O Conformismo do Adolescente
O 'x' da questão é que eu amo ser esse adolescente platonicamente apaixonado que acorda às 01:23 e não consegue mais dormir de tanto pensar em você.
Sei que você briga, que diz que não pode e tal, mas eu adoro ser assim por você.
Adoro ter essa paixãozinha escondida aqui dentro, esse negócio de amigo encantado.
Você que não sabe o quantové bom, senão me imitava rsrsrs...
E se me imitasse, ia ver o que é bom pra torce, pois perceberia e intenderia o porque, mesmo sem querer, assim que eu abro os olhos, meu pensamento está em você!
Ah bebê, você é linda demais! Loira demais! Perfeita demais!
Dizem, que a vida de um adolescente é um mar de Rosas e sem preocupações, porém para mim é um momento de descoberta, onde estamos tomando decisões em relação ao futuro e ao que vem a ser relacionado a ele, o estresse, talvez, não seja uma conta para pagar, mas se tem uma coisa, que você sabe ao passar dos anos é que os problemas tendem a aumentar gerando preocupações por menor, que seja, e não são superficiais e nem tão pouco um mar de Rosas. A mente tende a ser o seu próprio engano e quando não nos esquecemos a essência de uma fase é consequência de injúrias desnecessárias do passado. Adolescente é ser muito mais, que um come e dorme ou pior um rebelde sem rumo, é um viver moderadamente ou não moderadamente, para se descobrir. São apenas, princípios se formando para dar início a uma nova personalidade e a um novo adulto.
Amor Adolescente
Oh amor adolescente
que bate assim forte
parece até ser onipotente
Oh amor adolescente
vem sem pedir permissão
e se vai sem despedir da gente
Oh amor adolescente
parece até verdadeiro amor
mas na verdade vem pra iludir a mente.
Entre o Ser e Ler
Entre folhas de papel, a alma se perdia,
Uma adolescente sonhadora, entre linhas se escondia,
Nas páginas de um livro, um refúgio encontrava,
Realidades paralelas onde a vida desenhava.
Cada frase lida, um mundo repleto de cor,
Um portal para sonhos, para um outro fervor,
Histórias que a levavam para além do horizonte,
Onde as dores reais jamais eram fronte.
Mas ao fechar o livro, a verdade a cercava,
A vida cinzenta, dura, nela se entranhava,
Cada retorno ao real era um golpe profundo,
Como se a luz das histórias se apagasse no mundo.
Ela queria ser aquelas heroínas, viver aquelas paixões,
Mas em seu cotidiano, só haviam desilusões,
Os livros eram abrigo, mas também uma prisão,
Onde o desejo de ser mais trazia frustração.
Decidiu então fechar as páginas, deixar de fugir,
Encarar a realidade, tentar resistir,
Mas a família, alheia ao peso que ela carregava,
Não compreendia o porquê de sua paixão que se apagava.
Julgada por não mais mergulhar nas histórias,
Sem saberem das lágrimas, das noites sem glórias,
Ela calava a dor, em silêncio e solidão,
Buscando forças em sua própria razão.
Mas dentro dela, as palavras ainda viviam,
Os sonhos e esperanças, silenciosos, resistiam,
Talvez um dia, o equilíbrio encontraria,
Entre o real e a ficção, onde a felicidade emergiria.
E então, voltaria a ler, não para escapar,
Mas para se inspirar, para o mundo abraçar,
As histórias não seriam mais um refúgio distante,
Mas um complemento à vida, um toque constante.
Assim, a jovem sonhadora seguiria seu caminho,
Carregando em si a força, e um destino alinho,
Entre livros e vida, encontraria sua verdade,
Num abraço profundo, de eterna dualidade.
A adolescência não é um processo de amadurecimento exclusivo do adolescente, mas também de quem convive com ele.
Adolescente é muito difícil. Adolescente acha que nada de ruim vai acontecer com eles. Eles acham que são imortais. Quem dera que fossem.
Serei a tragédia adolescente da semana. Até surgir outra pessoa com a vida mais bagunçada que a minha.
Um adolescente vivendo no automático.
Viver no automático é como estar em um veículo sem condutor, seguindo uma rota pré-determinada, sem saber para onde se dirige ou por qual motivo. É como estar em um sonho, sem consciência, sem emoção, sem vontade. É como estar morto, mas ainda respirando.
Eu sei disso porque eu vivo no automático há muito tempo. Desde que eu era criança, eu sempre fiz o que me ordenava, sem questionar, sem protestar, sem escolher. Eu estudei o que me instruíram, trabalhei no que me propuseram. Eu nunca tive um sonho, um objetivo, um propósito. Eu nunca tive uma paixão, um amor, uma alegria. Eu nunca tive uma vida.
Eu não sei como eu cheguei a esse ponto. Talvez eu tenha sido influenciado pela sociedade, pela família, pelos amigos. Talvez eu tenha sido vítima de um sistema, de uma cultura, de uma ideologia. Talvez eu tenha sido covarde, conformista, medroso. Talvez eu tenha sido tudo isso e mais.
Mas eu sei que eu não quero continuar assim. Eu sei que eu preciso mudar. Eu sei que eu preciso realmente viver de verdade e não só existir.
Por isso, eu escrevo este texto como um desabafo, como um grito, como um apelo que faço a mim mesmo. Eu escrevo para me expressar, para me libertar, para me encontrar. Eu escrevo para me dar uma oportunidade de mudar.
Viver no automático não é viver. É apenas existir. E eu não quero mais existir. Eu quero viver.
Mas falar é fácil o difícil é eu criar coragem para tentar fazer essa mudança. O medo da mudança é algo assustador, só que isso é assunto para outro desabafo. Fiquem com Deus e cuidem da sua saúde mental.
Depois de um dia inteiro me sentindo uma adolescente do seu lado, uma apaixonada ciumenta risonha, só quero não encontrar com você novamente e voltar a me comportar como uma jovem senhora quase na casa dos trinta.
_Srt.Cristiliano
“Lembro que fui uma criança.
Lembro que fui um adolescente.
Lembro que sou um adulto.
Lembro que irei envelhecer.
Ainda vou aprender a ser um velho, mas até lá, ainda sou um adulto, um adolescente e uma criança.”
Qual a função da escola? Preparar crianças e adolescente para a vida. Transforma-los em cidadãos que possam viver em sociedade. Porém... isso não está acontecendo...
A irresponsabilidade não tem idade
A diferença de um adolescente para um idoso é: o adolescente acha que tem todo tempo do mundo para curtir a vida, o idoso tem certeza de que lhe resta pouco tempo.
Penso como adulta, vivo como adolescente, aconselho como velha, mas no final das contas sempre vou sonhar como criança.
Desconheço a autoria.
Somos camadas.
Ninguém, um bebê, um adolescente briguento pelo que acha certo; vendo hoje que tudo é questão de onde... de que posição está vendo isso.
Possuímos o poder de guiar um, dois ou até mesmo uma multidão e fazemos o que com isso em mãos?
Está preparada para olhar para o outro com os olhos, que um dia desejou ser olhado quando errou?
Se poria no lugar de quem um dia você também foi?
Seja olhando para seu filho ou para um estranho no ponto do ônibus.
Você que é adolescente ou jovem iniciante, pesquise em sites de pesquisa e em dicionários por conta própria para saber mais informações da sua dúvida, não espere seus pais ou outras pessoas e nem os professores a darem a resposta que você quer saber.
Ser adolescente, dói.
E dói porque ainda não se aprendeu a viver num mundo que exige respostas rápidas para perguntas que o coração ainda nem formulou.
A escola… ah, a escola!
Lugar onde tudo acontece: o primeiro amor, a primeira vergonha, o primeiro medo, o primeiro sonho.
Mas também o primeiro cansaço.
A escola deveria ser um jardim, onde flores crescem em tempos diferentes.
Mas muitas vezes se parece mais com um campo de provas — onde se mede a vida com régua, sem perceber que o que realmente importa não cabe em nota nenhuma.
Os professores ensinam matemática, gramática, fórmulas e regras.
Mas quase nunca ensinam o que fazer com a tristeza.
Não porque não queiram — é porque também esqueceram.
A escola os ensinou a ensinar, mas não os ensinou a escutar.
E os alunos?
Os alunos são como passarinhos em gaiolas douradas: têm asas, mas o medo de errar é maior do que a vontade de voar.
São cobrados a todo instante — para tirar notas boas, para ter um futuro brilhante, para ser alguém na vida.
Mas ninguém pergunta se eles estão bem agora.
Há uma pressa cruel dentro das escolas.
Uma urgência de produzir resultados, como se a alma tivesse prazo de validade.
E nesse corre-corre, perde-se o essencial: o encanto, o espanto, a curiosidade — aquilo que faz o aprender ser alegria, e não sofrimento.
A escola deveria ensinar o prazer de descobrir.
Mas o que muitos adolescentes sentem é medo.
Medo de decepcionar.
Medo de não ser suficiente.
Medo de existir fora do padrão.
É por isso que tantos se calam.
Falam pouco, riem menos, choram escondidos.
A ansiedade e a depressão passeiam pelos corredores, silenciosas como sombras que ninguém quer ver.
E os adultos, tão preocupados em ensinar o conteúdo, esquecem que antes de alunos, ali existem pessoas — pequenas almas em construção.
Falta empatia.
Falta o olhar que escuta e o ouvido que acolhe.
Falta a coragem de parar a lição por um minuto e perguntar: “O que está doendo em você?”
Rubem Alves dizia que ensinar é um ato de amor, e que o amor só floresce onde há escuta.
Talvez devêssemos reaprender a ensinar — não com o giz, mas com o coração.
Porque no fundo, o que cura a dor de ser adolescente não é o sucesso, nem o diploma, mas o simples gesto de alguém que vê o invisível e diz:
“Você pode ser o que quiser. Inclusive, você mesmo.”
Infantilizar um adolescente é limitar sua sabedoria. Tratar o mesmo como adulto é aproveitar de sua ignorância. Trate-o como um estudante de sua vida.
Meu suor transpira e seu corpo atiça... minha boca trás os beijos que sua criança adolescente homem deseja e sacia... meu sangue quente se mistura e trás as loucuras que junto ao seu corpo... ascende sacia tranquiliza... minha cor minha história... te afasta deixandobaoenas a memória que te arrepia...
