Nunca Magoe uma Mulher
Aprendi que tal como um equipamento bonito não faz um bom atleta, um fato, uma gravata e um diploma não fazem um bom ser humano.
O Dia das Mentiras é uma homenagem que o calendário presta a todas as pessoas que não tiram a máscara depois do carnaval.
O trabalho é uma guloseira, para quem anda a cavar, faz-se o trabalho a cantar, em amena cavaqueira... Se a enxada é companheira, toda a terra é poesia... A cavar o dia a dia, os dias são bem cavados, aos domingos e feriados, sempre com a mesma alegria.
Deus é uma força extraterrena que vai ensinando os humanos a pescar, mas o problema é que quase todos os humanos querem o peixe no prato.
Sobre teoria da nossa evolução: penso que somos uma mistura genética de Neandertal com Homo Sapiens. Um já cá estava, o outro chegou depois.
Por nada quererem fazer,
não mexem nem uma palha,
os que tudo querem saber
da vida de quem trabalha.
Deixamos a Emergência com enorme competência e uma outra claridade, pra passarmos de bom grado ao cenário de outro estado, que nos dá Calamidade... Haverá mais liberdade, mais concórdia, mais bondade, menos olhos de soslaio, e assim, a nossa vida será sempre divertida durante este mês de Maio.
Segundo os registos do tempo estou quase a completar 50 anos, uma bonita idade para todos fazermos em cada vida. No espaço destes dezoito mil e tal dias da minha batalha permanente de dúvidas e de espanto, passo os olhos pelos horizontes da minha memória, e do calhamaço das minhas lembranças resultam alguns filmes a preto e branco, gastos pelo tempo que os descoloriu, numa cadência ajustada ao fado de todas as circunstâncias projectadas nas imagens permitidas e proibidas que vislumbro neste momento. Imagens marcantes e profundas, por certo. Guardo na memória um poema de vida, condimentado com palavras adversas ao arraial da praça pública e abarrotado de entrelinhas amarradas a um conjunto de reticências vindas das palavras que não se podem dizer. Seria para mim grande consolo e proveito se ao fim destes 50 anos de vida pudesse dizer que contribuí, através da minha natural insignificância, para qualquer tipo de evolução na Humanidade, mas não... Vejo os Homens de hoje como os vi há quase cinquenta anos atrás e como os estou a ver nas mais remotas cavernas da antiguidade. - De que nos valem todos os bens materiais da nossa egoísta ilusão se a matéria do nosso maior bem me parece ser sempre a mesma loucura? E por falar em loucura e como crente que sou, mais uma vez me pergunto: esta Terra é o manicómio de onde?
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