O Amor Natural

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UMA NEGRA


A negra não precisa
se pintar pra ser bonita.
A sua beleza é natural,
pelo Soberano foi esculpida.
A negra não precisa ser sensual
pra ser notada,
ela já é uma mulher,
uma linda fada.
Um ébano, uma beleza.


Ela veio de Luanda,
És uma negra.
Cabelo rastafari,
Black, Transado,
cortado ou alisado.
Ela usa do jeito que quiser.
Antes de ser cidadã,
ela é mulher.


Falo dela tanto no verbal
quanto na escrita,
pois ela é a minha favorita.

⁠Que sua luz natural não seja ofuscada pelo brilho do metal.

É natural sermos curiosos o que não é natural é sermos alienados.⁠

⁠Nada de pressa, nada de correria.
O tempo corre de acordo natural.
O que faço de bom, vou ter retorno no futuro talvez longo.
Plantamos hoje;
Mas colhemos num amanhã distante.

⁠ A mulher é uma criatura divina de beleza natural, nasceu para ser uma Deusa e não serva de homem nenhum

⁠você que tem a força e o impacto de um desastre natural. você que flui como cachoeira. arrancou os espinhos cravados no seu peito sozinha. mulher tu irradias. tu inspiras. tu és gigante.

Vida com medo é morte disfarçada. Não há nada mais natural do que a morte. Goste ou não ela faz parte da vida e a cada dia estamos mais próximos dela. Tão importante quanto não desejá-la é preparar-se para sua chegada. Para alguns esse dia será o começo da vida eterna e para outros um encontro permanente com o que se teme. Tema a Deus e viva!

Para que tomar remédio, se vc tem a natureza para te curar😘
Muito mais saudável, natural e não tem contra indicação: se não utilizar em excesso...
Aproveite o poder da natureza que Deus deixou para todos

Dificuldade?
Normal
Enxergando além do natural
Paraíso da beleza e do caos

RJ é o bem e o mal
Andando de mão dada
Na esquina
Descontando a raiva na rima

Por que tememos o tempo? Ciclo natural da vida. Não nego que corto os cabelos brancos na tentativa de frear o relógio. É que depois dos 30 tudo parece ter um significado diferente. As músicas passam a ser nostálgicas e o pôr-do-sol um tanto melancólico.
Um ano que se passa é amadurecer um pouco mais. É uma bagagem a mais, um novo ciclo. E fazer aniversário é como olhar para trás com referência à gratidão e também olhar para frente almejando sempre um horizonte denominado "fé".
Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem? Pergunta feita por Confúcio séculos atrás.
Cada um tem a idade do seu coração, das suas experiências, da sua imaginação e cada idade tem a sua história, a sua beleza e marcas também.
Um dia especial? Talvez. Mas um dia de reflexões, sim.

Tem horas que é necessário deixar tudo seguir o seu fluxo natural, ao ponto de que quanto mais interferimos, mais nos afastamos do que buscamos.

Sofrer pelos próprios erros é consequência natural e aceitável mas, padecer pela irresponsabilidade de outra pessoa é demais injusto para alguém suportar.

ALGUNS VERSOS (soneto)

Alguns versos vazios, diáfano, me espiam
Atrás da luz natural do cerrado afogueado
Inquietos no quase nada do olhar fustigado
Em pé ao fundo da vastidão que os afaziam

Vejo o sol avermelhado, ali tão angustiado
Entre as quaresmeiras que no clarão, cerziam
Criando ilusões que nas saudades doeriam
Em silêncio, que um dia no peito foi tatuado

São letras ocas de um entardecer perverso
Que tenta brotar de um devaneio imerso
À tona em trova de lágrima da recordação

De fora do presente, tão vário é o universo
E eu pareço apenas durar no meu reverso
De cujo alguns versos escorrem da solidão

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, abril. 05'40"
Cerrado goiano

Que seja essa a minha disposição natural para tudo nessa vida. Não quero perder mais nenhum segundo com medo de errar. Quero enfrentar o que vier. Quero agora. Vou lá fazer e acontecer. Vou ser a mudança que tanto espero. Vou ser a esperança que tanto admiro. Escrever a minha própria história. Com orgulho do tanto que eu andei até aqui. E com aquela certeza bonita no coração do quão longe eu posso chegar. Hoje eu serei iniciativa. @edgardabbehusen

O ser humano tem uma tendência natural e inconsciente de falar dos mesmos assuntos.

⁠“Por que a eloquência parece tão natural, enquanto a serenidade nos soa quase surreal? No plano das ideias, somos amplos e livres. No mundo real, tropeçamos em obstáculos. Em suma: enquanto ideias, somos infinitos. Enquanto objetos, somos finitos e restritos.”

⁠Na ornamentação natural, não eliminamos nenhum elemento, apenas adicionamos música com fitas coloridas.

Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Ouvir é natural.
Escutar ativamente é uma escolha estratégica.


Icaro Queiroz

O enigma do Bem e do Mal


Se Deus existe, o mal não é um erro, mas a consequência natural de um universo onde a liberdade é real. Pois o amor, para ser puro, não pode nascer de um decreto ou de um código fechado; ele precisa florescer na terra aberta das escolhas. Onde há liberdade, há a possibilidade do desvio, e onde há desvio, nasce a sombra. O mal não brota do Ser absoluto, mas da distância que as criaturas tomam ao se moverem fora do fluxo da Sua harmonia.


Se Deus não existe, o bem torna-se um enigma ainda mais profundo. Por que então amamos o que não nos beneficia? Por que sacrificamos o próprio bem-estar por um estranho? Por que nos inquieta o sofrimento alheio, mesmo quando poderíamos simplesmente fechar os olhos? Se tudo fosse só acaso e instinto, talvez o bem não passasse de um artifício para sobrevivência. Mas há nele algo que não se mede em utilidade: a sensação de que tocar o outro é, de algum modo, tocar a nós mesmos.


E se Deus tivesse criado um universo absolutamente perfeito, talvez não houvesse mar, nem vento, nem sequer tempo. Haveria apenas Ele mesmo, indivisível e infinito. Pois a perfeição absoluta não comporta fragmentos ou distâncias; não há “fora” do perfeito. Criar algo diferente de Si é criar o relativo — e o relativo carrega em si a imperfeição, como a noite carrega a ausência do sol.


No entanto, essa imperfeição não é um acidente. Ela é o campo onde a consciência pode despertar, onde o bem e o mal se entrelaçam para dar forma à experiência. Como nas tradições orientais, onde yin e yang não são inimigos, mas complementos que se alimentam e se equilibram, o universo se constrói no contraste: luz só é luz porque há sombra, e sombra só é sombra porque existe luz.


Talvez o mal exista para que o bem não seja apenas uma palavra. Talvez o bem exista para que a sombra não se esqueça de que é sombra. E talvez o universo exista para que o Infinito possa, por um instante, experimentar-se no finito — e o finito possa, pouco a pouco, lembrar que veio do Infinito.


No fim, perfeição e imperfeição são apenas diferentes reflexos de um mesmo espelho. Um dia, ao atravessarmos todas as distâncias, talvez descubramos que nada estava fora de lugar — e que o caminho inteiro sempre foi parte da própria perfeição.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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