O Amor Nao se Espera Nao se Pede Nao se Implora

Não há nada no mundo, nem recompensa, nem castigo, o que há são consequências.

Podemos tentar evitar de fazer escolhas através de não fazermos nada, mas mesmo isso é uma decisão.

Morremos quando não há mais ninguém por quem tenhamos vontade de viver.

O falhado é um homem que errou, mas não é capaz de converter o seu erro em experiência.

Puxar em comum, mas não pensar em comum.

O homem não crê no que é, crê no que ele deseja que seja.

A vida é uma aventura aberta, exposta. Não protejam as crianças. Fortifiquem-nas interiormente para que brinquem bem com qualquer espécie de brinquedo.

Deve-se aprender fazendo a coisa; pelo pensamento você acha que sabe. Você não tem certeza, até que você tente.

Não há arte patriótica nem ciência patriótica. As duas, tal como tudo o que é bom e elevado, pertencem ao mundo inteiro e não podem progredir a não ser pela livre ação recíproca de todos os contemporâneos e tendo sempre em contra aquilo que nos resta e aquilo que conhecemos do passado.

Quando chega a morte, não é da nossa ternura que nos arrependemos: é da nossa severidade.

Lembre-se dos dois benefícios do fracasso. Primeiro, se você fracassa, você aprende o que não funciona; e segundo, o fracasso dá a você a oportunidade para tentar um novo caminho.

Tudo o que foi um desejo torna-se um fato - mas quando não o desejamos mais.

Não há governos populares. Governar é descontentar.

A mediocridade é a arte de não ter inimigos.

O caráter não é esculpido em mármore, não é algo sólido e inalterável. É algo vivo e mutável, e pode tornar-se doente, como se torna doente o nosso corpo.

Não compartilho da opinião de ninguém. Eu tenho a minha.

O perigo não está na multiplicação das máquinas e sim no número cada vez maior de pessoas habituadas, desde a infância, a só desejar o que as máquinas podem dar.

A verdadeira beleza é tão particular, tão nova, que não se reconhece como beleza.

Os desejos humanos são infindáveis. São como a sede de um homem que bebe água salgada, não se satisfaz e a sua sede apenas aumenta.

O pobre lastima-se de querer e não poder, o avarento ufana-se de que pode, mas não quer.