O Avesso do Avesso do Avesso
Tuas mãos … se elas agem
Em conformidade com teu coração
E se tu ouves a voz da razão
E tua alma aspira paisagens infinitas,
São mais que mãos!
São asas que te elevam aos céus
E te deixam pertinho de Deus,
São mãos benditas!
(Maria do Socorro Domingos)
Se o dia amanhecer e ninguém te der "Bom dia", dê "Bom dia" a si mesmo, pois vc é sua melhor escolha...
O malandro brasileiro é o animal mais curioso do universo, pelas qualidades de indolência, de sensualidade, de riso, de vivacidade de espírito.
poeta errante
como ventania desajeitada
alma pela estrada
ilusão encantada…
vivo eu a velhice
no silêncio, meninice
sem crendice...
apenas vivendo
pouco querendo
ou tendo...
afinal, a vida
de uma orquídea, adiante
bela e breve,
a cada instante...
diversa, em verso
assim vou, vibrante
[…] disperso
eterno poeta errante...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/07/2020 – Triângulo Mineiro
A felicidade que você perdeu um dia... estará protegida comigo enquanto eu viver, habitando o fundo do meu coração.
O Caminho Invisível - A
Jornada do Arvoricionismo
Em um mundo onde as verdades se ocultam
nas sombras, O Caminho Invisível conduz o
leitor a uma imersão profunda no
Arvoricionismo, revelando o que reside além
do visível.
Misturando misticismo, filosofia e sabedoria
ancestral, esta obra vai além de uma simples
leitura – é uma provocação à mente e ao
espírito. Através de enigmas, reflexões e
histórias enigmáticas, você será levado a
questionar a realidade e os mistérios do
universo.
Esta jornada é para aqueles que ousam
encarar o desconhecido e desvendar o que sempre esteve oculto.
"Escute, escute, sabe o que eu ouço? Ouço minha razão conversando com meu delírio e eles estão num bar em algum neurônio por aqui."
...Rebeca acendeu um cigarro. Ela se permitia fumar cinco Marlboros Lights por dia, considerando-os pequenos atos suicidas.
Não dependo e independente do depender, hoje
descobri-me apenas por depender de Tua luz a
me apresentar o quão dependente era de tudo
que não mais.
Mas, anseio depender sempre dela.
Perenidade
D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.
Sou como a água imponente que corre sem nada temer.
Sou como as pedras que rolam pela força das mesmas.
Sou o infinito amor de Deus nas ondas do mar.
Para cada homem na face da terra, a morte chegará um dia, e não há melhor forma de morrer do que lutando em extrema desvantagem, pela alma de seus ancestrais e pelos templos dos seus deuses.
A gaivota voava por cima de uma praia no Golfo, quando viu um rato. Desceu dos céus, e perguntou ao roedor:
— Onde estão suas asas?
Cada bicho fala um idioma, o rato não entendeu o que ela dizia;mas notou que o animal à sua frente tinha duas coisas estranhas e grandes saindo de seu corpo.
“Deve sofrer alguma doença”, pensou o rato.
A gaivota percebeu que o rato olhava fixamente suas asas:
— Pobrezinho. Foi atacado por monstros, que lhe deixaram surdo e roubaram as asas.
Compadecida, pegou-o em seu bico, e levou-o para passear nas alturas. “Pelo menos ele mata a saudade”, pensava, enquanto voavam. Depois, com todo cuidado, deixou-o no chão.
O rato, durante alguns meses, tornou-se uma criatura profundamente infeliz: tinha conhecido as alturas, viu um mundo vastoe belo.Mas, com o passar do tempo, terminou de novo acostumando-se a ser rato, e achou que o milagre que tinha acontecido em sua vida não passava de um sonho
A Whack on the Side of the Head - Uma Cacetada nas Idéias.
(A influência de Heráclito no pensamento de Roger Von Oech.
Adeus, morena do cabelo cacheado... Adeus... adeus... __ vou "danado" para Catende vou "danado" pra Catende vou "danado" pra Catende ...___ com vontade de chegar !... "
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