Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
A vida é um palco
Somos todos atores e atrizes nesta vida...
Encenamos os momentos,
ensaiamos nossos sonhos,
e estrelamos no palco,
às vezes com êxito,
mas às vezes com total vexame...
Somos as principais estrelas desse teatro,
temos o nosso público a clamar por nós,
nos vemos na obrigação de agradar a todos
que nos olha com atenção
e tenta nos copiar.
Sejamos então os melhores!
Que tenhamos o melhor talento,
assim,
se alguém tiver que nos copiar
que seja nos pontos positivos.
Não sejamos derrotados,
devemos pensar naqueles que não são estrelas
e que ficam a nos observar e nos admirar...
A vida é um teatro,
onde, eu, você dançamos e apresentamos
a melhor peça.
Um teatro onde não há reprises,
cada dia é um ato diferente,
cada ato uma conclusão diferente,
em cada conclusão:
_uma lição para aprender e guardar!
Sejamos os melhores nesse teatro,
para que todos que nos olham com atenção,
fique maravilhado com a nossa atuação.
Sejamos os melhores,
sejamos sorridentes,
sejamos mais amados a cada ato...
Estamos todos no palco,
façamos então o melhor papel nessa peça
que é o de viver bem a cada momento,
para cumprirmos a tarefa da nossa própria VIDA!
"Quando descobrirmos que não somos 'metades', deixaremos de esperar que uma outra nos complete. Quando formos 'inteiros' em busca de outro, sentiremos o doce sabor de amar sem tantos medos, sem tantas dores... Que a nossa companhia seja sempre a melhor: para os outros e, principalmente, para nós mesmos".
Não somos, metades procurando a outra metade.
- O amor não é isso.
Somos seres completos. Mas quem disse que tudo que é completo não precisa de complemento ?
Feliz Natal...
Ao preto, ao branco, ao rico, ao pobre, ao feio, ao bonito... somos todos iguais. Que todos possam ter um Natal muito feliz.
"Navego com 'reticências' na permanente impermanência das coisas.... onde não somos... apenas estamos"
“Acho quase cômico como as pessoas torcem para nos ver cair. Somos estrelas, despencando do céu, quase que em câmera lenta, com o coração acelerado, maxilar travado, os punhos cerrados e uma desesperada e tola tentativa de prender o ar, como se isso de alguma forma fosse amortecer a queda. Eu queria te dizer que eu desabei! Desci ladeira abaixo como uma avalanche, eclodi como um vulcão, vim destruindo tudo que existia em mim. As coisas boas se foram, deixando para trás um caminho devastado, só me sobraram ruínas aqui.
Quando me colidi com o mar, afundei me, em águas sujas e escuras onde sequer achei que ouve-se vida. Eu queria te dizer que está tão frio aqui, quase sem ar, estou morrendo, não percebes? Me encontro mais do outro lado do que aqui, é engraçado como fico feliz ao me imaginar partindo de formas diferentes. Não posso só sobreviver, não entende? Como te dizer que fui forte o suficiente para acabar com a dor?
Eu sei que você vê como um ato de covardia. Mas é preciso coragem! Ninguém espera chegar até aqui, não de verdade, esperamos ser interrompidos milagrosamente pelo caminho, mas e se a história for só isso?
Existem milhares de pessoas com varios propósitos, mas talvez eu não tenha nenhum. A verdade é que perdi a minha confiança em alguma curva da vida, eu sabia que existia algo além desse universo pequeno e juro que as vezes posso sentir o cheiro da liberdade que buscava, eu queria o mundo! Hoje não quero a mim mesma. Tenho medo de que um dia eu me perca e não me encontre mais. Preciso saber que existe algo lá fora, porque aqui dentro, só tem frio, medos e escuridão/solidão.”
Somos de vidro, também de pedra, água e areia. Viajantes do tempo. O remente e o destinatário. Tudo o que jogarmos contra o vento virá ao nosso encontro. Somos o próprio reflexo que vemos no espelho e além dele. Somos a vida e a morte. O tudo e também o nada. Somos idealizadores. Sonhadores. Propagadores. Feitos de inocência num mundo de regras. Maldosos ou bondosos - no tempo exato.
Ora oferecemos riscos, ora somos a mais perfeita das ternuras. O ponto de encontro está em cada um de nós. Encontrar-se é o desafio. Entender-se sagrado é o caminho. Enxergar além de, é o que falta. Permitir-se acolher o irmão e entender que ele é tão frágil e tão forte como nós é a meta. Que ninguém é melhor do que ninguém, e no final das contas, somos pó. Nem sempre intactos. Nem sempre puros.
O importante é a busca, olhar para dentro de si e observar que o mundo é bênção, que somos filho da Graça e que temos a divindade dentro de nós.
Essa pandemia nos mostrou que sozinhos, não somos nada. Que ter todo dinheiro do mundo, só serve se for pra ajudar o outro. Nos mostrou que, se nós nos recolhermos em nossas casas, o vírus acaba, o ar volta a ser respirável, o mar volta a ser próprio pro banho... E tudo volta pro seu lugar e que o relógio da mais voltas do que a gente encontra coisas pra fazer...
A pandemia nos mostrou que devemos, sim cuidar dos nossos pais, vigiar as nossas crianças, voltar a contar histórias pra eles dormirem e que se não conseguirem dormir, não faz mal pois estaremos aí pra cuidar-los... A pandemia vai passar, mas os bons hábitos adquiridos com ela, nunca deve passar ✌️
Vamos acordar para as questões substantivas. Vamos nos levantar como um povo forte que somos. [...] Nós não podemos aceitar mais sermos enganados durante todo o nictêmero.
(Às vezes),
Somos frágeis, falíveis, perecíveis. Somos carentes, mortais e disponíveis. Somos o desânimo, essa tristeza sem rosto. Somos um pedido de socorro em silêncio. Somos tão humanos, tão passíveis de erros, vulneráveis e solitários caminhando a esmo. E nos sentimos tantas vezes tão menores do que o nosso real tamanho. E, na nossa finitude, a dor consegue passar a única sensação de eternidade dentro do Tempo escasso que, impotentes, vemos definhando.
Somos o nó preso na garganta, alguma falta de fé, somos uma vaga lembrança daquilo que a gente quer. Somos a voz embargada contida no choro. Somos o olhar assustado e a vontade do grito.
Mas não é isto que está escrito.
Somos humanos. E corajosos por superar nossas fraquezas. Somos a falta que nos move, a busca pela delicadeza. Somos a vontade profunda que a angústia não tenha o peso de nos levar ao desespero. Somos a necessidade de sentir alegria e virar do avesso a saudade. Somos uma luz que brilha e transmuta a agonia. Somos o instinto de vida que guia nossos passos. Somos a cura contida num abraço. Somos a labuta diária pela felicidade. Somos nossos sonhos crescentes, justos e realizáveis. Somos o vazio que amplia o horizonte de possibilidades. Somos o mistério, dádiva divina e nenhuma certeza. Somos a base que construímos e os alicerces que nos sustentam. Somos a lembrança acesa de que tudo é transitório, mudança.
Somos quem quisermos ser...
Desejo que a força impere e que nada desbote nossa esperança.
Ao longo do tempo vamos aprendendo na pior forma, que não somos absolutamente nada, e não ser nada é uma das maiores dores que um ser humano pode degustar, diante ao querer ser - quem sabe um paralelo. Caminhamos em linhas, e tudo depende do estado em que nos encontramos. Quem sabe o plural uma forma de mostrar-se não está sozinho, ao menos algo tenho aprendido, e muito pouco eu sei. Embriagar-se, é tornar-se filósofo, é suicidar-se aos poucos - tornar-se um gênio, poeta boêmio, escritor confuso.
Quase sempre a forma que nos vêem não corresponde ao que somos de fato, logo, a tua opinião não me interessa.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp