O Amor Natural
O amor mais valioso que se tem é o amor próprio, é ele que lhe torna capaz de amar o outro sem deixar de amar a si mesmo.
Temos que ser loucos para compreender e sentir a verdadeira felicidade que nos dá vida e que nos mostra o quanto é insensatamente certa a nossa loucura e o quanto é verdadeira a insanidade do amor.
Toda a crianças nascem amorais. Ela molda sua forma de pensar baseado daquilo que vê, que lhe dado como exemplo visual e muito pouco com o que ouve.
Por isso acho que ter filho é uma responsabilidade incrível.
Amor de flor ( primeiro amor)
Menina flor!
Amor, primeiro amor;
Taful inspiração;
Toque suave...canção...
Ah, quem dera ser dono;
Desse seu coração!
Mas, quem sou eu...?
Poeta incompreendido;
Tacanho, velho e perdido;
Possuir tão bela flor!
Possuir os seus pensares;
Esquecer os meus pesares;
Amarrar em meu cordão,
os seus suspiros e ais...
Pudera eu, a essa altura da vida;
Ser feliz ó meu Senhor!
Nesse jardim encantado;
Nesse sonho dourado;
Nesse amor de flor!
☆Haredita Angel
09.01.2023
' CÁPSULA DE AMOR '
de repente, você surge em minha vida
Fazendo canteiros, onde floresceu
As mais belas flores em forma de alegria !
A noite viajo em meus sonhos,
Como se eu estivesse ao seu lado,
Numa cápsula de amor tão bonito,
Seguirei pela vida com esperança,
te amando até chegar no infinito !
Sem a sua presença sinto-me esfacelada,
Mais pareço uma cana, após na moenda
passada .
Porém tenho a esperança,
De viver contigo esse amor,
No trescalo dos gerânios
Que um dia juntos cuidamos
Como se fossem nossas vidas
Como se fosse nosso amor.
Para sempre ali unidas
Na beleza de tal flor !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Ninguém sai da vida de ninguém porque quer.
Simplesmente vai embora porque ali, ela não está mais fazendo a diferença.
Natureza branca
Uma raposinha no matagal escuro.
Seu conhecimento é vasto ao sentimento branco.
Sempre sozinho, sempre imaturo.
Sua natureza é um formato endêmico.
Ao vale da sombra vazia, vaga a raposinha.
Sempre sozinha, coitadinha.
Acompanhado ao lado de bichos benevolentes.
A sua máscara é um pertence inerente.
A sua dor da natureza solitária.
O tornava ordinária.
Se culpava da sua solitude que mais virou foi solidão.
Muitas vezes seu desejo era apenas de ser o padrão.
Em um dia qualquer, com tudo mais tranquilo.
Tranquilo de mais, não fazia seu estilo.
Um vulto o atacou, formou uma dor de cavalo.
Isso sim combinava com seu sentimento modelo.
Mesmo desconhecido, ele sabia o que o atacou.
Aquele vulto, era o branco, ele voltou.
Desolado e desacordado.
Sentindo ser carregado.
Só podia sentir a presença de um ser bem maior.
As pregas do olhar, viu aquela que recuperou seu vigor.
Uma loba ao seu vislumbrar, percebera uma virtude.
Vidrado a aquele ser, só podia ver sua pulcritude.
Com receio as naturezas distintas, tinha medo de se machucar.
Mas quebrado pela loba, uma mudança estava a almejar.
Passado tempos, um sentimento criou .
Um desejo se formou.
Uma esperança brotou.
O devaneio o pirou.
Mas, a natureza não pode ser vencida.
Mesmo sem nossa vida.
Ela continua a crescer a uma lenta medida.
Mesmo com esforço.
O produto é um caroço.
Gerado em seu coração.
Perdera toda sua convicção.
A raposinha continua o seu caminho.
Sendo sozinho.
Tadinho, coitadinho.
Em seu caminho continua a trilhar.
Quem sabe um dia as diferentes naturezas não venham a culminar..
Eu não quero demonstrações de amor. Eu quero criar expressões de amor. E isso não se faz, apenas transbordamos.
Tão pouco sabia o Sol, que a Lua precisava do seu brilho, e que sem ele não podia iluminar. Bem muito sabia a Lua, do enorme e ofuscante brilho do Sol, e usava dela para viver, sem esperar que a desse por falta.
Saudade de quando só durmia depois de me abraçar por 5 minutos.
Saudade de quando você era uma festa no momento que eu chegar.
Saudade de quando me ouvia com a certeza de que ia obedecer.
Saudade de quando você me considerava o exemplo de conduta e seguia sem questionar.
Saudade de quando seus beijos fartos não dependiam de momento ou local.
Saudade do prazer que eu tinha em te ensinar pelo prazer que você tinha em aprender.
Saudade de quando seus objetivos eram uma sintonia do meu ensinamento e educação.
Saudade do sal e do açúcar e muito mais em suas palavras enfeitiçadoras de anjo.
Saudade das suas atitudes inexplicáveis pela magia feitiço e maturidade apesar da pouca idade.
Saudade do tempo que nem o tempo traz mais, e a natureza pela sua fidelidade as suas próprias regras não tras mais.
Saudades do passado que talvez no seus filhos possa me sentir outra vez pai.
Saudade do amor até na dor de ter que dar tchau sabendo que em algumas horas veria seu sorriso milagroso transformador em mim.
Saudade de quando te cobria a noite e mesmo dormindo sabia que fui eu e infelizmente hoje te dou tudo na sua vida e minha presença não percebe mais.
Saudade que quem tem Alzheimer não sente mais e pergunto ao infinito criador quem é mais feliz eu ou o que tem Alzheimer.ALI.H.H
As pessoas precisam tratar suas carências e ambições, farão isso somente quando tirarem as lentes da sociedade.
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