Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Mas uma semana iniciando
E como natureza reflete o verde
Verde irradia paz
Verde irradia otimismo
Verde irradia vitórias
Então vamos confiar e ter uma semana radiante. Dias Fátima
O que dizer do passado? O passado ficou onde deveria estar: como aprendizado, não como prisão.
Não posso mudar o que passou, mas posso sempre decidir o que fazer com o agora, e o agora é um presente que não pode ser desperdiçado.
Cada erro me trouxe lições, cada desafio me fez ser mais forte, e cada conquista me provou que posso ir sempre além.
Em tudo cresço, porque evolução é minha escolha diária, então por tudo isso agradeço.
Pois que foram os momentos difíceis que me moldaram e fizeram ser quem sou hoje. A vida acontece no presente, eu escolho vivê-la com gratidão, sempre com coragem e sempre com um propósito.
Como diz o ditado: Deus escreve certo por linhas tortas.
Essas linhas são como montanhas — é preciso caminhar, passo a passo, até alcançar o topo.
E lá de cima, você percebe: tudo é possível!
Posso dar mais uma dica?
— Só mais um pouquinho! Cada passo é uma vitória que te fortalece e te faz nunca desistir.
Espero-te perto, como doce companhia.
Perto, como a flor que espera pacientemente a primavera.
Perto, como o sol que aquece o verão.
Pertinho, como o amor guardado no coração.
Hoje vivemos em um mundo de zeros e uns, um mundo tecnológico, mas é incrível como esses jovens carregam tacapes e andam cambaleando retrocedendo o amanhã...
Hoje totalmente em paz
Mente tranquila
Coração em paz
Nada como sentir esse sentimento tão importante
Que a paz esteja em nossos corações. Dias Fátima
A gente sempre pode ser melhor. Mas não deixe isso te impedir de se portar como uma campeã. Se você não acredita que é a melhor, ninguém vai acreditar.
— Eles sempre perguntam… “Por quê?”
— Como se houvesse uma lógica ética por trás daquilo que move o topo. Como se tudo precisasse de justificativa.
— Mas vou te contar um segredo que a maioria não suporta ouvir:
— Porque eu posso.
— E se eu posso, eu faço.
— Não é sobre justiça. Nem sobre necessidade. É sobre potência. Sobre deixar claro que eu não preciso da permissão de ninguém para existir onde ninguém quer que eu exista.
— Eles querem respostas morais, mas o jogo não é moral. O jogo é mental. E quem tem o domínio da narrativa… tem o mundo inteiro ajoelhado pedindo explicações. Enquanto isso, eu avanço.
— Porque o poder real não pede. O poder real ocupa. Silenciosamente. Inegociavelmente.
— E quando eles finalmente entendem, já estão dentro da minha estrutura… jogando pelas minhas regras.
— E você ainda me pergunta… “Por quê?”
— Porque eu sou o sistema. Porra.
O encanto do predador
Caçada final
A ética não pode ser concebida como simples ornamento retórico ou valor periférico; é, antes, o esteio inabalável que sustenta a integridade da vida pública e privada. Ausente esse princípio, mesmo as mais retumbantes realizações sucumbem ao opróbrio da imoralidade e da degradação institucional. Em uma sociedade tensionada por crises de legitimidade e pelo abalo das estruturas morais, a ética emerge não apenas como virtude, mas como imperativo categórico, luz que dissipa as sombras do desvio e do arbítrio. É ela que confere densidade moral aos atos, dignifica as escolhas e ancora a confiança do corpo social nas instituições. Sem ética, a autoridade se torna tirania, a liberdade vira licença, e a justiça, mero simulacro.
Explorar a estrutura de um domínio do saber é como dissecar um mecanismo delicado, compreendendo o papel e a interação de cada componente.
