Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Quando pensamos que tudo acabou enganamo-nos a nós mesmo, e se dissermos que não somos felizes damos a oportunidade a tristeza.
Somos irmãos, independes da cor ou raça, independente da origem, todos viemos do mesmo lugar, apenas do ventre diferente, mas do mesmo ser.''
SOMOS PLANTAS. E COMO PLANTAS PRECISAMOS SER REGRADOS EM SABEDORIAS, PARA CRESCERMOS CIENTES DE QUE NOSSOS FRUTOS NUNCA TERÃO COMO RESULTADOS, SEMENTES DE ILUSÕES!
Almany Sol - 29/08/2012
O fim das coisas é o reinício do desejo mais ímpeto do ser humano.
Somos livres num lugar onde nos privam de fazer as coisas mais incríveis que o tempo quer que façamos.
Talvez em outras dimensões, existam verdades, diferentes das nossas fantasias anuais que distorcem a felicidade durante alguns dias e sufoca a solidão num grau infinito, formando oceanos de angustia numa terra desabitada por areia, vento e sol.
Posso ver além. Meus olhos vêem, meu coração vê, meu universo é inverso. Meu ponto de início é a fixação extrema de perceber que o que começa termina. E nada é pra sempre como dizem. Quando dormimos a vida termina. Quando acordamos, o que começa é o incompleto buscando seu encaixe perfeito, feito nuvens que formam desenhos completando o céu numa aquarela chamada vida.
Eu digo sem dizer, e ouço sem nem ao menos escutar.
Caminho sem pegadas.
Sorrio sem felicidade.
Sou incompleto, buscando o que me completa.
A vida é uma rua única, que te leva a qualquer esquina, a qualquer via, a qualquer praça onde você se depara com a sua velhice e com a sua infância. Você percebe que seu rosto mudou, que você cresceu, que as coisas mudaram, menos a sua maneira de buscar aquilo que lhe completa, não de forma perfeita, mas simplesmente, da sua maneira.
O que nos leva a crer que somos maiores, melhores ou mais importantes, uns com relação aos outros?
O que nos leva a crer que temos o poder de decidir sobre a vida do outro?
O que nos leva a crer que podemos decidir quem deve ser livre?
Quais os parâmetros para se designar a liberdade?
Qual é a régua e qual a medida?
Em que argumentos nos embasamos para tais decisões?
Somos, todos, livres hoje em dia?
Somos escravos das nossas decisões? Dos nossos padrões?
As escravidões se perpetuam na contemporaneidade...
Mas, por quê?
Muitas vezes temos o pensamento errôneo de que somos pequenos demais. Pois eu te digo: - Pequeno é aquele que tem pensamentos pequenos. Somos todos gigantes quando estamos apaixonados. E essa paixão é o que nos motiva, essa paixão pelas letras. Paixão por sentimentos que afloram todos os dias em nossos corações.
Quando sentimos que somos amados, e temos a certeza de que há alguém no mundo que acredita em nossa força, podemos realizar coisas inacreditáveis. O amor e a confiança são grandes fontes de poder para as nossas vidas.
Não somos seres comuns aprendendo a se aperfeiçoar no amor; somos seres de luz, filhos do amor de Deus, lutando para que as coisas torpes deste mundo vil não enfraqueça a força do nosso amor.
Platônicos.
Somos seres platônicos. Sempre ou de vez em quando, de repente só uma vez na vida, mas somos seres platônicos.
Quando deixamos de ser, deixamos de sonhar, deixamos de procurar nossa essência.Quem seria burro o suficiente para deixar de sonhar? Logo, somos platônicos do inicio ao fim!
Somos o que somos aquilo que estávamos exactamente destinados a ser porque não existe forças maiores contra o destino.
Não somos patologicamente loucos, mas escolhemos ser loucos o suficiente para escolhermos a cruz, negando-nos e vivendo a Vontade de D+US.
Podemos dizer então que tudo é fetichismo, somos todos frutos desse idealismo, dessa ideia positivista que nos consome e faz de nossas bases um mito pauperizado, alienados (estranhismo é pouco) essa mistagogia dialética cria essa subjetividade que eu desconheço.
Somos gente... mas ultimamente parece que a todo momento estamos tentando nos transformar em máquinas.
Somos transbordantes de sentimentos... mas tentamos negar isto, nos reprimindo e nos forçando a sermos exemplos de produção e eficiência. Pra que ?
Somos, ao mesmo tempo, Corpo de Cristo e Sal da Terra. Como é que o corpo libera o sal? Através do suor. Será por intermédio de nosso trabalho que produziremos a transformação que almejamos na sociedade. Não foi à toa que Deus disse que o homem comeria do suor do seu rosto.
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