Nunca Desconfie de Mim tenho Carater
"...E eu tenho tentado dormir demais, querendo me congelar para o futuro melhor. Um futuro bom, assim como foi bom esse nosso passado. É o presente que não estou sabendo como viver. Acredite, hoje, estamos melhores separados. Ou, ao menos, mais verdadeiros."
trecho de me deixem
Sou independente
Sou forte
Sou firme
Sou segura
Sou mulher.
E tenho um orgulho imenso por tudo isso.
Mas sou gente.
Um ser humano também.
Às vezes sou dependente, frágil, assustada, insegura.
Quero tanto que nestes momentos minha sensibilidade seja respeitada
e bem cuidada,
e acalentada
e entendida.
Na confusão dos meus sentimentos, eu vou fingindo que não tenho certeza de uma coisa...
o quanto te quero.
Sou impulsiva, dramática, exagerada, mas vivo com intensidade. Tenho paixão pelas coisas. E pelas pessoas. Sou movida pelo que sinto, pelo que vem de dentro, pelo meu coração. A razão? Que se exploda! Posso me dar mal, mas prefiro agir com o que vem lá do fundinho.
Sim, eu tenho medo do esquecimento terreno. Mas, quer dizer, não quero parecer meu pai nem minha mãe falando, mas acredito que os seres humanos têm alma, e acredito na manutenção da alma. O medo do esquecimento é outra coisa, o medo de não ser capaz de dar a minha vida em troca de nada. Se você não vive uma vida a serviço de um bem maior,precisa pelo menos morrer uma morte a serviço de um bem maior, sabe? E eu tenho medo de não ter nem uma vida nem uma morte que signifique alguma coisa.
De todo o amor que eu tenho
Metade foi tu que me deu
Salvando minh`alma da vida
Sorrindo e fazendo o meu eu
Eu tenho saudades do que eu não vivi. Minha alma é velha. Meus gostos são antigos. Meus valores são os mesmos dos meus avós. Tenho saudade das rodas de música, dos saraus que não participei. Do surgimento da bossa-nova, do auge do sucesso do Chico, do Caetano, Elis e tantos outros que nos deixaram um tesouro inexistente nos dias de hoje.
Sou nostálgica em relação a sentimentos. Quando eles eram desprovidos de outros adjetivos que hoje sempre o acompanham. Amar vem junto de beleza e dinheiro. Ser amigo só se for acompanhado de várias vantagens. Fazer um favor? Só se tiver algum benefício em troca. Ser gentil, bondoso, cavalheiro? Pode esperar que deve ter algo horrível por trás disso.
Sinto vontade de voltar no tempo quando me lembro daquelas praças onde os jovens faziam “foot” nas tardes de domingo. Os aspirantes a “chefes de famílias” caminhavam de um lado para outro enquanto as moças conversavam com as amigas...a conversa pouco importava, mas os olhares diziam tudo. Buscavam aquele certo olhar, que podiam remeter a um amor, a uma família e uma vida inteira juntos.
Saudosa época em que o respeito era respeitado. O respeito pela sabedoria dos mais velhos, pelos amigos, pela esposa e pelo marido. Respeito principalmente pelas pessoas que você não conhecia.
Saudade da é poça
Em que a repressão era grande, mas a criatividade maior ainda. No tempo em que as injustiças sociais e políticas eram combatidas com letras incrivelmente inteligentes, com livros que nos faziam romancear, com atitudes que viraram história.
Quero o idealismo antigo, não utópico, não hipócrita que enfretava as conseqüências porque a causa era nobre. Os heróis do passado eram gente comum que andava pelas ruas.
Eu nascia quando queria ter a idade de hoje. Eram épocas duras, difíceis, porém era tudo mais real, mais verdadeiro mais original. A juventude de hoje nada aprendeu com os jovens do passado, parece que tudo se perdeu...
Pensava-se antes de falar, de dançar, de escrever. As ações tinham uma explicação. Os sentimentos eram colocados para fora de uma forma racional porém não menos emocional.
Os amores eram mais ardentes, as histórias mais empolgantes, as revoltas mais surpreendentes, as pessoas mais humanas.
Saudade, muita saudade daquela época...
É... mas tenho ainda muita coisa pra arrumar
Promessas que me fiz e que ainda não cumpri
Palavras me aguardam o tempo exato pra falar
Coisas minhas, talvez você nem queira ouvir.
Nota: Trecho da música "Pra rua me levar", composta por Ana Carolina e Totonho Villeroy
...MaisDeixe-me pensar: eu era a mesma quando me levantei essa manhã? Tenho uma ligeira lembrança de que me senti um bocadinho diferente. Mas, se não sou a mesma, a próxima pergunta é: Afinal de contas quem eu sou? Ah, este é o grande enigma!
Eu tenho um lado sexy, mas é mais um divertimento sexy.
Claro, sou uma garota legal, mas há também uma
parte de mim que quer ser rebelde.
Quando vou dormir, meu coração está em perfeita paz e tenho um sono bem tranquilo porque Deus, meu Senhor, me dás a mais perfeita segurança. (Salmos 4:8)
Mas permanecem falando que eu sumi, que eu não tenho mais tempo para os amigos, que eu os abandonei, mas aqui vai a resposta… Eu não sumi, muito pelo contrário, eu continuo no mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas de sempre, eu continuo aqui. Até onde sei, não deletei minhas redes sociais e não mudei o número do celular. É que eu deixei de correr atrás, sabe? Cansei de cultivar amizades que não durariam muito tempo, só estou poupando meu coração, desculpe. Eu estou sem paciência de fazer ‘sala’ e fingir que minha vida está ótima, porque, meu Deus, não está. Estou começando a preferir a minha própria companhia. […] Mas, se ainda quiseres minha presença, diga. Se quiseres alguém para abraçar, peça a mim. Se quiseres que eu fique, demonstre. Mas só se quiseres.
Me entenda. Eu não sou como um mundo comum. Eu tenho a minha loucura, eu vivo em outra dimensão e eu não tenho tempo para coisas que não têm alma.
Tenho medo de me apaixonar outra vez e por isso mesmo sei que estou gostando de você, pois quando penso em ti sinto que me faz bem e isso me dá medo.
Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere. Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza. Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem quer retirar-me o sorriso. Já não dedico um minuto que seja a quem mente ou quer manipular. Decidi não conviver mais com pretensiosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos. Já não consigo tolerar eruditismo seletivo e altivez acadêmica. Não compactuo mais com bairrismo ou coscuvilhice. Não suporto conflitos e comparações. Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de caráter rígido e inflexível. Na amizade desagrada-me a falta de lealdade e a traição. Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar. Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem não gosta de animais. E acima de tudo já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência.
ENTRE RELATÓRIOS E PLANILHAS
Largue todos esses papéis,
Venha... tenho pressa,
Deixe-me sentar no seu colo,
Faça-me ficar sem jeito,
Com o rosto vermelho,
O corpo arrepiado.
Largue esses projetos,
Fale-me baixinho no meu ouvido,
Diz que me quer...
Envolva-me em seu carinho,
Largue esses papéis,
Relatórios e planilhas,
Venha, digite palavras obscenas
Nas linhas de meu corpo
Carimbe seus lábios em minha pele,
Imprima seus desejos em minha alma
Molhe sua língua na tinta de meus lábios...
Venha, largue todos esses papéis,
Arranque os grampos de meus cabelos,
Deite-me nas folhas brancas de seus lençóis
Contabilize nosso amor.
Ai, que saudades que eu tenho
Dos meus doze anos
Que saudade ingrata
Dar banda por aí
Fazendo grandes planos
E chutando lata
Trocando figurinha
Matando passarinho
Colecionando minhoca
Jogando muito botão
Rodopiando pião
Fazendo troca-troca
Ai, que saudades que eu tenho
Duma travessura
Um futebol de rua
Sair pulando muro
Olhando fechadura
E vendo mulher nua
Comendo fruta no pé
Chupando picolé
Pé-de-moleque, paçoca
E disputando troféu
Guerra de pipa no céu
Concurso de pipoca
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