Nunca Magoe uma Mulher
Quando uma criança demonstra comportamentos desviantes, como agressividade ou brigas constantes com irmãos, alguns pais tendem a recorrer desnecessariamente à terapia.
Entretanto, é importante salientar que a intervenção psicológica é indicada especificamente para casos de transtornos mentais, não sendo apropriada para situações em que os pais enfrentam dificuldades em educar e estabelecer limites para seus filhos.
A ideia de destino traz conforto ao nos liberar da responsabilidade de escolher, ao atribuir a uma entidade superior o controle de nossa vida.
Os indivíduos de natureza narcisista frequentemente demonstram uma predisposição à arrogância ao serem confrontados acerca de seu potencial, possivelmente devido à sua falta de compreensão de que nem sempre são detentores da superioridade absoluta.
Manifestam uma convicção inabalável de sua própria perfeição e excelência em todas as suas empreitadas. Adicionalmente, tendem a monopolizar as interações, tornando-se o epicentro de todas as discussões, onde os assuntos giram invariavelmente em torno de sua pessoa.
Buscam constantemente o posto de destaque, onde os holofotes se voltem exclusivamente para si.
Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.
Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.
Nos últimos tempos, temos testemunhado uma transformação na dinâmica familiar, destacando-se a transição da autoridade patriarcal para abordagens mais democráticas.
No entanto, surgem novas dinâmicas familiares onde as crianças exercem uma espécie de tirania sobre os pais, gerando confusão para ambas as partes devido à falta de clareza nos valores. As orientações e limites são escassos, refletindo a ausência de direção e incertezas sobre princípios morais.
A influência do olhar crítico externo, antes promovido por parentes, amigos e vizinhos, parece ter perdido sua relevância.
Agora, as famílias se comparam sem julgamentos ou educação mútua, indicando uma mudança de foco dos valores éticos e morais para uma ênfase maior nas aparências e superficialidades nas relações familiares contemporâneas.
O dilema da "inutilidade" pós-aposentadoria é uma questão intrincada e complexa, especialmente para os indivíduos imbuídos em um paradigma de produtividade contínua. A dicotomia social entre os estratos da população economicamente ativa e inativa reflete um viés semanticamente marcante, onde a atividade denota funcionalidade, enquanto a inatividade sugere ociosidade e desocupação.
Atualmente, observa-se uma significativa proporção de aposentados reintegrando-se ao mercado de trabalho, não apenas em busca de complementação financeira da previdência, mas também para evitar o vazio existencial associado à ausência de ocupação. Em muitos casos, o retorno à atividade laboral ocorre devido à dificuldade em desfrutar do lazer e do tempo livre de forma plena.
É inegável que nossa formação é orientada primordialmente para o trabalho, relegando o lazer a uma posição secundária. Assim, é recorrente que a maioria dos aposentados se veja em conflito com o ócio, incapaz de reconciliar-se com sua nova condição.
Necessitamos de uma sociedade inclusiva, que valorize a alteridade e considere a dor alheia.
Embora a concepção de igualdade plena, promovida por cristãos iluministas e românticos, seja considerada contrária à natureza humana, ela desafia a desigualdade inerente ao mundo.
Nossos ideais e cultura contrapõem-se a essa tendência, possibilitando a criação da democracia e evitando a barbárie. Contudo, a sociedade continua a gerar excluídos e novas formas de opressão.
As barreiras, tanto físicas quanto simbólicas, são criadas como uma maneira de lidar com as diferenças sociais.
Os muros dos condomínios, em particular, representam uma forma de segurança aparente, permitindo acesso apenas àqueles que se assemelham aos padrões de vida estabelecidos dentro desses espaços.
A satisfação dos residentes emana do privilégio que possuem e da percepção de que aqueles que estão fora desejam fazer parte desse mundo, intensificando o orgulho de serem objeto de inveja.
As identidades emocionais contemporâneas são moldadas por imagens, resultando em uma visão do mundo fragmentada. Crianças e adolescentes, sem apreço pela leitura e pelo processo, buscam soluções rápidas para o enriquecimento, optando por plataformas de streaming, redes sociais e aplicativos inovadores.
Nesse processo, desvalorizam o conhecimento das gerações anteriores, o que contribui para a perda da autoridade dos adultos, especialmente dos pais e professores.
A crise de gênero vai além da dicotomia masculino-feminino, refletindo uma crise de autoidentificação.
Hoje, a sociedade impõe rígidos padrões de identidade social, levando a uma cultura de símbolos como moda e sexo, o que resulta em perda de identidade e dificuldades em sua formação.
Isso é agravado pelo narcisismo, que valoriza o desejo individual sobre os valores coletivos, enfraquecendo as instituições tradicionais.
É fundamental investir na qualidade de vida em uma era de vida mais longa, especialmente na saúde.
Manter o aprendizado e o conhecimento para adaptação às mudanças e desafios é crucial.
Cultivar uma boa rede de amizades e buscar estabilidade financeira também são aspectos importantes.
Adotar uma perspectiva de curso de vida, preparando-se desde cedo para envelhecer bem, é imprescindível.
Além da importância de ter o mesmo cuidador na educação das crianças, uma vez que isso estimula a aprendizagem e o desenvolvimento emocional, é essencial que pais, avós e responsáveis digam 'não' de maneira firme e definitiva, sem justificativas adicionais, como uma forma eficaz de estabelecer limites.
Não foram meus olhos que te encontraram. Tudo está muito além do corpo, muito além do que uma simples vida. É um reencontro de almas, almas que se desencontraram por séculos e que se buscam a cada nova existência. Duas almas que se procuram entre milhões de almas e que mesmo buscando-se incansavelmente, uma a outra, às vezes voltam para casa sozinhas.
Último estágio da depressão.
A depressão,
no seu último estágio
paralisa o cérebro
em uma única fase,
gerando apenas um desejo, a morte, mas não a morte do corpo, o que se
deseja é a morte da dor. É no último estágio da depressão que partimos de repente e
silenciosamente. Em todos os outros estágios gritamos, brigamos e choramos.
Pedimos ajuda, mas ler olhos e ouvir o silêncio de palavras não ditas tornou-se fora
de moda, efeito do seu pouco uso.
A solidão traz muitos fantasmas de volta a vida. No escuro de uma noite congelante e sozinho, os vultos atravessam as paredes do quarto e do meu corpo. A solidão não me tira nada mais, muito apressada, ela me tirou tudo de uma única vez. Hoje ela e eu nos olhamos olho a olho e ela se foi. Finalmente entendeu sua inutilidade para mim
Motivação
Motivação é abraçar um desconhecido, um irmão estando perto ou não.
É uma palavra, um carinho, uma ação.
É dizer tudo com um único olhar,
Com um aperto de mão.
Motivação é o que te faz sair da cama todos os dias
Colocar ou tirar os pés do chão.
É uma mistura de fé, força e vontade
É coragem, é determinação.
É encontrar-se dentro de se mesmo
É resgatar o seu eu, sua visão,
Visão sobre si, e o que esteve oculto até então.
A motivação é uma arte
Arte com poder de restauração
Tanto do motivado quanto do motivador.
Motivação vem de um pai, uma mãe, um amigo, um irmão
A motivação nos ensina que a vida tem que ser nossa maior ambição, Portanto, encare os obstáculos da vida com força e disposição, Queira sempre o melhor do melhor
Sem nunca perder o foco, a direção.
Mesmo em tempos de tribulações, motive! motive-se!
Nunca desista, jamais solte sua própria mão.
Lembre-se que a vida não é um arco-íris
Não existem formulas secretas, isso é só na ficção
É na realidade que estar o segredo do crescimento pessoal,
da evolução.
Ás duras batalhas só nos fortalecem, embora de imediato possamos pensar que não.
Mas basta olharmos ligeiramente para trás
E nossas pegadas lá estarão
E não será somente as marcas dos nossos pés que estarão cravadas naquele caminho não As marcas dos nossos joelhos também aparecerão.
Tantas vezes caímos, fomos de encontro ao chão.
Tantas vezes secamos nossas lágrimas, sacudimos a poeira e seguimos adiante. Essa é a nossa condição.
Condição de ser humano, de ser lutador e sorrir apesar da dor
Dor que vira pó quando percebemos que a graça de estar vivo
Estar no fato de poder errar,
Perder, ganhar, rir e chorar. Por isso, motive, motive-se!
Cuide bem do seu jardim interior
É lá que está nosso eu, nossa mais preciosa flor.
Não é noite tampouco dia, e sim, uma mistura dos dois, e lá… no meio dessa mistura, duas almas que foram lançadas em mundos diferentes. De repente, outros ares, novas cores, outras armaduras.
Mesmas almas.
Eu não fui feito pra ser só, mas sou.
Tenho uma metade de um coração no meu peito, nessa metade, habita um desejo de amar maior que o mundo, mas não sei como nem por onde começar. Não sei.
Ocasionalmente, a mente assemelha-se a um labirinto de pensamentos desconexos. Experimento uma confluência de ideias e emoções, semelhantes a folhas ao vento, cada uma traçando sua trajetória particular. O que realmente possui relevância? A investigação por significado? A anseio por entendimento? As recordações que teimam em emergir, pontuando meu presente com matizes de nostalgia.
Existe uma fragilização evidente na esfera da vida individual, na qual os pais se encontram diante de uma incerteza quanto à melhor abordagem na educação de seus filhos.
Na busca por esclarecimentos, empreendem uma investigação de informações e imergem na literatura especializada, questionando incessantemente a eficácia de seus métodos educacionais.
A incerteza permeia igualmente o domínio da alimentação, onde a avaliação contínua acerca do que se revela benéfico ou prejudicial à saúde se torna uma realidade inescapável.
Para agravar a angústia no seio da sociedade contemporânea, com sua sedutora oferta de maior autonomia individual, surge ainda um ônus considerável: a fragilidade emocional.
Esta vulnerabilidade, resultante direta da liberdade ampliada, exige uma meticulosa análise dos custos inerentes.
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