Nunca Critique
Acredito no Paraíso e também no Inferno. Nunca vi nenhum dos dois mas acredito que existam. Têm que existir. Porque sem um Paraíso, sem Inferno, estamos todos destinados ao limbo. ... Paraíso... Inferno... Limbo... ninguém sabe ao certo para onde vamos... ou o que nos espera quando chegarmos lá. Porém, a única coisa que podemos dizer com certeza, com toda segurança... são os momentos que nos levam a outro lugar. Momentos são Paraíso na Terra. E talvez, por ora, seja tudo o que precisamos saber.
Ninguém pode renunciar aquilo que realmente é. Você pode renunciar a sua missão, mas nunca deixará de ser uma princesa.
Preste bastante atenção em quem diz que nunca vai fazer o que você faz ou fez. Está só observando para te passar a perna. É a vida.
Há vagas.
Não há vagas: o posto de puxa saco nunca fica vago.
Sempre existe um novo curriculum a avaliar.
AMOR PERDIDO.
Não chore e nem lamente um amor perdido porque, na verdade, ele nunca foi e, provavelmente, nunca seria teu!
Não perca tempo, se o perdeu, porque não te mereceu!
Siga em frente e encontrarás quem te valoriza!
Márcio Souza.
Um inimigo,
Nunca será seu amigo.
Uma ilusão,
Nunca será um amor.
Uma fantasia,
Nunca será a realidade.
Um momento,
Nunca será a vida toda.
um sorriso,
Nunca será felicidade.
Um dominador,
Nunca será submisso.
E por mais que vc queira, uma parte da vida,
Nunca será ela inteira
Da auto-observação:
Nunca gostei de quebra-cabeças, acho estúpido. Desde os tempos de criança, nunca me atraíra a fastiosa e insuficiente tarefa de juntar pedaços de uma imagem que já existia e fora vista e fotografada ou criada por outrem. A tarefa, de montar um quebra-cabeças, é de tal cretinice que oferece apenas uma lenta e torturante busca e encaixes de peças...
Por óbvio, nunca fui bom em montar quebra-cabeças e isso vez ou outra me rendeu uma crítica ácida e até cruel...
Eu também não sei pintar, mal consigo controlar, finamente, uma caneta para desenhar simples letras, por isso nem me atrevi a aderir a onda de pintar esse livrinhos de colorir, tão em evidência na atualidade. Preencher espaços delimitados, colorir a realidade criada por outrem ? Não, não é para mim, desprezo, recuso !
E ainda assim, quando escancaro que a solidão é dor terrível, que por vezes me toma de assalto, quando digo que a vida insuficiente não me basta e grito por paixão, romanticamente, me oferecem pedaços de pessoas destruídas, dilaceradas, para que eu os junte, a fim de realizar algum amor medíocre...
O óbvio mais uma vez se põe, não me permito tamanha indignidade.
O que deve doer não é ser passado para trás, mas nunca ter amado. Por isso ame hoje, amanhã e sempre.
Nunca se esqueça que cair e se machucar faz parte do quebra da vida! Ame pois para o Amor nascemos,e se no fundo do seu coração houver dor, não desanime, erga a cabeça e sorria nunca te rebaixes ainda com o coração cheio de dor. Lembre-se que tu és mulher.
A vida continua um espetáculo maravilhoso.
Que nunca me falte a força e coragem de lutar para seguir sempre em frente, meu caminho já está trilhado, só preciso saber por onde andar.
O amor nunca acabará
E a dor sempre se estabelecerá
Ela pode até se acalmar,
Mas não terá como fingir não sentir
A ferida pode até um dia se fechar,
Mas as cicatrizes são eternas
Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.
Acredite, nunca senti algo assim e garanto que nunca mais sentirei. Nunca ficarei satisfeito com apenas uma parte de você.
Nunca fui corno. Mas como o corno é sempre o último a saber, talvez seja só uma questão de informação.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp