Nunca se vai para sempre

“O tempo vai deixar marcas no rosto. O tempo vai deixar feridas no coração. O tempo vai fazer tudo se resolver. O tempo vai dar fim ao tudo. De tempo, não nos resta muito.”

Vai que tudo isso que vem de você é só uma grande enganação?

feche os olhos,
Relaxe,
lembre-se de bons Tempos
sinta a saudade aperta
ai você vai percebe
como é bom viver !

Depender de mim vai morrer tentando ser igual a mim. Vai viver querendo ter o que é meu e vai terminar pegando só o que sobra do que pra mim já não tem mais utilidade.

Minha cabeça anda confusa pelo sentimento proibido que obteve minha atenção;
O tempo é que vai dizer por mim e minhas palavras são um significado do quão és para mim, com o brilho de ti;
És o ar que respiro, és o alimento que sustenta-me matando minha fome, porém sinto fome de você;

A vida é uma história na qual você tem que acreditar, caso contrário, ela vai passar e você ficará à margem da sua própria trajetória.

Quem avisa que vai mudar não mudará nada.

Acho que tudo pode, vai das pessoas a vontade de experimentar.

Você vai dizer
Eu não fiz por mal
Eu não quis te magoar
E eu vou dizer
Que seria ideal
Fugir, te abandonar
Pra sempre, pra sempre

Começa a chover (começa a chover)
E a lágrima vai se misturar
Com a água que cai do céu
E ao anoitecer (e ao anoitecer)
Em vão eu tento encontrar
O que de mim você levou
Pra sempre, pra sempre

Perdoa por eu não poder te perdoar
Dói muito mais em mim não ter a quem amar
Ecoa em mim o silêncio dessa solidão
Pudera eu viver sem coração
Viver sem você (você, você)
Sem você (sem você)
Viver sem você

Em cada poça dessa rua você vai me ver
Em cada gota dessa chuva você vai sentir minhas lágrimas
Minhas lágrimas
E a cada dia da sua vida você vai chorar
Lágrimas sofridas que não vão somar um décimo do que eu sofri
O quanto eu sofri
O quanto eu sofri

Eu pude ver o sol desaparecer do seu rosto, dos seus olhos, da sua vida.

Minha mãe fala que sou louca, mas e ela aos berros comigo porque não arrumei o quarto? vai entender essas mulheres loucas.

A Música, a meu ver, é a arte que vai mais diretamente ao coração. A sensação compreendeis-me, está toda no coração; a Pintura, a Arquitetura, a Escultura, a Pintura antes de tudo, atingem muito mais a sensação cerebral. Numa palavra, a Música vai do coração ao espírito; a Pintura, do pensamento ao coração. A exaltação religiosa criou o órgão. Na Terra, quando a poesia toca o órgão, os anjos do céu lhe respondem. Assim, a música séria, religiosa, eleva a alma e os pensamentos.

Joguei fora fotos de nós dois
Reviver você não me faz bem
Nem vai me trazer o que já foi
Você mudou muito e eu também
Finjo que o tempo não passou
Busco em outros olhos ver você
Fotos do que foi o nosso amor
Não revelam outra pessoa pra ser

Uma vida pra tirar você da minha
Só seus flashes disparam meu coração
Já rasguei as fotos, mas, em pensamento
guardo cópias do seu beijo e solidão

Um Dia Pode Melhorar...

Cada dia que se passa
E tudo vai piorando mais e mais
E cada vez fica difícil de notar algum valor
Apesar de tudo parecer está errado
Ainda há algo que não se acabou

Com tudo que vemos hoje
Realmente ficamos assustados
Mas não se pode deixar de viver
Sei que é difícil mas não é certo se isolar
O mundo ta aí tem que saber aproveitar

Cada vez mais se perde a esperança
De tudo isso ainda mudar
Mas pode crer vale a pena acreditar
Que um dia pode melhorar
Eu espero...

Tantas coisas apavorantes
É difícil não sentir medo
Com tantos problemas
Fica difícil até de se respirar
Mas tudo isso ainda pode mudar

Com tudo isso a nossa volta
Me sinto desprotegida sozinha
Mas sei que tem gente que ta pior
Não posso ficar reclamando
Não tenho todo esse direito

Cada vez mais se perde a esperança
De tudo isso ainda mudar
Mas pode crer vale a pena acreditar
Que um dia pode melhorar
Eu espero...

Mas deve valer a pena acreditar
Por que se não acreditarmos
O que poderemos fazer
Como vamos suportar isso
Nos falta uma força pra segui adiante

Por que

É duro ter que aceitar

Por que

Tudo pode piorar

Cada vez mais se perde a esperança
De tudo isso ainda mudar
Mas pode crer vale a pena acreditar
Que um dia vai melhorar
Eu espero...
Eu espero...
Que valha a pena ...
Acreditar...
Eu espero...
Um dia pode melhorar...

Cada dia, uma pessoa irá ignorar Deus, vai agir sem pensar nas conseqüências, vai beber, fumar e sair com todos que aparecer… não sei. Mas quando oram, elas esperam que Deus as ouça… e pode ter certeza, que Ele vai ouvir. Mas não faça disso um hábito, com Deus as coisas não funcionam como um ato de troca.

A saudade vai chegar à fazer buracos quando ela estiver longe e você não puder mais alcançá-la.

Ela vem e vai e vem e vai
Como ninguém consegue

Essa noite ela sai para se perder...

(neon)

Essência

Você é essência de menina,
Que um dia vai crescer!
É a promessa de mulher
Que vai se realizar!
É a esperança
De um homem se apaixonar!
É a realidade da vida
Que o amor precisa viver...
E também aprender a ser...

Seja sempre essa essência de menina que você é !!
Mas não se esqueça de mim, quando um dia for mulher!!

Pegue mais na mão da sua esposa e ela vai pegar menos no seu pé.

Hoje eu acordei árvore: nada me abala,
o vento apenas me balança e pra me tirar
daqui vai ter de chamar o bombeiro.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.

Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

(Do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1996, pág. 09.)