O Amor Nao se Espera Nao se Pede Nao se Implora

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A opinião é livre, não pode nem deve ser violentada.

Os avarentos não crêem numa vida por vir, para eles o presente é tudo.

[Mirando-se num espelho depois de sessenta anos]
Já não se fazem espelhos como antigamente.

Há dois momentos na vida de um homem em que não se deve especular: quando não tem os meios e quando os tem.

Aquilo que o homem uniu a natureza não consegue separar.

Amizades são inexplicáveis e não devem ser explicadas, se não se deseja destruí-las.

Nunca houve criança tão amável a ponto da própria mãe não ficar satisfeita ao conseguir adormecê-la.

Não te convenças de que a tua verdade possa ser encontrada por qualquer outro.

Como é conveniente e agradável o mundo dos livros! - se não se atribuir a ele as obrigações de um estudante, nem considerá-lo um sedativo para a preguiça, mas entrar nele com o entusiasmo de um aventureiro!

O meu sonho é dever muito, não ter nada e, o resto, deixar para os pobres.

Não existe vingança melhor de que aquela que os outros infligem ao teu inimigo. Tem até o mérito de deixar-te a parte do generoso.

Basta sentir que se poderia viver sem escrever para já não se ter o direito de fazê-lo.

Não dês a ninguém aquilo que te peça, mas aquilo que achas que necessita; e suporta logo a ingratidão.

A política talvez seja a única profissão para a qual não se julga necessária uma preparação.

As mulheres não podem amar um homem em quem os olhares da mais afectuosa simpatia não insinuam calor ao coração.

Morro pois não me resta mais nada na terra para aprender e conquistar.

Não contesto que a medicina seja útil a alguns homens, mas digo que ela é funesta ao gênero humano.

O homem em tempo de guerra chama-se herói. Pode não ser mais corajoso e fugir a toda pressa. Mas, ao menos, é um herói que bate em retirada.

As Coisas

A bengala, as moedas, o chaveiro,
A dócil fechadura, as tardias
Notas que não lerão os poucos dias
Que me restam, os naipes e o tabuleiro,
Um livro e em suas páginas a desvanecida
Violeta, monumento de uma tarde
Sem dúvida inesquecível e já esquecida,
O rubro espelho ocidental em que arde
Uma ilusória aurora. Quantas coisas,
Limas, umbrais, atlas, taças, cravos,
Servem-nos, como tácitos escravos,
Cegas e estranhamente sigilosas!
Durarão para além de nosso esquecimento;
Nunca saberão que partimos em um momento.

A diferença entre os corajosos e os covardes é esta: os primeiros reconhecem o perigo e não sentem medo, os segundos sentem medo sem reconhecer o perigo.