Nosso Amor como o Canto dos Passaros

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⁠Um chocolate derretendo no cantinho da boca. Escorrendo devagarinho a deslizar por cada poro como se fora uma criança que passeia pela cidade e desliza suas pequenas e suaves mãos pela vidraça do prédio conforme avança em seus passos despretensiosos; ao avistar a beira, vai desacelerando os passos para que deslize mais um pouco, adiando o momento em que seus dedos se desprendem, quase se despedindo, da última vidraça do prédio.

Assim imagino, o percurso de uma gota de chocolate escorrendo pelo canto esquerdo da minha boca. A sensação de senti-la rastejar de um canto da minha boca para outro, alcançando o queixo querendo se jogar de braços abertos ao abismo, esperando que meus dedos a alcance e a leve-a para meus lábios; me faz pensar em você.

Uma gota de desejo escorrendo por mim, eriçando cada poro em que desliza. Uma gota de desejo que por onde passa tudo vasculariza.
Algo me diz que essa gota precisa jorrar de algum lugar e terminar essa doce e sutil agonia que é, desejar você.

Inserida por alvesiury

Às Igrejas

Porque será que eu, não sou como outros crentes e descrentes? No que creio eu? Eu creio na pessoa certa! Em Jesus Cristo! Naquele que havia de vir, segundo Genesis 3:15. Ele já veio. Veio e venceu. Apesar de, quer judeus quer gentios, acharem que ele foi fraco, ele venceu; ele é forte. A guerra que ele vencerá no futuro, começou na revolta de Lúcifer; começou no Éden com a queda de Adão e Eva. A sua guerra continuou, na guerra de Abraão contra os reis que tomaram Sodoma. Continuou em todas as guerras, desde a guerra contra Faraó, à guerra contra Jericó, por Josué. Estas guerras foram vencidas, não por os seus guerreiros, mas por Jesus Cristo, ( o Verbo de Deus). Gedeão e os outros juízes venceram, porque Jesus Cristo estava lá! E que mais direi?

Sansão, Samuel e os filisteus (Ebenezer)! Todas as guerras apontavam para o capítulo 19 de Apocalipse ( Jesus Cristo, Rei dos reis, Senhor dos Senhores)! E ainda Daví e Golias; a guerra espiritual dos Apóstolos no primeiro século da era cristã contra as potestades e domínios! E as guerras de hoje dos verdadeiros homens de Deus contra as forças Espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

As minhas guerras contra os meus males, contra as minhas religiões, contra as minhas dificuldades de ordem varia? Não serão o Armagedon do futuro? Claro que são. As minhas guerras terminarão no "Vale de Megido", onde Josias morreu. As minhas guerras terminarão na volta de Último Guerreiro (Jesus Cristo, que vai vencer de uma vez, por todas, com a espada na sua boca, os seus oponentes)! Lúcifer, Besta e Falso profeta. Vai vencer todos os grandes, pequenos, arrogantes, reis e tantos outros.

Eu creio nisto, eu creio em Jesus Cristo meu Senhor e salvador, que vem para vencer os meus inimigos, vem finalmente dar descanso ao seu povo! Vem reinar sobre as nações, assim como por toda a eternidade! " Certamente cedo venho"! Diz o Senhor às igrejas!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Um neurônio isolado é como uma voz que nunca encontra ouvidos.
Não importa o quanto tenha potencial — se não se conecta, ele se apaga.
O cérebro não guarda o que não conversa.
Assim como o mundo não valoriza o que não se comunica.
Quem não se expressa, desaparece. Literalmente.
Renato Ribeiro

Inserida por renato_ribeiro_autor

⁠E SE?

E se eu falasse com você?
Te dissesse o que sinto, sem embargos,
Diretamente, como raros?

E se, num momento de razão ou insanidade,
Eu tivesse cinco segundos de coragem,
Que seriam como uma eternidade?

E se você correspondesse a esse amor,
Mais puro e sincero,
E me dissesse, sem temor?

Mas, e se não correspondesse
E preferisse o amor de outrém
Que mais feliz lhe fizesse?

Fato é que nunca saberei se não tentar;
Com meu grande amor por você,
Qualquer horizonte sou capaz de explorar.

Se o sentimento florescer, e juntos pudermos crescer,
De alegria viverei para sempre,
Pois junto de ti estarei.

Se não corresponder, e eu estiver em grande devaneio,
Grato serei por tê-la conhecido,
E convicto estarei de que meu amor por ti não foi vazio.

⁠Houve um tempo no qual fazer gols e muitos era comum, assim como ser livre.

Inserida por CCF

⁠Carta que nunca te entreguei

Você chegou como quem não pretende ficar, mas sem perceber, foi ficando. Aproximou-se com a naturalidade de quem conversa com o vento — leve, imprevisível, e ainda assim, marcante. E eu, que vivia em silêncio, me vi ouvindo você como quem escuta uma canção pela primeira vez: atento, curioso, encantado.

Antes de você, eu era só mais um entre muitos. Não havia laços, apenas presenças passageiras. Ninguém permanecia. Mas então você veio, e pela primeira vez, senti que alguém me via — de verdade. Com você, até a solidão parecia ter sentido.

Seu sorriso era como o sol invadindo um quarto escuro. Seu jeito de falar, as pequenas expressões, a maneira como olhava o mundo… tudo em você era poesia sem rima, mas com alma. Me encantei. Me entreguei. E mais do que isso, te amei.

Não daquele amor romântico dos filmes, mas do tipo que escuta, que cuida, que espera em silêncio — mesmo quando está doendo. Acreditei que o destino havia costurado algo entre nós. Que o universo, por um breve instante, havia sido generoso comigo.

Mas o tempo mostrou que nem tudo que brilha permanece. Vieram novas pessoas, novas histórias. E com elas, você foi se afastando. Dando mais de si a quem não sabia te ler. E quando se partia, quando o mundo te quebrava, você voltava.

E eu te recebia. Sem cobranças. Sem perguntas. Porque no fundo, sempre preferi te ter por instantes do que te perder por completo.

Você me contava tudo: seus dias, suas dores, suas confissões noturnas. Mas, aos poucos, o som da sua voz foi se tornando raro. As mensagens se espaçaram. As palavras viraram ausências. E mais uma vez, me vi esperando.

Esperando… você.

Talvez por esperança. Talvez por amor. Talvez por tolice.

Mesmo sabendo que, se voltar, é possível que me troque de novo. E mesmo assim… estarei aqui.

Porque amar, às vezes, é aceitar ser esquecido… e ainda assim lembrar.

Com tudo o que restou de mim,
Aquele que nunca deixou de te esperar.

Inserida por jose_alberth

⁠A energia corpórea é como um rio: se não for mantido em movimento, seca. E quando seca, poucos conseguem fazê-lo correr novamente.

Inserida por joemarro

⁠o tempo é como vento passa rápido de mais e deixa saudades como rastro.

Inserida por Kebay1

⁠Jesus Cristo veio em completa submissão ao Pai e ao Seu eterno propósito, entregando Seu corpo como oferta sacrificial pelos pecados de toda a humanidade.

Inserida por AngelaCaldas

⁠As situações difíceis servem como um juiz silencioso, manifestando o que verdadeiramente reside em nosso coração.

Inserida por AngelaCaldas

⁠Como é feliz um pássaro que pode apenas fazer aquilo para que foi criado: cantar e voar. Imagine alguém não poder cantar e voar…

Inserida por literaturanacional

⁠Deus entregou a Jesus todos os que creem n’Ele como Senhor e Salvador.

Inserida por AngelaCaldas

⁠Se o ser humano tomar a si mesmo como referência para medir sua moralidade, considerará até razoável a índole da maioria das pessoas — enxergando-as como regulares, ou até mesmo boas. Mas o padrão correto é Deus. Ele é a verdadeira referência. E diante da santidade absoluta de Deus, todos nós nos revelamos como pecadores profundamente depravados. Deus é santíssimo.

Inserida por CaioSantos2020

⁠Avaliar a moral humana com base no próprio homem é como medir a escuridão com sombras. O resultado parecerá aceitável. Mas quando usamos Deus como referência — santo, puro e perfeito — toda nossa pretensa bondade se desfaz. Diante Dele, somos revelados como pecadores indignos da Sua glória.

Inserida por CaioSantos2020

⁠E talvez a pergunta que reste, no fim de tudo, seja simples — mas profunda:

“Como posso cuidar de mim enquanto sinto tanto?”

Porque não se trata de deixar de sentir.
Se trata de aprender a ser abrigo para aquilo que, dentro de mim, transborda.

E se for pra amar, que seja com verdade.
E se for pra doer, que me ensine.
Mas que, acima de tudo, eu nunca mais ache que ser quem sou é demais.

Inserida por claiverolivrs

⁠"Divagações das Minhas Saudades"

Divago nas minhas saudades,
como quem caminha sem rumo
em um deserto de palavras não ditas.
As horas passam lentas,
como velhos amigos que se despedem,
e eu, perdido entre os ecos do que fui,
me encontro em cada lembrança,
navegando por mares de silêncio,
onde só restam as ondas do que ainda arde.

As saudades se transformam em terra,
em raízes que crescem dentro de mim,
tocando a carne com a delicadeza das palavras
que nunca foram ditas ao seu tempo.
Cada fragmento de memória é uma chama
que me queima e me refaz,
porque, no fogo da saudade,
encontro uma verdade
que não cabe em discursos vazios,
mas dança nas sombras de quem ama.

O vento traz o teu nome,
e, por um instante, é como se te ouvisse
nas notas de uma música esquecida.
Mas, ah, como são pesadas as notas
que nos deixam!
Como são imensas as distâncias
entre o toque da tua pele
e a lembrança do meu abraço!

E, ainda assim, divago.
Porque a saudade é também a saudação
ao que foi, ao que se foi e que, em mim, permanece.
E o que permanece em mim não é apenas o eco,
mas o amor que transcende
as fronteiras do tempo,
que desafia o desgaste da carne
e se ergue, eterno,
na poesia dos momentos que nos pertencem,
mas que o mundo se esqueceu de guardar.

Inserida por rosangela_montano

⁠Jesus ainda quer entrar em nossas vidas, não apenas como um governante temporário, mas como o Senhor das nossas vidas!

Inserida por EvelineMenezes

Amadurecer não é apenas pensar como um adulto, é agir como um, falar como um, mais não é necessário ser um.

Inserida por Ayllya

⁠Tentar dormir sem sono para um ansioso é como se jogar no mar aberto sendo talassofóbico.

Inserida por mazewcs

⁠Se até a dúvida me faz duvidar… como confiar em algo?

Inserida por novelin