Nunca me Levou a Serio
O jogo político é assaz cruel e maldoso, nojento e horripilante; causa náuseas, provoca revolta. E quando aparece alguém disposto a desmantelar o sistema corrompido, a limpar a sujeira, a debelar a imundície, vem logo a ordem de cima e diz: pega esse idiota e enterra! Pare o mundo que eu quero descer! Por isso, todo agente público, efetivo ou comissionado, eletivo ou não, deve ter a consciência de que cargos públicos e funções são temporários; de outro lado, honradez e honestidade são perenes; o homem correto e cumpridor de seus deveres para com a sociedade e sua consciência jamais sujeitará a essas execráveis aberrações. Pelo contrário, homem sério, lamentavelmente, tem vida curta no setor público; o fisiologismo político fala mais alto; o jogo de favores com vista a manter a governabilidade sempre tem prioridade; homem probo tem sempre a tendência de ser alijado do setor público, justamente porque não aceita imposições, ordens manifestamente ilegais, esdrúxulas, macabras, as repugnáveis ingerências de chefes desonestos e exangues que sempre se apresentam publicamente com o capuz da honestidade. E assim, diante da carência de ações eficientes, geralmente, o arremedo de gestor, o genérico, para se manter no poder, utiliza-se do jogo de muita luz, estrelismo, faz barulho e marketing institucional; quer dizer, muita mídia e holofotes, mas pouca efetividade.
Ajustes da maldade na Gestão Pública
De acordo com a novíssima Lei de Licitação, em seu artigo 104, o regime jurídico dos contratos instituído pela lei em epígrafe, confere à Administração, algumas prerrogativas, dentre as quais, modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado, fiscalizar sua execução e aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste. Hipoteticamente, pois qualquer fato registrado em algum dos 5.570 munícipios deste país é mera coincidência, imagina-se aquele gestor público que determina a Comissão de Fiscalização Contratual a negligenciar no seu sagrado poder fiscalizatório, recuando quanto às medidas legais e legítimas que deveriam ser aplicadas em desfavor de uma Concessionária do serviço público, por graves transgressões a cláusulas contratuais, claramente comete gravíssima ruptura do indeclinável poder-dever de agir; claro que isso tem o nome de prevaricação, se a conduta não tiver outros motivos mais graves, escondidos por detrás dessa desprezível determinação. É bem assim. O jogo é cruel e maldoso, nojento, horripilante; causa náuseas, provoca revolta. E quando aparece alguém disposto a desmantelar o sistema corrompido, a limpar a sujeira, a debelar a imundície, vem logo a ordem de cima e diz: pega esse idiota e enterra! Pare o mundo que eu quero descer! Por isso, todo agente público, efetivo ou comissionado, eletivo ou não, deve ter a consciência de que cargos públicos e funções são temporários; de outro lado, honradez e honestidade são perenes; o homem correto e cumpridor de seus deveres para com a sociedade e sua consciência jamais sujeitará a essas execráveis aberrações. Pelo contrário, homem sério, lamentavelmente, tem vida curta no setor público; o fisiologismo político fala mais alto; o jogo de favores com vista a manter a governabilidade sempre tem prioridade; homem probo tem sempre a tendência de ser alijado do setor público, justamente porque não aceita imposições, ordens manifestamente ilegais, esdrúxulas, macabras, as repugnáveis ingerências de chefes desonestos e exangues que sempre se apresentam publicamente com o capuz da honestidade. E assim, diante da carência de ações eficientes, geralmente, o arremedo de gestor, o genérico, para se manter no poder, utiliza-se do jogo de muita luz, estrelismo, faz barulho e marketing institucional; quer dizer, muita mídia e holofotes, mas pouca efetividade.
Há partidos políticos que se apresentam como diferentes dos outros; mas na verdade tudo é farinha no mesmo saco.
A tergiversação é a marca registrada de todo político capitalista; acende duas velas; uma para o satanás e outra para o Lúcifer.
Você sabe qual o modelo padrão de político, salvo raríssimas exceções? É aquele mentiroso, disfarçado, trambiqueiro, vigarista e sanguessuga do dinheiro do povo.
Política é como porco no rolete. Todos ficam observando desejosos, cada um querendo um pedacinho da farra.
Política é a arte de aplicar o dinheiro do pagador de impostos; a pequena parte fica por conta da política de pão e circo, e a outra segue para a algibeira de falsos políticos.
Se o sistema de justiça fosse tão eficiente no combate aos crimes praticados por políticos, a cadeia só vivia superlotada, transbordando de clientes com direito a prisões especiais.
Sobre política, fiel aos nossos valores e princípios inegociáveis, devo dizer com todas as letras, com todo valor axiológico, na sua essência morfológica e semântica, por favor, não me convide para este banquete de hipócritas!
O silêncio sepulcral, o abandono visceral e a indiferença são remédios eficazes contra traidores contumazes.
Cada dia um novo alvorecer, um entardecer e logo em seguida um anoitecer; há sempre esperança de dias melhores; renasce em nossos corações um novo sentido de vida; afinal de contas amar com intensidade faz todo o sentido.
O mundo seria bem melhor se o homem extraísse de seu coração o egoísmo e o sentido de vantajosidade econômica.
No silêncio da madrugada o poeta lírico extravasa sentimentos de ternura, jorra agudas reminiscências exuberantes das coisas boas do Vale do Mucuri, dilacerando o coração dos apaixonados pelas emoções de outrora.
Humilhado, assediado, maltratado, injustiçado, traído, massacrado, pisoteado. Vítima de um sistema bruto e viciado; estúpido e conivente; condescendente; corrompido e impune; um sistema atrofiado e violador dos direitos humanos. Afinal, inocente.
Para ser comandante tem que ter comando; do contrário, tudo não passa de um oceano sem águas, um fogo sem chamas, um avião sem combustível, carro sem rodas, soldado sem armas na guerra, ou um homem sem palavras.
O ilusionismo da política tem a potencialidade de causar ebriez na sociedade ao ponto de suprimir a capacidade volitiva e intelectiva de quem manifesta crença numa atividade ardilosa e capaz de provocar também uma espécie de charlatanismo pernicioso, ensejando divergências sociais e aniquilamento do sentimento de unidade.
A política é um centro de acontecimentos corrosivos que desmorona a estrutura social para a construção satisfativa da vontade de grupos selecionados, com o exercício do poder de sedação pelo uso vernacular e domínio dos fatos sociais por meio da utilização de imagens ilusórias que visam impressionar o imaginário social através de promessas enganosas, bazófias e venda de fumaça.
A política como ópio do povo aparece nas eleições eleitorais como forma de suavizar o sofrimento do povo que se alimenta de esperanças renovadas em face das promessas de políticos pelo uso do vernáculo convincente e boas retóricas, um verdadeiro lenimento para a alma e bálsamo para o futuro. Com as promessas de campanha agora tudo pode melhorar. Surgirá um anjo salvador com o prumo de Deus nas mãos. Não haverá mais desemprego; vão acabar com as filas nas unidades básicas de saúde; as ruas serão asfaltadas, haverá valorização dos profissionais da educação, os servidores públicos serão valorizados, haverá cuidados com os direitos dos idosos, crianças e portadores de necessidades especiais; a torneira da corrupção será definitivamente fechada; a criminalidade será combatida com efetividade; os cidadãos terão direito à liberdade e ao território. A esperança pode renascer, por meio do ilusionismo vernacular, das boas retóricas; da boa impressão deixada das reuniões; do charlatanismo espetacular; muita gente feliz com os cargos e contratos prometidos; um jogo de mentiras aquece o coração do povo que sonha em ter respeitado os seus direitos; mas logo depois volta à normalidade ao perceber que foi vítima de um estelionato eleitoral. E segue o jogo do poder e do engodo.
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