Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Deus nos deu o livre arbítrio, para que possamos ser, responsáveis por nossos atos. Somos livres pra escolher, mas prisioneiros das consequências.
Não somos proibidos de sonhar e nem de tentar viver nossos sonhos, mas nosso sono tem suas limitações, que nos forçam a voltar a uma realidade que nem sempre desejamos para nós mesmos.
Somos iguais as bailarinas das caixinhas de música, que a nossa amizade aciona os nossos dispositivos, e não paramos de bailar, sendo entoada uma melodia, que nos alegra, inebria e inspira a perseverar...
Sem jamais desvanecer, retroceder...
O nosso maior alvo é o Reino dos Céus; e com certeza, nos reencontraremos na glória, numa amizade que jamais acabará; ela é eterna como as nossas almas.
Castelo ao vento
Às vezes construímos nossos castelos...
Colocamos nele tudo o que somos,
O que conhecemos, o que achamos.
E o que sonhamos,
passo a passo vamos edificando,
Em cada palavra ou em cada linha escrita.
e por ele viajamos entorpecidos,
Conhecemos lugares nunca antes imaginados,
Percorremos trilhas secretas
No delírio do êxtase do amor.
A cada dia vivenciamos,
uma felicidade crescente,
Aquela que faz valer a pena
Qualquer coisa que nos aconteça,
por mais simples, por mais desagradável.
Porque temos um coração feliz
Porque temos um alguém...
Um alguém que não sai de nossos devaneios diurnos,
E que a noite pega carona em nossos sonhos...
Um alguém presente, mesmo que tão distante,
que consegue fazer a diferença em nossa vida, em nosso ser.
Que nos dá a segurança de pisar em chão firme,
que nos dá asas para voar distante,
e nos dá a certeza de um amanhã de luz e de calor.
Durante muito tempo,
Vivemos tocando nessa areia macia,
ouvindo essas ondas incessantes,
sentindo toda a energia deste mar...
Mas um dia descuidamos,
sem querer, deixamos que uma tristeza nos envolva, nos domine,
e tudo aquilo que levamos tempo construindo,
vai ao chão.
Em seu lugar,
fica a incerteza,
o tempo nublado,
os dias solitários,
a falta de perspectiva,
a falta de sonhos.
E a vida volta a ser como antes,
com aquele vazio insuportável.
Que tanto lutamos para preencher...
Olhamos para trás e vemos apenas um monte de areia...
E num estado de quase demência,
ficamos parados, imaginando:
Se queremos outro castelo construir,
ou se desistimos de tudo,
e ficamos somente com a solidão
e o vento
Somos adversários de nós mesmo.
Presos em nossos dogmas e no materialismo.
Mas sempre é tempo para se reconciliar consigo e principalmente com os que te cercam, pois deixamos o botão do automático ligado e as situações ocorrem sem que possamos aprender nada. Em função disso, humildemente peço aos que estão próximas de mim e os que me conhecem as minhas mais sinceras DESCULPAS pelas falhas que cometi.
Nasci ignorante, mas com inquietação o suficiente para buscar um caminho que possa crescer como homem, cidadão e como Pai de família.
Às vezes somos tachados como arrogantes, mas sem as devidas apresentações, poderão notar que o caminho escolhido é árduo e solitário e por vezes estressante por isso o rosto fechado e focado. O verbo está correto, “SOMOS”.
Para mudar de fase, como num jogo, é necessário vencer alguns obstáculos, e na nova etapa só é possível se caminho percorrido não faltou aparar arestas, ou seja, nosso diminuto deslize dos qual alguém foi prejudicado ou magoado.
Sou fiel de agora em diante com a única que pode nos libertar o saber, a verdade.
Felicidade está em se libertar dos grilhões da materialidade e buscar constantemente a sabedoria com fé e amor no coração.
Somos quem devermos SER. Somos assim pelo simples fato de termos medo de nossos pensamentos, vergonha de mostrar nosso coração. Raro aquele que é o que é, o sistema tudo corrompe, e somos corrompidos todos os dias por nossos próprios pensamento. O MEDO nos impede de SERMOS melhores....Devemos adaptar nossa MENTE para não ter MEDO de NOSSO PENSAMENTO...LMC.
Somos todos inconstantes. Sempre mudando de planos, de desejos e ideais. Até nossos sonhos são vítimas da nossa inquietude. Vivemos na base do “hoje eu quero isso, amanhã não sei”. E de forma muito confortável, invertemos nossa busca e inventamos outros propósitos. Amanhã coisas novas vão nos chamar a atenção, amanhã outros pensamentos vão dominar a nossa mente. Amanhã, nosso coração vai amar outro e depois de amanhã também. Nenhum amor dura tempo suficiente para florescer, nós amamos apenas a descoberta, o novo, a paixão chegando ao mundo e mal abrindo os olhinhos. Nós o abandonamos no instante em que ele tenta dar os primeiros passos, arriscar as primeiras palavras ou um olhar mais atento. Matamos sentimentos com a nossa pressa. Estamos sempre correndo sem nunca saber exatamente para onde. Em um ritmo frenético que busca sempre algo mais, impedimos que algo maravilhoso nos aconteça. Não ficamos até que o outro pegue no sono, não abandonamos uma única vez a mania de olhar o relógio e dizer que já está tarde, que é preciso ir embora. Não assistimos mais o pôr do sol. Sabemos apenas que já é noite, mas perdemos a beleza do anoitecer.
Nossas inconstâncias nos dão a sensação de que estamos dominando os próprios sentimentos, assim: amando, odiando, viajando sem paradas. Morrendo de sede, de fome, sem buscar recursos verdadeiros para que a gente se sinta menos vazio. Forjamos uma felicidade que nunca passará de fotos e sorrisos amarelos. Não passa da primeira porta, não atinge as outras camadas da pele. Não abraça verdadeiramente o nosso íntimo. Não dá frutos.
Os sentimentos virando apenas espasmos de madrugada. Enlouquecemos quatorze vezes por semana a procura de algo diferente. Deitados no gelo do lençol, a única coisa que a gente sabe e entende é que queremos sempre mais. Uma pimenta mais forte, um gole a mais na bebida, uma hora a mais mergulhados num beijo que parece nos revelar quem somos, mas ainda não supre aquilo que nos falta. Carregamos esta ideia fixa e inútil de que algo sempre nos falta.
Mas o beijo poderia sim suprir e nos revelar quem de fato somos, se a gente soubesse aproveitar a beleza daquele instante. Mas a nossa pressa vem carregada de um descaso insuperável.
Doamos tão pouco de nós para o outro, mostramos apenas o que vai a nossa superfície. Interrompemos as tentativas de quem quer se aproximar ou desistimos de uma aproximação fiel, por medo de nunca mais voltar. Medo de o amor prender. Medo de não saber vestir a felicidade. Medo de se dar conta de que a busca acabou e que sem isso a vida possa arruinar seu sentido.
Eu busco amor. Eu busco a mesma coisa que você. E é um absurdo sentir que buscamos as mesmas coisas, mas ambos sairemos perdendo. Estamos tão acostumados a procurar sempre que não sentimos quando um verdadeiro encontro acontece.
A verdade está na força que não fazemos para que as coisas criem raízes. O amor está nos detalhes da gente que não entregamos. A permanência está escondida atrás do medo de sermos nós mesmos. Não mostrar nossos defeitos com medo de ver o outro partir, apenas adia alguns segundos a nossa própria partida, pois não teremos mais nada a revelar se a maior metade de nós é feita de falhas. Pudera que fôssemos menos inconstantes, que a gente mergulhasse no fundo do outro e também permitisse que ele mergulhasse em nós. Estreitando assim as distâncias e estendendo os momentos mais felizes.
A quem queremos enganar? Nós temos os mesmos defeitos. Queremos nossos carinhos e beijos. Somos escravos incrédulos de nossos desejos. Teimosos covardes fugindo com medo.
Mas e daí? E daí que esses fatos não interferem em nada. Não tira nada do lugar e nem coloca.
Nos seus rastros deixados aqui, a minha solidão espera a sua. Nos que eu tive que construir, a minha alegria transborda em outros mares.
Hoje, por causa de Chorão, somos chorões
Tristes por essa notícia que abalou nossos corações
Descobrir que um gênio musical morreu
É saber que um pedaço de música faleceu.
Onde quer que tu esteja
Que o Senhor do Tempo te proteja
Apesar dos erros seus
És também um filho de Deus.
Deixou canções que formam uma extensa rol
Para ir buscar o seu lugar ao sol
Como uma estrela radiante
Você se tornou um gigante.
Ganhou Grammy Latino e título de melhor cantor
Como Cazuza e Renato Russo, também deixou imensa dor
Com estilo, loucura e irreverência
Nas letras demonstrava a sua eloquência.
Ele não é comparado aos demais
E os demais a nenhum mais
Cada um é único e com grandes legados
Mas a morte fez questão de nos deixar desapontados.
Somos da mesma essência que são feitos nossos pensamentos.
Ilimite-se e indestrutíveis serão suas ideias no ápice da imaginação, além de que, com alma e o coração você pode o que quiser!
.Vítima.
somos a melhor história de caso perdido de que eu já ouvi falar. Nossos encontros são sempre desencontros, os nossos acertos nunca são concretos mesmo porque nessa relação louca que vivemos não existe nada concreto. Somos de todo imaginário e a maior parte fui eu, sozinha, que imaginei. Eu não quero mais ser vítima dos seus caprichos, mas acima de tudo eu estou cansada de ser vítima de mim mesma. Eu quero acordar e pensar nas milhares de coisas que me preocupam e que você não seja mais uma delas. A verdade é que eu estou extremamente cansada de você ser sempre você. Triste é que mesmo nessa última frase ainda guardo esperança de que você mude de ideia e se dê conta, antes que seja tarde demais.
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