Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Existe uma diferença entre ser vítima e se fazer de vítima. Somos todos suscetíveis a nos tornar vítimas de alguma maneira. Todos sofremos algum tipo de aflição, desgraça ou abuso causado por pessoas ou circunstâncias sobre as quais não temos controle. Isso é ser vítima. É algo que vem de fora. Em contrapartida, o complexo de vítima vem de dentro. Ninguém pode fazer você se sentir inferior a não ser você mesmo. Nós nos tornamos vítimas não pelo que acontece conosco, mas quando escolhemos nos agarrar ao sofrimento.
As vezes não somos o que queremos ser, as vezes somos mais do que nós
mesmos. Ser uma pessoa só é desperdício, ser mais que só alguém é melhor
do que fugir da realidade.
Memórias é tudo que nós somos. Momentos e sentimentos, capturados em âmbar, amarrados em filamentos de razão. Tire a memória de um homem e tomará tudo dele. Desbaste uma lembrança de cada vez e você o destruirá tão certamente como se martelasse prego após prego em seu crânio.
Aquilo em que nós acreditamos molda quem somos. Mas quando você acredita em uma mentira por muito tempo, a verdade não te liberta. Ela te destrói.
"Problemas não existem, somos nós que damos importância demais as coisas e pessoas que não merecem o mínimo de atenção"
"Somos as invenções mais perfeitas do mundo, contudo erramos, mais existem em nós dons que superam os erros, o dom de perdoar, o dom de reconhecer, o de saber voltar atras, mas amar verdadeiramente seria um dom ou seria mais um erro, disso não sei, o que sei é que amar faz bem e ao mesmo tempo pode fazer mal, se te amar foi um erro, não sei so sei que meu maior dom foi ter amado verdadeiramente"...
O Amor é como um fluido. Preenche fendas.
Preenche espaços vazios por sua própria conta.
Somos nós, são as pessoas que o impedem,
erigindo falsas barreiras.
E quando o Amor não pode encher
nossos corações e mentes,
quando estamos desligados de nossa alma,
cuja essência é Amor, todos enlouquecemos.
Quando estamos cansados, somos atacados por ideias que já havíamos vencido há muito tempo.
Depois de um bom jantar somos capazes de perdoar qualquer um, até um parente.
Quando somos crianças, raramente pensamos no futuro. Esta inocência deixa-nos livres para nos divertirmos como poucos adultos conseguirão. O dia em que nos preocupamos com o futuro é também o dia em que deixamos a infância para trás.
Às vezes somos guiados pelo que dizemos de nós mesmos e com muita frequência pelo que outras pessoas dizem de nós, sem que paremos para refletir e julgar.
Por que ter medo da morte?
Enquanto somos, a morte não existe, e quando ela passa a existir,
nós deixamos de ser.
