Nos somos do Tecido que Sao Feitos nossos Sonhos

A vontade tem, nos nossos pensamentos, uma participação muito maior que a razão.

O fanatismo consiste em intensificar os nossos esforços depois de termos esquecido o nosso alvo.

Há algo mais triste que falharmos os nossos ideais: é termos conseguido realizá-los.

O meio mais eficaz de nos vingarmos dos nossos inimigos é fazendo-nos mais justos e virtuosos do que eles.

É próprio da natureza humana, lamentavelmente, sentir necessidade de culpar os outros dos nossos desastres e das nossas desventuras.

Esquecemos facilmente os nossos pecados quando só nós próprios os sabemos.

Se todos os nossos atos fizessem sentido, o mundo seria um lugar diferente. A vida seria menos interessante, vocês não acham?

De todos os perigos, o maior é o de subestimarmos os nossos inimigos.

Perdoamos mais vezes aos nossos inimigos por fraqueza, que por virtude.

Seja no que for, apenas poderemos ser julgados pelos nossos pares.

Você e eu como indivíduos podemos, por meio de empréstimo, viver além de nossos meios, mas apenas por um período limitado de tempo. Porque deveríamos pensar que coletivamente, como uma nação, não estamos ligamos pelo mesma limitação?

Se esses ontens fossem devorar os nossos belos amanhãs?

As palavras vivem mais do que os feitos.

As grandes nações escrevem a sua autobiografia em três manuscritos: o livro dos seus feitos, o livro das suas palavras e o livro da sua arte.

_ De onde provém a maior força do ser humano?

_ Dos nossos sonhos. Sonhos não são desejos. Desejos evaporam no calor das dificuldades, sonhos resistem às altas temperaturas. Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Não tenha medo de se frustrar, tenha medo de não sonhar.

Somos muitos francos em confessar e condenar os nossos pequenos defeitos, contanto que possamos salvar e deixar passar sem reparo os mais graves e menos defensáveis.

Tenho em mim todos os sonhos do mundo.

O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.

De sonhar ninguém se cansa, porque sonhar é esquecer, e esquecer não pesa e é um sono sem sonhos em que estamos despertos.

Nós fazemos acordados o que fazemos nos sonhos: primeiro inventamos e imaginamos o homem com quem convivemos – para nos esquecermos dele em seguida.