Nunca Magoe uma Mulher
Os seres humanos têm uma baixa tolerância à indiferença devido à sensação de exclusão, rejeição e desvalorização que isso provoca, resultando em desconforto emocional.
Uma vida longa acarreta passar por perdas ao longo do caminho, refletindo a complexidade e os desafios da experiência humana.
A 'felicidade' tornou-se uma mercadoria de ocasião.
No entanto, o que realmente necessitamos é de contentamento na vida em sua plena dimensão.
O desejo incessante por bens materiais como carros, joias ou viagens é como uma ciranda interminável.
Assim que realizados, novas aspirações emergem, alimentando tanto o capitalismo moderno quanto nossa incompletude.
O status na era das redes sociais está associado à felicidade, uma tendência que já estava presente nos quadros de retratos na estante, mostrando férias felizes e sorrisos constantes.
A vida não é mais vista como uma progressão no tempo, mas sim como uma série de eventos, fragmentados ao longo da existência.
A tristeza é como uma estrada esburacada, um sinal de alerta indicando que algo na vida precisa ser mudado.
Grandes decisões raramente são tomadas em momentos de celebração e felicidade desenfreada.
Na sociedade pós-moderna, a pressão constante para se tornar um empreendedor de si mesmo gera uma cultura de busca incessante por sucesso e felicidade, promovendo uma visão extremamente individualista e egoísta.
A família não é uma democracia; dar poder de decisão a crianças e adolescentes, que muitas vezes não têm maturidade, conhecimento, responsabilidade e noção de custos, pode resultar em uma 'tirania infantil'.
Existe uma grande diferença entre os resultados alcançados por escolha pessoal e aqueles impostos por desigualdades iniciais.
Em uma sociedade injusta, as oportunidades individuais são limitadas por uma estrutura social rígida, fechada e desigual, que antecipa e define previamente o destino das pessoas, independentemente de seus esforços e habilidades.
Alguns chegam a simular doenças para chamar atenção no ambiente social, revelando uma profunda necessidade de reconhecimento e validação externa, sintomática da baixa autoestima presente.
O conceito de raça é uma construção social resultante do colonialismo e não uma distinção biológica.
A importância da raça surge devido à existência do racismo, que pode ser tanto individual quanto estrutural e institucional, e que se concentra na aparência física e características fenotípicas das pessoas.
Por vezes, algumas pessoas ressentidas, ao se compararem com as de uma classe superior, buscam sentido na negação dos valores nobres, considerando-se boas por serem da periferia e descrevendo a burguesia como má.
Apesar de buscarmos a felicidade, há uma forte atração por momentos trágicos, turbulentos e difíceis. Existe certo tesão pela negatividade e por situações adversas.
A sociedade contemporânea testemunha uma geração juvenil marcada por uma inquietação e desorientação palpáveis, cujas dificuldades atravessam tanto o campo profissional quanto o pessoal.
Nesse cenário, os pais se apresentam como pilares de apoio, empenhados em oferecer direcionamento e amparo aos seus filhos.
Contudo, os jovens revelam uma tendência a desistir facilmente diante dos desafios, seja abandonando empregos às vezes após o primeiro revés com o chefe, ou mudando de rumo acadêmico no meio do percurso, desencadeando um futuro impregnado de incerteza e desânimo, onde as promessas de sucesso se distanciam progressivamente, deixando os jovens em um estado de apreensão e falta de clareza em relação ao seu destino.
Estabelecer uma prioridade principal na vida e comprometer-se com ela, seja o convívio familiar ou profissional, é fundamental. Buscar esse equilíbrio sem abandonar completamente uma área em favor da outra.
A ideia é adaptar-se às diferentes demandas da vida, reconhecendo que em certos momentos a família pode ser a prioridade, enquanto em outros a carreira pode exigir mais atenção.
O segredo reside em encontrar harmonia entre esses aspectos e evitar sofrimento por deixar outras áreas de lado.
Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.
Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.
Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.
No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.
Para uma educação eficaz das crianças, é imprescindível dispor de ferramentas apropriadas, como o diálogo, que fomenta a reflexão e o entendimento. Na ausência de resultados satisfatórios por meio do diálogo, torna-se imprescindível recorrer à imposição de limites.
Além disso, a habilidade de ajustar abordagens para corrigir rotas de comportamentos inadequados assume um papel fundamental no desenvolvimento saudável dos jovens.
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