Nunca Magoe uma Mulher

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A palavra magoa, dá tapa na cara. Mas é melhor levar uma bofetada palavral do que ser enganado mais adiante. Sinceridade é uma arma que pode ferir, eu sei. Ainda prefiro (de um estranho modo, confesso) ser assim.

Ela vive a vida como se fosse uma festa, e ela está na lista. Ela olha para mim como se eu fosse uma tendência que ela já superou.(…)Mas sofisticação não é o que você veste, ou quem você conhece ou puxar as pessoas para baixo para chegar onde você quer ir. Eles não te ensinaram isso na escola, portanto, cabe a mim. Mas nenhum vestido vintage te dará dignidade.

Talvez o tempo não corra linear como água saindo de uma torneira... talvez se pareça mais com catchup saindo aos trancos das antigas embalagens de vidro. Talvez o tempo esteja se lixando pro que eu penso dele. Talvez? Certamente.

Eu queria pelo menos por uma hora não ser eu, porque eu sou uma idiota, faço tudo ao contrário, não existe ser humano mais desajeitado que eu. Penso uma coisa, falo outra; Sinto uma coisa, demonstro outra. Estou aos poucos me tornando uma pessoa fria e calculista, que aparentemente não dá a mínima para as outras pessoas.

Uma mensagem de madrugada, um bom dia pra te acordar, brincar com seus dedos, fazer carinho no cabelo. Reparar em alguns sinais, prestar atenção quando ela fala, e até provocar. Um abraço mais apertado, um apelido exclusivo. Morder sua bochecha, e demorar pra chegar até a boca. Deixar ela na vontade, deixar ela com saudade, deixar ela querendo mais. Vocês não sabem, mas nos ganham nos detalhes.

A hipocrisia é uma arte política.

Uma questão, Madara... Você sabe por que nós traímos você? Porque você é escuridão, e num mundo sem luz as flores só podem murchar e morrer!

Geralmente uma pessoa que é tímida tem vergonha dela mesmo, mas não irar dizer que é tímido porque é tímido.

Entre uma confusão e outra, eu te encontrei. Eu já tinha desistido de mim, desistido de encontrar alguém como você. Ninguém dava nada por mim e quem dava eu não tava a fim. Meu coração já estava acostumado com a solidão.
Agora eu tenho você e não sei o que fiz pra merecer, você. Entre descompassos e algumas diferenças, veio um turbilhão de sensações. Algo transbordou e cresceu em nós. Algumas vezes vi meu mundo cair, mas você sempre esteve lá pra me segurar. Eu faço tudo por você e você por mim. Quando a saudade aperta é que temos certeza do quanto nos desejamos, do quanto queremos estar perto.
O sentimento que nos une tem a pureza de tocar a alma, a calma da brisa da manhã e aquela adrenalina de alguns riscos que no fim vale a pena.
Eu não tenho palavras pra descrever e nem pra te dizer o tamanho do que sinto por você, mas saiba que é enorme, maior que o mundo. Em tudo que faço por ti, tem um pouco do que sinto, faço tudo do seu jeito, não quero ser perfeita pois tenho inúmeros defeitos, mas faço de tudo pra ser a melhor que eu poder ser.

Peço perdão por amar-te de repente... Mesmo que meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos...

“Na amizade a que me refiro, as almas entrosam-se e se confundem numa única alma, tão unidas uma à outra que não se distinguem, não se lhes percebendo sequer a linha de demarcação. Se insistirem para que eu diga por que o amava, sinto que não o saberia expressar senão respondendo: porque era ele, porque era eu.”

eu sei, eu não sei amar
por isso te peço tempo
e uma noite para me ensinar
todos os segredos e manhas,
as diversas artimanhas
para nesse jogo entrar
vem, me ajuda a aprender
como faço para me render
da forma que te agrada
vem, me doma e afaga
acalma um pouco das garras
da selvagem que eu sou

A PRINCESA SOFIA



Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.

Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:

- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?

- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.

- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.

O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.

As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:

- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.

“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:

- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.

- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.

O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.

Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:

- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.

E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”

A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.

- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.

Maria Hilda de J. Alão.

. Uma coisa podemos ter certeza.. Nada adianta querer apressar as coisas, tudo vem ao seu tempo. O destino se encarregara de colocar você no lugar certo, na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa! Basta acreditar que: Nada acontece por acaso! O que é nosso esta guardado! Simplifique sua vida. Acredite no amor, e nas verdadeiras amizades, porque nem tudo é por acaso; e muitas vezes vale a pena.

Seja como as árvores, que mudam de folhas a cada estação, mas se mantém firmes, pois tem uma raiz forte. Mude sua vida sempre que precisar, mas nunca esqueça suas raízes.

Não desperte em mim uma paixão que depois só será ilusão
Desperte em mim uma paixão ardente para que possamos ser felizes para sempre.

Mesmo que esteja uma chuva torrencial...daquelas de temer, saio de casa desprotegida e acredito que com tanto espaço para cairem os raios, não será em cima da minha pequenez de gente certamente!

O meu amor não vai durar pois, o que dura acaba uma hora. Ele vence as barreiras do tempo e do espaço.Provo: Estou te beijando agora!

As paixões são tipo música. Você as ouve e não se cansa, até que apareça uma nova capaz de ocupar o seu lugar.

Para resolver um problema desta natureza, o segredo é raciocinar de trás para frente. É uma proeza da maior utilidade, mas as pessoas não costumam pratica-la