Nunca Magoe uma Mulher

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A minha maneira de ser romântica...
horas portando-me como uma menininha manhosa, horas como uma mulher fatal...

Às vezes a ignorância é uma bênção, mas prefiro a maldição que a sabedoria traz.

A poesia não morre...

A poesia tem o poder de eternizar os sentimentos
Como uma fotografia...
Com o tempo o papel perde a cor
Mas em algum lugar...
As palavras saltarão
E renascerão, trazendo de volta um passado,
Ou quem sabe, fazendo brotar uma nova emoção.

Mais vale ter as mãos inchadas do que ter uma enxada nas mãos

Nada que uma moto e uma estrada não resolva...

Mentir ou omitir... é só uma questão de preferência de quem abusa da ética e debocha da vida.

⁠"Atualmente, o maior risco de uma catástrofe global está em um vírus altamente infeccioso, não uma guerra. Se algo matar 10 milhões de pessoas nas próximas décadas, serão micróbios e não mísseis".
[ Frasedita em 2015 ].

O que os olhos não vêem

Havia uma vez um rei
num reino muito distante,
que vivia em seu palácio
com toda a corte reinante.
Reinar pra ele era fácil,
ele gostava bastante.

Mas um dia, coisa estranha!
Como foi que aconteceu?
Com tristeza do seu povo
nosso rei adoeceu.
De uma doença esquisita,
toda gente, muito aflita,
de repente percebeu...

Pessoas grandes e fortes
o rei enxergava bem.
Mas se fossem pequeninas,
e se falassem baixinho,
o rei não via ninguém.

Por isso, seus funcionários
tinham de ser escolhidos
entre os grandes e falantes,
sempre muito bem nutridos.
Que tivessem muita força,
e que fossem bem nascidos.
E assim, quem fosse pequeno,
da voz fraca, mal vestido,
não conseguia ser visto.
E nunca, nunca era ouvido.

O rei não fazia nada
contra tal situação;
pois nem mesmo acreditava
nessa modificação.
E se não via os pequenos
e sua voz não escutava,
por mais que eles reclamassem
o rei nem mesmo notava.

E o pior é que a doença
num instante se espalhou.
Quem vivia junto ao rei
logo a doença pegou.
E os ministros e os soldados,
funcionários e agregados,
toda essa gente cegou.

De uma cegueira terrível,
que até parecia incrível
de um vivente acreditar,
que os mesmos olhos que viam
pessoas grandes e fortes,
as pessoas pequeninas
não podiam enxergar.

E se, no meio do povo,
nascia algum grandalhão,
era logo convidado
para ser o assistente
de algum grande figurão.
Ou senão, pra ter patente
de tenente ou capitão.
E logo que ele chegava,
no palácio se instalava;
e a doença, bem depressa,
no tal grandalhão pegava.

Todas aquelas pessoas,
com quem ele convivia,
que ele tão bem enxergava,
cuja voz tão bem ouvia,
como num encantamento,
ele agora não tomava
o menor conhecimento...

Seria até engraçado
se não fosse muito triste;
como tanta coisa estranha
que por esse mundo existe.

E o povo foi desprezado,
pouco a pouco, lentamente.
Enquanto que próprio rei
vivia muito contente;
pois o que os olhos não vêem,
nosso coração não sente.

E o povo foi percebendo
que estava sendo esquecido;
que trabalhava bastante,
mas que nunca era atendido;
que por mais que se esforçasse
não era reconhecido.

Cada pessoa do povo
foi chegando á convicção,
que eles mesmos é que tinham
que encontrar a solução
pra terminar a tragédia.
Pois quem monta na garupa
não pega nunca na rédea!

Eles então se juntaram,
Discutiram, pelejaram,
E chegaram à conclusão
Que, se a voz de um era fraca,
Juntando as vozes de todos
Mais parecia um trovão.

E se todos, tão pequenos,
Fizessem pernas de pau,
Então ficariam grandes,
E no palácio real
Seriam logo avistados,
Ouviriam os seus brados,
Seria como um sinal.

E todos juntos, unidos,
fazendo muito alarido
seguiram pra capital.
Agora, todos bem altos
nas suas pernas de pau.
Enquanto isso, nosso rei
continuava contente.
Pois o que os olhos não vêem
nosso coração não sente...

Mas de repente, que coisa!
Que ruído tão possante!
Uma voz tão alta assim
só pode ser um gigante!
- Vamos olhar na muralha.
- Ai, São Sinfrônio, me valha
neste momento terrível!
Que coisa tão grande é esta
que parece uma floresta?
Mas que multidão incrível!

E os barões e os cavaleiros,
ministros e camareiros,
damas, valetes e o rei
tremiam como geléia,
daquela grande assembléia,
como eu nunca imaginei!

E os grandões, antes tão fortes,
que pareciam suportes
da própria casa real;
agora tinham xiliques
e cheios de tremeliques
fugiam da capital.

O povo estava espantado
pois nunca tinha pensado
em causar tal confusão,
só queriam ser ouvidos,
ser vistos e recebidos
sem maior complicação.

E agora os nobres fugiam,
apavorados corriam
de medo daquela gente.
E o rei corria na frente,
dizendo que desistia
de seus poderes reais.
Se governar era aquilo
ele não queria mais!

Eu vou parar por aqui
a história a que estou contando.
O que se seguiu depois
cada um vá inventando.
Se apareceu novo rei
ou se o povo está mandando,
na verdade não faz mal.
Que todos naquele reino
guardam muito bem guardadas
as suas pernas de pau.

Pois temem que seu governo
possa cegar de repente.
E eles sabem muito bem
que quando os olhos não vêem
nosso coração não sente.

Uma pessoa só despreza a outra por dois motivos: ou gosta e não quer gostar, ou não gosta e não sabe como falar.

Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele;
Se alguém te trai duas vezes, a culpa é sua.

Quem perde dinheiro, perde muito,
Quem perde um amigo, perde mais.
Quem perde a fé, perde tudo.

Jovens bonitos são acidentes da natureza:
Velhos bonitos são obras de arte.

Aprenda também com o erro dos outros,
você não vive tempo suficiente para cometer
todos os erros.

Eu tenho um coração que quase me engole, uma mania absurda de tentar fazer tudo acontecer no MEU tempo. Tenho sonhos, vivo com os pés bem longe do chão e tenho preguiça de gente vazia. Não gosto de meio termos, de coisa morna, de gente sem graça. Eu gosto de aventuras, de tudo que me faz sorrir, de tudo que faz os meus olhos brilharem e me dão certeza de que escolhi viver a vida da melhor maneira possível. Não gosto de fórmulas nem tão pouco de migalhas, eu quero tudo por inteiro. Não sei viver de faz de conta, nem tão pouco com os pés fincados no chão. Eu quero uma verdade inventada por mim, entende? Quero aproveitar os meus dias para construir o meu MUNDO de verdade. Errar? Acertar? Ter medo? Tudo isso vem com o pacote, mas nada disso nunca me impediu de tentar ser o meu melhor. Eu posso ser um furacão, viver mil fases em um só dia, ter um humor volúvel e tudo mais, mas o riso no rosto e a vontade de ser feliz... NADA ME TIRA!

Eu sinto uma atração maior por princípios éticos e comportamentais superiores, e faço um compromisso com minha própria alma, no sentido de me tornar uma pessoa melhor.

Terrível coisa para uma pessoa é ouvir uma mentira religiosa, dada por uma autoridade religiosa. Então quando alguém vem mais tarde e tenta pregar o evangelho para esta pessoa, ela não vai querer escutar, porque uma mentira religiosa tem muito poder.

⁠Pode não parecer corajoso, mas as vezes evitar o conflito é uma das coisas mais corajosas que alguém pode fazer.

A vida é como um livro, cada dia uma página nova, cada hora uma vírgula.
Mas nem o lápis pode escrever o futuro e nem a borracha apagar o
passado. E chega uma hora em que Deus nos tira o lápis e escreve ''FIM''.
Por esse motivo, aproveite bem hoje, pois cada momento é único, o
passado não voltará e o futuro pode não chegar. Não desperdice tempo com
mágoas e brigas. Busque a felicidade e seja simplesmente feliz!

Acima das lágrimas e das provas, que tantas vezes atravessam nossos
caminhos, reina um Deus, mostrando que o impossível é aquilo que nunca foi
tentado.
Deus diz: "Eu estou contigo onde estiver."
Creia nisso e faça o possível, porque o impossível Deus fará por você.
Porque Deus escolhe as melhores estrelas para no céu brilhar, Maicon foi
uma delas, que brilhou muito em nosso meio e permanecerá brilhando pra sempre!

O magistério, por si só, é uma profissão altruísta. Professor é aquele que, todos os dias, quando vai ao trabalho, pensa: O que posso fazer para propiciar ao meu aluno a possibilidade de um futuro melhor?

Ninguém entra no mesmo rio uma segunda vez, pois quando isto acontece já não se é mais o mesmo. Assim como as águas que já serão outras.

A civilização é uma violência do homem à natureza.

Joseph Conrad uma vez escreveu: "Quem sabe o que felicidade verdadeira é? Não no sentido convencional, mas no terror puro. Para os solitarios ela usa uma máscara. O indigente mais miseravel abraça alguma memoria ou um pouco de ilusão".

O grande professor indiano Nisargadatta Maharaj disse uma vez: “A sabedoria me diz que não sou nada. O amor me diz que sou tudo. Entre os dois, minha vida flui”. “Não sou nada” não significa que há uma árida terra de ninguém interior. Mas sim que, com estado desperto, estamos abertos para um espaço limpo, desimpedido, sem centro ou periferia — em nada separado.
Se somos nada, não há realmente nada para servir como barreira para nossa ilimitada expressão do amor. Sendo nada, assim, também somos, inevitavelmente, tudo. “Tudo” não significa auto-engrandecimento, mas um reconhecimento decisivo de interconexão; não somos separados.
Tanto o espaço limpo e aberto do “nada” quando a interdependência de “tudo” nos desperta para nossa verdadeira natureza. Essa é a verdade que tocamos quando meditamos, um sentido de unidade além do sofrimento. Está sempre presente; precisamos, meramente, ser capazes de acessá-lo.

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