sobre nós.

Inserida por Epifaniasurbanas

O que é um minuto de aflição em um dia de 24 horas?
É tempo mais que suficiente para virem à tona os momentos mais importantes de nossa breve existência.
Curto tic-tac, longo suplício.
Efêmera sucessão de segundos num tempo que não passa.
Passou.
Passeei na alternância dos meus sentidos.
Graças a eles, senti que não preciso perder para lamentar; que, ao desacreditar, eu credito na conta alheia minhas frustrações; que algumas pessoas eu quero perto, feito a distância que separa dois travesseiros.
Perca-se no tempo, mas não perca tempo!
Dance, ame, tome banho de chuva, surpreenda, cozinhe seu prato preferido no almoço e peça pizza para o jantar. Se alguém te deixa feliz, retribua. Espalhe o que você tem de bom. Errou, peça desculpas. Acertou, repita a ação inúmeras vezes. Não desperdice energia, principalmente a vital.
Entenda: é perda de tempo não dizer a quem se ama o quanto sua ausência torna a vida sem sabor; é perda de tempo não desejar bom dia e esperar que a noite seja sempre boa; é perda de tempo não entrar em campo, mas querer fazer o gol da vitória.
Lembre-se: se a vida lhe pedir um minuto, conceda. Mas peça em troca tempo suficiente para viver como se nada dependesse daqueles sessenta segundos.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠⁠Fé de Encontro com o Axé

O dia em que fui à Umbanda foi um dia de encontro. Encontrei um sistema de crenças profundamente enraizado na cultura brasileira, erguido sobre pilares de caridade, humildade e amor. Ali, naquela roda que girava ao ritmo do sagrado, vi o sincretismo se manifestar de maneira harmoniosa, como flores de diferentes cores e fragrâncias em um mesmo campo. Todos os meus sentidos foram despertados. A adoração ali não era apenas uma experiência espiritual; tinha cheiro, gosto, ritmo e movimento. Uma fé com o toque de axé.

Deus ali transcende os nomes e, junto d’Ele, orixás e guias, tão próximos e benevolentes, desenham uma unidade misteriosa. Divindades se entrelaçam, criando uma tapeçaria vibrante de fé. Sob o olhar atento de santos e orixás, há um terreno comum, cada um representando facetas do divino. A Umbanda é inclusiva, uma fé que abraça a universalidade da busca espiritual.

Quando a gira começou, Iansã trouxe seus ventos, e senti a poeira subir como partículas de uma história que reverbera em nossos passos. Eu, testemunha respeitosa, tentava decifrar o significado daquele movimento que parecia maior do que os corpos que dançavam. Eles giravam — alguns em profunda conexão, outros em uma quietude contemplativa, mas todos entregues a algo que, como eles, eu ainda buscava compreender.

O ritmo se intensificou, como se a própria terra pulsasse sob os pés de quem dançava. Gritos e batuques se entrelaçaram em um ápice de energia, revelando algo que não se traduz, mas se sente. Não era um clímax de liberação, mas um convite ao entendimento profundo do que somos: seres que giram e se movem, talvez para não enfrentar o silêncio ou o vazio. Na Umbanda, compreendi que o movimento é mais do que deslocamento; é a vida que persiste, é axé, a energia sagrada que demanda renovação.

Junto deles, entendi que, na dança da vida, parar é perder a conexão. Cada movimento se torna a prova de que somos mais do que corpos; somos esperança que não descansa. E, quando o ritmo acalma, somos um com a roda, com o vento, com o mistério. Quem entende o axé sabe: é preciso continuar a girar. Só assim haverá renovação, pois é o movimento que traz a mudança, a melhora.

Inserida por Epifaniasurbanas

O dia 14 de maio

Acordei, no dia 14 de maio, esperançoso de auroras resplandecentes. Liberto, sim, mas ainda preso. Meu nome, outrora oculto nas sombras da escravidão, ansiava por um reconhecimento que jamais parecia chegar. Caminhei pelas ruas, indiferentes à minha nova condição de homem livre. A liberdade, dizem, é a mais preciosa das conquistas; todavia, ela se apresentava como uma dama esquiva, vestida de promessas que não se cumpriam.

Eu, que trazia a senzala na alma, vi-me entre o cortiço e a favela. Estes novos lares eram apenas novas formas de cativeiro, onde as correntes invisíveis da miséria continuavam a me atar à dura realidade. Subi as encostas na esperança de um dia descer, mas a promessa de descida era tão ilusória quanto a liberdade conquistada na véspera. Sem nome, sem identidade, sem retrato, eu era um espectro vivo; do lema da bandeira, conheci apenas as vielas do progresso.

No dia 14 de maio, ninguém me deu bola. Tornei-me mestre na arte da sobrevivência, fazendo do trabalho árduo meu sustento em um campo onde o futuro se mostrava tão incerto quanto o destino dos muitos que, como eu, foram libertos na letra, mas não na vida. A escola, um sonho distante, fechava suas portas, negando-me a instrução necessária para ascender aos degraus da dignidade.

Minha alma, contudo, resistia. Meu corpo, acostumado à luta, sabia que o bom, o justo, também deveriam ser meus. A certeza de minha própria existência, de minha identidade, tornou-se a âncora que me impedia de sucumbir às tempestades da indiferença. Mudanças só nos anos; sinto que ainda vivo no dia seguinte à abolição.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Dois de novembro

No silêncio íntimo que invade o Dia de Finados, a saudade se debruça. Ela não tem pressa, é senhora do seu próprio compasso. É o dia em que a ausência brinca de ser presença, quando os que partiram voltam, não em carne, mas em sopro, como se sempre estivessem apenas a um afago de distância.

Os túmulos não mentem. São declarações sem palavras de que o que foi vivido realmente existiu, confessando com a solidez do mármore que a vida é frágil e que o tempo é um rascunho rabiscado à pressa. Cada nome entalhado ascende, não como uma mera inscrição, mas como um feitiço sussurrado entre as frestas do esquecimento.

Nem toda ausência é tratada pelo tempo. O tempo não se compromete com permanências. Passa por nós sem desculpas, sem aviso, sem oferecer alívio. Quando alguém que amamos morre, morre também uma versão nossa. Deixamos de existir daquele jeito. É como ter sua casa assaltada por uma ausência. Por isso, não se deve apressar a dor de ninguém. No luto, não se questiona o amor por quem partiu. No luto, deixamos de nos amar, e voltar ao amor próprio demora. Deixe a pessoa doer.

O luto não passa; somos nós que passamos por ele. É um caminho de fragilidades. Não há como sair de uma dor caminhando. Precisamos engatinhar até voltar a firmar os pés novamente. E demora até que essa dor vire saudade. Demora até que essa saudade vire gratidão. A dor é solitária, e você tem todo o direito ao seu luto, mesmo depois da licença do outro acabar. Cada um tem seu tempo de digestão.

No murmúrio de uma prece, na chama vacilante de uma vela, reside a certeza de que, do outro lado do mistério, alguém sorri — os eternos hóspedes da eternidade. Hoje, flores são depositadas por mãos trêmulas de emoção. Mas não é o frescor das pétalas que importa, e sim o gesto. É flor de ir embora. É uma homenagem ao laço que nem a morte é capaz de desfazer.

Inserida por Epifaniasurbanas

Se o sol ainda brilha
Se o mar não se esvazia
Ainda há tempo de lembrar
Que existe um novo dia.

Inserida por BrancaHolanda

⁠Pode até variar os tipos de mãe, mas o amor, ah, esse é um só. Feliz Dia das Mães!😘🌹❤️

Inserida por EnesCarvalho

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