O dia em que a Mata Ardeu
“Tudo o que não me mata torna-me mais forte”, — disse Nietzsche, antes de morrer.
É uma frase bonita, mas não é verdade. Tudo o que não me mata na hora, vai-me matando aos bocados e devagar.
Mentiras, traições, faltas de respeito, de amor ou atitudes que comprometem o nosso bem estar — matam aos bocadinhos. Levamos tempo e vivemos auto reconstruções, para que essa ferida feche. E vamo-nos lembrando dela pela marca e pela pele, — que fica muito mais dura e forte a volta do lugar.
Vai se matando a bondade, a confiança, a honestidade e um saco cheio de coisas que nos fazem bem.
Quando nos magoam demasiado — cobrimo-nos igualmente de pele mais dura e mais forte, para que nada nos possa afectar.
Dá para se aliviar: fiquei mais forte - sim, verdade.
Mas lá no fundo, alguma coisa partiu e não é fácil de a consertar.
E, até, podes saber como e quando defender-te, se for preciso e, como também, fazer aprender. Já não te admiras nem te surpreendes pela negativa. Mas continuas a perder alguma coisa demasiado importante, cada vez que alguém te comprova que não devias confiar.
Perdes e vincas o sentimento de não poderes recuperá-lo. Algo teu, que começa e acaba na fé e na bondade.
Tornas-te mais forte, sim, mas graças às tuas outras qualidades, não graças às pessoas, nem atitudes, que contribuíram para a tua pequena revolução.
Porque tudo o que não te mata, só não te mata logo, mas, eventualmente, pode acabar por matar.
Então mais vale limitar logo as coisas e as pessoas que te vão matando aos lentos bocados, em vez de os ir deixando continuar.
Ele me queima, ele me mata, ele me atinge como uma bala, ele me tem, ele não me quer, ele se afasta, ele se aproxima, ele me ama, me alucina, ele é ele, sempre é ele, eu penso nele, só nele.
o coronavírus é letal
Ele mata quem não tem amor pelo próximo
E ensina alguns que não morrem a ter amor
O coronavírus não é culpa de deus e se foi
Deus que mando ele está certo, o povo
Tem destruído as coisas dele.
Mais sujeira que tem na rua, tem de seres humanos
E mais poluente que a sujeira
É a língua do ser humano
Vocês tem a capacidade de ver fotos de câncer nas redes sociais e digitar amém,
Mas não tem capacidade de fazer uma oração para aqueles da vida real que se encontram doentes
Nas camas de hospital,
Vocês não vão fazer uma visita
Vocês não doam comida
Vocês negam um copo de água
Vocês só pensam em vocês
Não me pergunte se eu faço estas coisas
Pra eu estar lhes corrigindo
Mas o tempo que vocês me perguntam
Procurem fazer ações boas, países
Em guerras, pessoas passando fome crianças abandonadas, meu deus...
Eu não queria estar aqui.
O serial killer mais perigoso é aquele que te mata dando beijo, com tapinha nas costas e chamando de amigo.
Em uma luta, não importa quantos inimigos você mata. Se não conseguir proteger o que deseja proteger, você perde.
Não importa o quanto você errou desde que VOCÊ PARE AGORA.
Quem deixa pra amanhã só se mata aos poucos.
O peso da verdade só doi, machuca, destrói, caduca, mata, ilude, cala e discute, quando o coração está cheio de mentiras, a alma entupida de ignorância e a consciência encurvada na balança da culpabilidade, dos enganos e da escravidão.
A mesma água que mata a sua sede, também pode lhe matar afogado.
O mesmo fogo que cozinha o seu alimento, pode lhe matar queimado.
A mesma terra que germina a semente, é usada no sepultamento.
Sendo assim, fica nítido entender que as escolhas são nossas, e as consequências delas também!
O amor mata de várias maneiras.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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