O Cometa de Carlos Drumond de Andrade
Antes de materializar a vida em nosso ventre, a geramos no íntimo de nosso ser, muitas vezes sem estar conscientes de que a Fonte trabalha através de nós.
Em nome das nossas próprias dores, que não conseguimos sentir e integrar, nos mantemos na ignorância e isso custa caro à vida que chega através de nós.
Frequentemente as nossas críticas sobre alguém não se baseiam na capacidade de leitura sobre a realidade desse outro, mas na incapacidade de fazer autocrítica, na falta de autoconhecimento. Nossas denúncias sobre o outro, muitas vezes, sem percebermos, são denúncias sobre nós mesmos.
A violência não é apenas um problema social. Desdenhamos do discurso político-ideológico, que ganhou o megafone das redes sociais, que em conjunto com outros fatores, amplifica os males das almas sombrias, autorizando-as a colocarem para fora seus monstros.
Um bom relacionamento hoje em dia é um milagre, algo que está para ordem das coisas extraordinárias.
Perdoe as vezes que você foi trouxa, que você foi bonzinho, porque você foi INCONSCIENTE de si e do outro.
O bonzinho é trouxa.
Ele não é CONSCIENTE.
Ser consciente é a tarefa mais difícil do espiritualista de todas as pessoas que buscam o autoconhecimento precisa trabalhar isso.
Aquela vez em que morri
Hoje reparei que perdi
Perdi meu eu e não percebi
Perdi a chama de vida
que alimentava meus devaneios
Entre uma palavra e outra
De uma hora para outra
Emudeci
Revivendo [ou imaginando] meus anseios
E muda, estive dia após dia
Água gotejou na pia
Mato cresceu no passeio
Criançada se ria
Noite era tarde
Madrugada era dia
Cama-sela
Quarto-cativeiro
E tudo sempre se repetia
Inércia cheia de agonia
De quem não descansa
De quem não se entende
Talvez eu me amasse
Mas de repente
Um dia vim
E meu eu não veio
Uma hora eu iria me reaver
E que beleza é perceber
Que naquela vez eu morri
Que chorei, que sofri
Mas sou capaz de renascer
E escrever sobre o que aprendi
Aquela vez em que morri
Tornou verdade o meu viver
E VIU, DEUS, QUE ERA BOM
Deus é o artista da perfeição, sua beleza transborda e se revela nos mínimos detalhes da sua criação
Sua obra é única e exemplar nela contém os mais lindos espetáculo que os olhos possam contemplar
É impossível não ver a sua beleza refletida em tudo, na natureza, no nascer e no por do sol, nos dias ensolarados, nublados ou chuvosos, no arco-íris enfeitando o céu, no brilho das estrelas, em noites de luar
Nas cores das flores, borboletas, dos pássaros é impossível não notar,
se ainda dúvidas basta observar a riqueza de detalhes nas cores do saíra.
A crença de medo da dor e a evitação do movimento por achar que vai machucar, estão associados a permanência da dor crônica.
A sua dor crônica, crença de medo da dor e evitação ao movimento surgiram no ambiente familiar e através dos profissionais de saúde.
Dor é uma experiência desagradável associada a uma lesão real ou não, e um alerta de que você precisa se movimentar mais.
Se o seu joelho, quadril e coluna doem, continue se exercitando, para que os analgésicos do corpo sejam produzidos e ajudem a controlar a dor e a corrigir problema.
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