Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Por que não somos como o Sol.
Ele não quer receber elogios;
E nem se gabar de sua beleza;
Ele simplesmente brilha.
Nós somos o que fazemos. O que não se faz nao existe. Portanto, só existimos quando fazemos. Nos dias que não fazemos, apenas duramos
Nosso maior medo não é o de sermos incapazes.
Nosso maior medo é descobrir que somos muito mais poderosos do que pensamos.
É nossa luz e não nossas trevas, aquilo que mais nos assusta.
Vivemos nos perguntando: quem sou eu, que me julgo tão insignificante, para aceitar o desafio de ser brilhante, sedutora, talentosa, fabulosa?
Na verdade, por que não?
Procurar ser medíocre não vai ajudar em nada o mundo ou os nossos filhos.
Não existe nenhum mérito em diminuir nossos talentos, apenas para que os outros não se sintam inseguros ao nosso lado.
Nascemos para manifestar a glória de Deus – que está em todos, e não apenas em alguns eleitos. Quando tentamos mostrar esta glória, inconscientemente damos permissão para que nossos amigos possam também manifestá-la.
Quanto mais livres formos, mais livres tornamos aqueles que nos cercam.
A prova real do amor é quando somos capazes de amar quem é desagradável; quem é incapaz de retribuir.
Somos um pouco de tudo, e muito de cada pouco
O espaço vazio de um polígono oco
Somos os pingos da chuva e a água dentro do coco
O suspiro de alívio, quando passado o sufoco
Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos.
Sem memória não existimos, sem responsabilidade talvez não mereçamos existir.
Não somos anjos nem demônios, somos apenas meros humanos fracos que não são capazes de salvar nem uma criança indefesa.
Somos todos parte do que nos lembramos. Guardamos em nós as esperanças e os medos daqueles que nos amam. Contanto que exista amor e lembrança, não existirá perda de fato.
Mas a vida é triste e solene. Somos deixados num mundo maravilhoso, encontramo-nos aqui com outras pessoas, somos apresentados uns aos outros e caminhamos juntos durante algum tempo. Depois nos separamos e desaparecemos tão rápida e inexplicavelmente quanto surgimos.
Somos capazes de sobreviver a essas coisas horríveis, pois somos tão indestrutíveis quanto pensamos ser.
(Quem é você, Alasca?)
Erros?
Todos nós cometemos!
Acertos?
Todos nós tentamos!
Perdão?
Não somos todos nós que perdoamos, mas somos todos nós que queremos ser perdoados!
Lanternas japonesas são um símbolo de deixar o passado para trás. Bem, novidade: Não somos japoneses.
Os seres humanos tem uma visão distorcida da realidade. No mito, os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna.
(O Mito da Caverna)
Somos engraçados... Passamos a infância querendo crescer e passamos o resto da vida adulta querendo voltar a ser criança.
Quem somos nós, realmente? Todos temos nossa vida pública, nossa vida privada... e nossa vida secreta, a que te define.
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